13 novembro 2009
Bençãos de Luz
Bençãos de Luz
A maior de todas as luzes é a do amor fraterno, da caridade, da misericórdia sincera do coração.
Tua capacidade de servir aos demais está na direta proporção da grandeza do teu coração,
da nobreza de teus sentimentos; e a intensidade com que te esforças em compartir,
dar, servir e ser solidário,
cresce e enobrece teu ser interior, te convertendo em uma pessoa melhor,
mais feliz, mais plena de luz e com maiores possibilidades
de viver uma vida de melhor qualidade.
Vamos nos dar as mãos!
Iluminemos nossas vidas!
....Luz em teu Ser... Lindo e Iluminado Fim de semana!!!.
06 novembro 2009
Meditação do Amor Universal
O ódio não se destrói pelo ódio, destrói-se o ódio pelo Amor, esta é uma verdade eterna.
Que eu seja feliz.
Que eu possa me libertar de todo sofrimento.
Que eu tenha saúde perfeita.
Que eu possa superar todos os meus defeitos.
Que eu possa purificar minha mente.
Que eu seja feliz.
Que eu possa superar a cobiça e a raiva; a dor e o lamento; a opressão e a ansiedade; a angústia e a inimizade; oh, que a felicidade tome conta de mim!
Que eu possa desenvolver o Amor Universal: a bondade amorosa, a compaixão a todos os seres, a boa vontade e a não-violência, a equanimidade, a paciência e o contentamento.
Que a felicidade tome conta de mim!
Que eu possa ultrapassar a decadência e a morte e me libertar da tristeza e lamentação, dor, pesar, ressentimento e desespero.
Que eu possa evitar o mal, fazer apenas o bem e purificar a minha mente, pois é este o conselho de todos os Budas.
Aquele que se esforça em fazer o bem e que deseja atingir o estado de tranquilidade, deve agir assim: deve ser hábil, correto, obediente, gentil e humilde.
Alegre, fácil de contentar, que não se deixe afetar pelos assuntos mundanos, controlado em seus sentidos, discreto, não imprudente e não demasiadamente apegado à família.
Que nada faça de mesquinho e evite cometer o mais leve erro que os sábios possam censurar. Que todos os seres sejam felizes.
Que estejam ditosos e em segurança.
Onde existir um sopro de vida, seja fraco ou forte, grande, médio ou pequeno, visível ou invisível, próximo ou longínquo, nascido ou por nascer, que todos os seres estejam em segurança e felizes e possam por fim atingir a plena tranquilidade.
Que ninguém decepcione o seu próximo, nem despreze um ser mínimo que seja; que ninguém por cólera ou ódio deseja mal a outrem.
Assim como a mãe, que protegeria o seu único filho, mesmo com o risco da própria vida, da mesma forma, cultivemos um infinito amor a todos os seres.
Que cultivemos o Amor Universal e o projetemos em todas as direções do mundo, acima, abaixo e à volta, sem limite, com bondade amorosa e benevolência infinita a amigos, estranhos e inimigos.
Quando em pé, andando, sentados ou deitados, durante todo o tempo em que estivermos acordados, deveremos desenvolver a plena atenção mental e o amor universal.
Isto, dizem, é a mais elevada conduta aqui.
Que não abracemos erróneos pontos de vista; virtuosos e dotados de introspecção, desta maneira superaremos o apego aos desejos dos sentidos.
Verdadeiramente, a felicidade será para sempre o meu destino.Verdadeiramente, a felicidade será para sempre o meu destino.
Verdadeiramente, a felicidade será para sempre o meu destino.
30 outubro 2009
Oração do Perdão
Oração do Perdão
Oração do Perdão
(dos antigos polinésios)
Buscando eliminar todos os bloqueios que atrapalham minha evolução, dedicarei alguns minutos para perdoar.
A partir desse momento eu perdôo todas as pessoas que de alguma forma me ofenderam, me injuriaram, me prejudicaram ou me causaram dificuldades desnecessárias.
Perdôo sinceramente, quem me rejeitou,
me odiou, me abandonou, me traiu,
me ridicularizou, me humilhou,
me amedrontou, me iludiu.
Perdôo, especialmente,
quem me provocou
até que eu perdesse a paciência
e reagisse violentamente,
para depois me fazer sentir vergonha,
remorso e culpa inadequada.
Reconheço, que também fui responsável
pelas agressões que recebi,
pois várias vezes confiei em indivíduos negativos,
permiti que me fizessem de bobo
e descarregassem sobre mim seu mau caráter.
