0 Codificador da Vedanta
Em um antigo número de "Dhãrãna", com as seguintes palavras refere-se nosso Mestre J.H.S. â Excelsa Galeria da S.T.B.: " - Mais do que glorioso monumento, o Templo da Sociedade Teosõfica Brasileira, serve de modesto mas indestrutível PANTHEON aos Grandes Instrutores ou Guias espirituais de todos os povos, a esses extraordinários Seres que, desde Vyasa, codificador da Vedanta, até ao último rebento oriental, o sábio e místico Ramakrishna, vieram impulsionar a tônica da Verdade e encaminhar as mônadas que deviam constituir, nestas plagas, as futuras civilizações".
Da "Excelsa Galeria", destacamos aqui a luminosa figura de Vyãsa, ou seja: "aquele que desenvolve ou amplia".
Ou ainda, em outras palavras, o que explana, interpreta, revela, fazendo surgir - qual flor que desabrocha - sob a letra que mata, o espírito que vivifica, ensinamento este tão maravilhosamente aplicado pelo nosso amado Mestre aos que tiveram a honra e a ventura de conviver com Ele.
Diz-nos H.P.B.,ter havido de passagem pela Terra, ou melhor, pela face da Terra, numerosos Viâsas lá pelas longínquas paragens de Aryavarta, antigo nome da Índia do Norte. Parece que ali se teriam estabelecido em remotas eras os invasores brahmânicos. Era aquela região compreendida entre as soberbas cadeias de montanhas do Himalaya e de Vindhy, indo do mar oriental ao ocidental.
Trazendo, pois esses gloriosos Seres cada um a sua missão ao nosso planeta (e quem a este mundo vira sem trazer uma missão?) um deles teria sido o Compilador e organizador dos Vedas: as Escrituras dos indus e que constituem as mais antigas, as mais sagradas obras sãnscritas.
Como acima dissemos houve (segundo Helena Petrovna Blavatsky) diversos Manus conhecidos sob o nome de Vyãsa: um deles repetimos, foi o revelador dos Vedas, aquele que explana ... até certo ponto, um mistério para os profanos. Outro, que dizem ser o vigésimo oitavo Vyâsa, é o autor do Mahãbhãrata, famoso poema épico da Índia e possivelmente o mais extenso poema jamais escrito; encerra nada menos do que 220.000 versos divididos em 18 livros!
Outro Vyãsa houve, ou seja,o autor do Uttara Mimãnsã, o sexto sistema ou escola da filosofia índia, ofundador do sistema Vedãnta.
Longe vão os séculos e bem parcos são os dados que até aos nossos dias chegaram acerca de Seres tantos que em países vários e em diversas épocas entre os humanos têm passado trazendo centelhas da Verdade Única, ainda a ser desvelada...
Segundo alguns escritores, o autor do Uttara Mimãnsã teria vivido 1400 anos antes de Cristo, o Nazareno, data, ao que parece, um pouco recente. Falam os Purãnas apenas em vinte e oito Vyâsas que de tempos em tempos, segundo ordena a Lei, aqui vieram promulgar as ciências, ou melhor, a Sabedoria Védica; parece no entanto ter sido maior o número desses Manus. Quem o poderá ao certo saber? Tal como cumprem os astros suas trajetórias, assim tais Seres - sob nomes e aspectos diversos - suas trajetórias realizam em compassiva missão pela humanidade.
Entre todos eles, Krishna Dwaipâ yana parece ser o mais notável, dada a importância das obras que compilou, tais como o Mahãbhãrata e que narra fatos ocorridos durante a Dvãpara-yuga, Idade que precedeu a nossa, há uns 5.000 anos passados. São as lutas entre raças rivais (as eternas guerras na eterna ambição).
Vedãnta: Um sistema místico de filosofia que foi desenvolvido e promulgado por diversas gerações de sábios com o intuito de interpretar o secreto significado dos Upanishads ou seja a "penetração" dos Vedas segundo os métodos da Vedãnta.
Explicam os panditas hindus significar a palavra Upanichad " aquilo que destrói a ignorância, produzindo a liberação" do espírito.
. Não foi isto o que Jesus pregou quando, lá pelas terras da Galiléia, dizia aos seus discípulos: "Conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres. (João,VIII, 32).
E não nos foi também, aqui em nossa Obra, ensinada esta frase que, entre lutas tantas e bem duros embates, nos tem sido escudo e fanal:"Os Filhos da Luz caminham na Luz sem receio das trevas”.
Maiores informações, contate-nos
Obrigado, por nos permitir Divulgar parte desta existencia tão maravilhosa.
