Segunda-Feira, 12 de Janeiro de 2009
K U T - H U M I
"A energia segue o pensamento"
"0 discípulo evolui por meio de crises"
Djval Kul.
Escrever sobre qualquer dos Mestres de Sabedoria é tarefa das mais difíceis. Eles vivem em geral ã parte da humanidade ou, quando não, são conhecidos por um nome comum sob o qual se ocultam, e toda a parte mais significativa de Suas vidas é conhecida apenas de seus Iguais e, em doses menores, de Seus discípulos.
Tem havido quase exceções, já que muita ou alguma coisa se sabe de excelsas Figuras como Jesus, Buda, Krishna, Apolônio de Tyana e tantos outros. Mas, não se iludam os leitores: o que deles caiu em domínio público, maravilhoso como possa ser, é apenas uma pequenina parte de Sua Sabedoria Sua grandiosidade ou Seus feitos extraordinários. Estas despretensiosas palavras também se aplicam ao saudoso Mestre, Professor Henrique José de Souza.
Por que me vem logo ã mente o nome deste num trabalho a respeito do Mestre Kut-Humi, é coisa que seus discípulos compreendem perfeitamente.
Mas desde já permitam-me dizer que os dois estão intima e indissoluvelmente ligados por laços de tal fortaleza que jamais se partirão. Para o leigo, e principalmente para aqueles cujo espírito de rivalidade e "parti pris" não lhes permite aceitar nosso Mestre como tal, a afirmativa parecerã excessiva. Mas o que aqueles parece não altera a opinião dos seguidores de J. H. S.. Sirvam de indicio dos verdadeiros valores do Prof. Henrique, quando a atual Sociedade Brasileira de Eubiose se chamava Dhâranâ, as mensagens recebidas dos Mestres de Sabedoria, e que até hoje guardamos como preciosas relíquias que são.
Um dos principais obstáculos para a aceitação de nosso Mestre é - segundo dizem Seus detratores - o fato de ele se referir por vezes a si próprio, insinuando a verdadeira natureza de Seu próprio Ser ou de Sua missão. Ora, no meu modo de ver, a questão se resume apenas - como dizia Shakespeare - em ser ou não ser.
Porque se Ele não fosse realmente Quem é, então sim, poder-se-ia ver em Suas palavras algo de pretensão, vaidade ou vitupério. Tanto assim que também outros Mestres diziam de Si mesmos coisas semelhantes e muitas mais, e ninguém - a não ser os ateus, insensatos, etc. - se levanta contra eles. Nem poderíamos ver nessas referencias as Suas próprias pessoas sentido menos dígno, porque Suas personalidades como que desaparecem na integração gloriosa na qual vivem em espírito com a própria Divindade.
Por que o Pai está no Filho assim como o Filho está no Pai.
Aproximando um pouco mais esse Magno Mistério, pode-se dizer que o Pai se multiplica ou se subdivide nos Filhos. Isto se harmoniza com o principio da Criação. É nas velhas escrituras que vamos encontrar alusão a esse mistério dos mistérios, quando se diz que o Senhor tirou de Si aquelas Sete Luzes que se sentam diante do Seu Trono. Por sua vez em "A Doutrina Secreta" lemos que os Sete Arcanjos, ou as Sete Luzes, têm em Si, em escala reduzida, naturalmente, os mesmos poderes do Senhor, isto é: capacidade para gerar do mesmo modo pelo qual foram gerados. Desta sorte, são Filhos e também Pais, visto que fizeram uso dos Seus poderes, assim como o Logos o fizera com relação a Eles. É um fenômeno do Sistema Solar, do Sistema Planetário e da própria Terra, a ressaltar a lei básica do conhecimento eubiõtico: a analogia.
Essas Luzes, também chamadas Dhyan Choans, Maha Choans, Manus etc. são os LUZEIROS, os SETE ESPIRITOS PLANETÁRIOS Ou, considerando-se apenas o nosso globo, os sete Manus, de acordo com as sete raças.
Pois os Mestres de Sabedoria são os descendentes diretos desses Outros dos quais são Filhos e discípulos muito amados.
Creio dever tocar num ponto bastante controvertido e muito pouco entendido. Quero referir-me ao Cristo Universal. Isto não significa um Ser especial, mas um Principio. Embora possa existir Alguém que 0 encarne, o Amor, que é uma das características básicas do Cristo, é um aspecto da Divindade.
....maiores detalhes contate-nos
Obrigado, por nos permitir Divulgar parte desta existencia tão maravilhosa.
Obrigado meu Deus pelo privilégio de poder colaborar com todos estes meus semelhantes, e as vezes até com outros seres não tão semelhantes assim.
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