Por longos anos suportei
maus tratos, humilhações,
perdendo tempo e energia,
na tentativa inútil
de conseguir um bom relacionamento
com essas criaturas.
Já estou livre da necessidade compulsiva
de sofrer e livre da obrigação
de conviver com indivíduos e ambientes tóxicos.
Iniciei agora, uma nova etapa em minha vida,
em companhia de gente amiga,
sadia e competente:
queremos compartilhar sentimentos nobres,
enquanto trabalhamos
pelo progresso de todos nós.
Jamais voltarei a me queixar,
falando sobre mágoas e pessoas negativas.
Se por acaso pensar nelas,
lembrarei que já estão perdoadas
e descartadas
da minha vida íntima definitivamente.
Agradeço pelas dificuldades
que essas pessoas me causaram,
pois isso me ajudou a evoluir
do nível humano comum,
ao nível espiritualizado que estou agora.
Quando me lembrar das pessoas
que me fizeram sofrer,
procurarei valorizar suas boas qualidades
e pedirei ao Criador que as perdoe também,
evitando que elas sejam castigadas
pela lei da causa e efeito,
nesta vida ou em futuras.
Dou razão a todas as pessoas
que rejeitaram o meu amor
e minhas boas intenções,
pois reconheço que é um direito
que assiste a cada um me repelir,
não me corresponder e me afastar de suas vidas.
Agora, sinceramente,
peço perdão a todas as pessoas
a quem, de alguma forma,
consciente e inconscientemente,
eu ofendi, injuriei,
prejudiquei ou desagradei.
Analisando e fazendo julgamento
de tudo que realizei ao longo de toda minha vida,
vejo que o valor das minhas boas ações
é suficiente para pagar todas as minhas culpas,
deixando um saldo positivo a meu favor.
Sinto-me em paz com minha consciência
e de cabeça erguida respiro profundamente,
prendo o ar e me concentro
para enviar uma corrente de energia
destinada ao Eu Superior
(nosso Anjo da Guarda,
Guia Protetor, Ser Elevado).
Ao relaxar, minhas sensações revelam,
que este contato foi estabelecido.
Agora, dirijo uma mensagem de fé
ao meu Eu Superior,
pedindo orientação, proteção e ajuda,
para a realização, em ritmo acelerado,
de um projeto muito importante
que estou mentalizando
e para o qual já estou trabalhando com dedicação e amor.
Agradeço de todo o coração,
a todas as pessoas que me ajudaram
e comprometo-me a retribuir
trabalhando para o bem do próximo,
atuando como agente catalisador do entusiasmo,
prosperidade e auto-realização.
Tudo farei em harmonia com as leis da natureza
e com a permissão do nosso Criador,
eterno, infinito, indescritível, que eu,
intuitivamente, sinto como o único poder real
e atuante dentro e fora de mim,
Assim seja, Assim é e Assim será."
Texto postado por Maria Lopes.
MUDE DE SINTONIA….
EM NOME DO PROPÓSITO DIVINO,
MUDE DE SINTONIA….
Pedir insistentemente ao Universo para lhe mostrar o caminho não é bom nem ruim, é apenas uma condição de vida, porque a sua alma tem a chave para descobrir qual a sua missão para servir o planeta.
Então….
Porque, temos dificuldades em encontrar soluções para todos os nossos problemas?
Porque sentimos dificuldades em resolver questões pessoais?
Quando nascemos somos inexperientes mas, ao longo da vida formarmos uma “personalidade” que nos identifica e nos diferencia dos demais, ela é resultado da forma como fomos educados, dos valores e princípios que nos incutiram e principalmente das conclusões das experiências que vivemos, através das quais fomos ganhando noções básicas de vida tal como, fogo queima, abraço é bom, etc… Vamos juntando estas conclusões num “arquivo” pessoal e intrínseco que nos servirá para consulta perante novas experiências “semelhantes”, sob forma de “garantir” uma atitude correcta. Respondemos com a nossa experiência em diversas situações mas não percebemos que não há lógica em utilizarmos sentimentos passados em situações novas. Fazemo-lo sem pensar, apenas reagimos. Esteja consciente de que o seu estado normal de ser no mundo físico é a consciência reactiva. Para combater esta forma de estar será travando os impulsos de reacção – comportamento proactivo. Quando a qualquer hora lhe parecer que de repente a desgraça lhe caiu em cima, dê um passo para trás. Isso não significa a aceitação das circunstâncias mas sim de um nível de consciência acima da mera reactividade. A consciência é o poder por trás de toda a acção. Temos que perceber que não podemos reagir às coisas que nos acontecem diariamente, porque entramos na energia de que nos provoca e perdemos o controlo dos nossos actos. Temos “pavio curto”mas costuma dizer-se que “quando um não quer dois não brigam”, se um não reagir não haverá atrito. É preciso não nos deixarmos envolver pelos estímulos externos e nos focarmos no nosso ser, ficando tranquilos e em paz – comportamento proactivo. Assim como na meditação, é necessário persistência nesta prática, quantas mais vezes tentarmos este “calar” mais fácil será entender como funciona e estaremos libertos dos jogos externos. Podemos escolher ser “mestres” do nosso viver rompendo com os nossos padrões de luta, aceitando a vida tal como ela se apresenta e adoptando um comportamento a nosso favor, não nos desgastando com situações de pouca importância que nos distraem na nossa caminhada rumo à PAZ.