Obrigado meu Deus pelo privilégio de poder colaborar com todos estes meus semelhantes, e as vezes até com outros seres não tão semelhantes assim.
0 Codificador da Vedanta
Em um antigo número de "Dhãrãna", com as seguintes palavras refere-se nosso Mestre J.H.S. â Excelsa Galeria da S.T.B.: " - Mais do que glorioso monumento, o Templo da Sociedade Teosõfica Brasileira, serve de modesto mas indestrutível PANTHEON aos Grandes Instrutores ou Guias espirituais de todos os povos, a esses extraordinários Seres que, desde Vyasa, codificador da Vedanta, até ao último rebento oriental, o sábio e místico Ramakrishna, vieram impulsionar a tônica da Verdade e encaminhar as mônadas que deviam constituir, nestas plagas, as futuras civilizações".
Da "Excelsa Galeria", destacamos aqui a luminosa figura de Vyãsa, ou seja: "aquele que desenvolve ou amplia".
Ou ainda, em outras palavras, o que explana, interpreta, revela, fazendo surgir - qual flor que desabrocha - sob a letra que mata, o espírito que vivifica, ensinamento este tão maravilhosamente aplicado pelo nosso amado Mestre aos que tiveram a honra e a ventura de conviver com Ele.
Diz-nos H.P.B.,ter havido de passagem pela Terra, ou melhor, pela face da Terra, numerosos Viâsas lá pelas longínquas paragens de Aryavarta, antigo nome da Índia do Norte. Parece que ali se teriam estabelecido em remotas eras os invasores brahmânicos. Era aquela região compreendida entre as soberbas cadeias de montanhas do Himalaya e de Vindhy, indo do mar oriental ao ocidental.
Trazendo, pois esses gloriosos Seres cada um a sua missão ao nosso planeta (e quem a este mundo vira sem trazer uma missão?) um deles teria sido o Compilador e organizador dos Vedas: as Escrituras dos indus e que constituem as mais antigas, as mais sagradas obras sãnscritas.
Como acima dissemos houve (segundo Helena Petrovna Blavatsky) diversos Manus conhecidos sob o nome de Vyãsa: um deles repetimos, foi o revelador dos Vedas, aquele que explana ... até certo ponto, um mistério para os profanos. Outro, que dizem ser o vigésimo oitavo Vyâsa, é o autor do Mahãbhãrata, famoso poema épico da Índia e possivelmente o mais extenso poema jamais escrito; encerra nada menos do que 220.000 versos divididos em 18 livros!
Outro Vyãsa houve, ou seja,o autor do Uttara Mimãnsã, o sexto sistema ou escola da filosofia índia, ofundador do sistema Vedãnta.
Longe vão os séculos e bem parcos são os dados que até aos nossos dias chegaram acerca de Seres tantos que em países vários e em diversas épocas entre os humanos têm passado trazendo centelhas da Verdade Única, ainda a ser desvelada...
Segundo alguns escritores, o autor do Uttara Mimãnsã teria vivido 1400 anos antes de Cristo, o Nazareno, data, ao que parece, um pouco recente. Falam os Purãnas apenas em vinte e oito Vyâsas que de tempos em tempos, segundo ordena a Lei, aqui vieram promulgar as ciências, ou melhor, a Sabedoria Védica; parece no entanto ter sido maior o número desses Manus. Quem o poderá ao certo saber? Tal como cumprem os astros suas trajetórias, assim tais Seres - sob nomes e aspectos diversos - suas trajetórias realizam em compassiva missão pela humanidade.
Entre todos eles, Krishna Dwaipâ yana parece ser o mais notável, dada a importância das obras que compilou, tais como o Mahãbhãrata e que narra fatos ocorridos durante a Dvãpara-yuga, Idade que precedeu a nossa, há uns 5.000 anos passados. São as lutas entre raças rivais (as eternas guerras na eterna ambição).
Vedãnta: Um sistema místico de filosofia que foi desenvolvido e promulgado por diversas gerações de sábios com o intuito de interpretar o secreto significado dos Upanishads ou seja a "penetração" dos Vedas segundo os métodos da Vedãnta.
Explicam os panditas hindus significar a palavra Upanichad " aquilo que destrói a ignorância, produzindo a liberação" do espírito.
. Não foi isto o que Jesus pregou quando, lá pelas terras da Galiléia, dizia aos seus discípulos: "Conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres. (João,VIII, 32).
E não nos foi também, aqui em nossa Obra, ensinada esta frase que, entre lutas tantas e bem duros embates, nos tem sido escudo e fanal:"Os Filhos da Luz caminham na Luz sem receio das trevas”.
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Obrigado, por nos permitir Divulgar parte desta existencia tão maravilhosa.
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