Se nos quisermos livrar dos problemas e alcançar a paz duradoura e a felicidade, precisamos aumentar o nosso conhecimento e compreensão sobre a mente. A mente é um conjunto de pensamentos que interligam o consciente e o subconsciente.
A maioria dos seres humanos vive o tempo todo sob o domínio da mente. Para algumas pessoas, viver sob domínio da mente já faz parte integrante da sua natureza de tal forma que não conseguem parar esse mecanismo. Essas pessoas vivem, frequentemente, ligadas ao passado, principalmente, às experiências negativas e sofrem antecipadamente pelo futuro. Por exemplo, diante de um problema do quotidiano, estas pessoas imaginam o pior resultado, antecipando em suas mentes que não conseguirão encontrar uma solução e que novos problemas e dificuldades surgirão como consequência. A mente é um bom mecanismo mas não um bom mestre. A mente, apenas pode servi-lo, se você for o mestre e ela for a serva.
A mente é uma fonte de conhecimentos adquiridos através dos pais, dos vizinhos, dos professores, dos sacerdotes, ela é insaciável, engole todo o tipo de informação e estas poderão provocar tensões ou divisões. Conclui-se então, que o ideal será manter o equilíbrio. É neste estado de equilíbrio que nos tornamos conscientes daquilo que está além da mente, porque quando a “tagarelice” da mente cessa é possível ouvir a delicada voz do “ser”. Enquanto conseguir manter esse estado de equilíbrio, a mente não poderá, nunca, tornar-se seu mestre. A mente não pode continuar a acumular tudo o que desejar de uma forma a leva-lo à loucura. Quando estabelecemos conexão ao ser, a mente torna-se submissa e só armazena o que é de importância primordial.
A meditação é o método através do qual entramos em contacto directo com o ser. Após muita prática, consegue concentrar-se no seu ser, a mente silencia-se tornando-se submissa.
Somos todos Seres Divinos e o Amor de Deus ilumina o nosso caminho.
Todos nos vivenciamos a dependência de terceiros no início da nossa vida. A alegria, prazer e aconchego que sentimos nestes momentos, proporcionados por uma fonte externa marcam fortemente a nossa mente. Por esse mesmo motivo, a tendência é contarmos com os outros para preencherem todas as nossas carências e necessidades afectivas. Colocar a própria existência nas mãos de outro ser (“não posso viver sem essa pessoa”), é sinónimo de grande instabilidade emocional. O ponto de equilíbrio e serenidade pessoal em relação a este assunto depende fundamentalmente da nossa força interior, é ela que nos dá suporte para manter a nossa capacidade de usufruir da vida sozinhos, ou conferir-nos capacidades para manter um relacionamento harmonioso, tornando a nossa existência mais leve, ajudando-nos a encarar as dificuldades com outra disposição. Amar um ser humano não é coisa fácil. Para amar, precisa fazer uma limpeza de todas as espécies de coisas feias que estão em sua mente; ciúme, raiva, desejo de dominar, etc. Quanto mais conectados estivermos com a nossa essência divina, mais serenamente superaremos estes sentimentos e seremos capazes de redescobrir em nós a chama do Amor. Medite, simplesmente… Isso irá despertar em si uma visão clara e serena que o ajudará a compartilhar amor. Muitas pessoas tentam obter amor, há quem diga “tu não me amas o suficiente” ou “parece que não me amas”. Temos que dar o significado correcto ao amor. O Amor é uma energia de partilha, estamos carregados dele, não é necessário esforço para o obter. Tem amor dentro de si! Já se tinha dado conta disso? Muitos casais fantasiam, fingindo que vão dar ao outro o paraíso e estas fantasias estão relacionadas com o que também querem ganhar. Uma vez casados, começam a aparecer as dificuldades, porque ambos esperam o paraíso que o outro prometeu. Então o amor dá lugar à raiva, à fúria que a pouco e pouco se transforma em veneno para a relação, porque ambos se sentem traídos. Um relacionamento precisa de compreensão.
MUDE DE SINTONIA…
O conceito “viver em desapego” é muito importante quando queremos mudar de vida. Sempre ansiamos mudar mas esquecemos que teremos que deixar para trás o menos importante e menos necessário, porém, este é um aspecto muito difícil de se aplicar. Desapego não é desfazer-se de tudo o que é material e dedicar-se exclusivamente à espiritualidade. Podemos considerar que somos 50% matéria humana e 50% essência espiritual, isso significa que não podemos viver de extremos. Mudar de vida não é mudar de casa, de cidade ou de emprego, significa vibrar em outra frequência, eliminar maus hábitos de vida por outros mais adequados, este é um processo individual. Portanto viver em desapego é viver em equilíbrio, significa o início da liberdade humana e o fim da prisão de valores, é a oportunidade de nos tornarmos donos do nosso destino. A nossa mente funciona como um receptor de rádio que recebe ondas de transmissão. Afirma-se existir 2 tipos de ondas que chegam a nossa mente, uma proveniente da força chamada “luz” sendo esta considerada positiva e outra proveniente da força chamada “sombra” considerada negativa. Estas ondas são emitidas constantemente e depende de nós sintonizarmos uma ou outra. A vibração proveniente da sombra é muito intensa e forte e está em conexão directa com o Ego. O conteúdo do ego varia de pessoa para pessoa, mas o seu objectivo é igual para todos, ele luta continuamente pela sobrevivência do “eu” contra “os outros” que ele considera como inimigos. Em função disso aparecem os pensamentos negativos e egocêntricos, condicionando-nos a um comportamento reactivo, provocando dúvidas, medo, agressividade, raiva e todo o tipo de reacção emocional negativa. No entanto, a transmissão proveniente da luz é mais ténua, mais suave, a sua vibração é subtil e que torna mais difícil a sua sintonização. Esta será possível aquietando o tumulto dos pensamentos negativos através da meditação.
Por diversos motivos, é muito importante fazer uma meditação diária. No início, e por falta de prática, os pensamentos negativos irão interromper repetidamente a sua concentração na transmissão de luz mas não desanime, seja persistente e pratique diariamente.
MEDITAÇÃO
Sente-se ou deite-se de forma confortável, feche os olhos e respire 3 vezes de forma intensa e profunda, inspirando pelo nariz e expirando pela boca. Depois de relaxado respire de forma natural, a cada expiração imagine que bloqueios, tensões, obstáculos, problemas se vão desprendendo do seu corpo e em cada inspiração sinta-se a reenergizar-se. Nessa energia encontra tudo o que deseja, amor, saúde, força, abundância, vitalidade, etc… Não se esqueça que a mente tem poder e pode atrair a si tudo o que realmente nela fixar. Saboreie esse momento e quando a sua meditação lhe parecer completa, abra os olhos lentamente tomando consciência do momento presente.
Este processo vai trazer-lhe uma nova forma de viver, por isso, por muito ou pouco que receba a cada meditação, seja grato!
O AGRADECIMENTO TRANSFORMA.
Como é poderosa a energia da gratidão! Vivemos numa época em que nos habituamos a cobrar, a julgar e a criticar, quase nunca estamos satisfeitos com nada e assim vamos caminhando e carregando este enorme peso da insatisfação e frustração. É tão bom viver na energia da gratidão! Quando aumentamos a nossa humildade, dizemos “obrigado” a todos, olhamos os outros com mais compaixão, menos julgamento e menos exigência, chegamos à conclusão que precisamos viver agradecendo por tudo o que temos e por todos aqueles que cruzaram ou permaneceram no nosso caminho ajudando-nos a melhorar a nossa vida. Se cada um colocasse naquilo que faz, amor e dedicação, certamente, todos teríamos muito a receber.
É assim a vida, uma troca constante!
27 outubro 2009
ONU vota resolução contra embargo dos EUA a Cuba
Votação nesta quarta será a 18ª ocasião que Havana apresenta projeto para pedir fim das sanções
NAÇÕES UNIDAS - Os 192 países da Assembleia Geral da ONU votarão nesta quarta-feira, 28, uma resolução de condenação ao embargo comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba.
A reunião de quarta será a 18ª ocasião consecutiva na qual o Governo cubano apresenta no organismo multilateral um projeto de resolução para pedir o fim das sanções americanas contra a ilha.
Esta também será a primeira ocasião em que as Nações Unidas tratarão do embargo imposto pelos EUA desde que Barack Obama assumiu a Presidência do país.
No ano passado, uma resolução similar foi aprovada com os votos favoráveis de 185 países, três contra (EUA, Israel e Palau) e as abstenções de Ilhas Marshall e Micronésia.
Fontes diplomáticas declararam à Agência Efe que a expectativa é de um respaldo similar da comunidade internacional ao documento que será apresentado pela delegação cubana liderada pelo ministro das Relações Exteriores do país, Bruno Rodríguez.
No último dia 14, Rodríguez previu em Havana "outra famosa vitória" da diplomacia cubana nas Nações Unidas em relação à política "hostil" de Washington.
O ministro lembrou que Obama, mesmo que quisesse, não poderia suspender o embargo imediatamente devido a empecilhos legais, mas poderia emitir normas que o flexibilizem, "algo que não parece estar disposto a fazer".
Além disso, segundo Rodríguez, 80% dos americanos é contra o embargo, assim como a maioria dos exilados cubanos nos EUA.
O embargo americano sobre Cuba começou oficialmente em 7 de fevereiro de 1962 sob o Governo de John F. Kennedy, mas Washington já tinha imposto certas sanções a partir de 1959.
As restrições comerciais e financeiras representaram perdas à economia cubana estimadas em US$ 242,4 milhões no último ano e de US$ 96 bilhões desde quando entraram em vigor, segundo o Governo de Havana.
NAÇÕES UNIDAS - Os 192 países da Assembleia Geral da ONU votarão nesta quarta-feira, 28, uma resolução de condenação ao embargo comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba.
A reunião de quarta será a 18ª ocasião consecutiva na qual o Governo cubano apresenta no organismo multilateral um projeto de resolução para pedir o fim das sanções americanas contra a ilha.
Esta também será a primeira ocasião em que as Nações Unidas tratarão do embargo imposto pelos EUA desde que Barack Obama assumiu a Presidência do país.
No ano passado, uma resolução similar foi aprovada com os votos favoráveis de 185 países, três contra (EUA, Israel e Palau) e as abstenções de Ilhas Marshall e Micronésia.
Fontes diplomáticas declararam à Agência Efe que a expectativa é de um respaldo similar da comunidade internacional ao documento que será apresentado pela delegação cubana liderada pelo ministro das Relações Exteriores do país, Bruno Rodríguez.
No último dia 14, Rodríguez previu em Havana "outra famosa vitória" da diplomacia cubana nas Nações Unidas em relação à política "hostil" de Washington.
O ministro lembrou que Obama, mesmo que quisesse, não poderia suspender o embargo imediatamente devido a empecilhos legais, mas poderia emitir normas que o flexibilizem, "algo que não parece estar disposto a fazer".
Além disso, segundo Rodríguez, 80% dos americanos é contra o embargo, assim como a maioria dos exilados cubanos nos EUA.
O embargo americano sobre Cuba começou oficialmente em 7 de fevereiro de 1962 sob o Governo de John F. Kennedy, mas Washington já tinha imposto certas sanções a partir de 1959.
As restrições comerciais e financeiras representaram perdas à economia cubana estimadas em US$ 242,4 milhões no último ano e de US$ 96 bilhões desde quando entraram em vigor, segundo o Governo de Havana.
20 outubro 2009
11 outubro 2009
Dia das Crianças São todos os dias.
Dia das Crianças São todos os dias.
O Fórum pelo Direito das Crianças e Adolescentes tem que ser Permanente.
Permita que o anjo da guarda
dê o recado direitinho:
Proteja minha família e a familia
de todo os meus amigos.
Ilumine com sua luz dourada
cada coração que deseja o bem,
que faça os bons sentimentos
prevalecerem!
Dê ao doente a esperança;
ao carente o conforto,
ao orfão o carinho;
ao desesperado o consolo.
Reine a sua paz e que minhas
palavras possam agradecer as lições
que o Senhor têm enviado.
Você anjo, que continue comigo
para que der e vier, afinal,
na hora do aperto, é a sua mão
protetora que irei procurar,
quando algo me assustar;
no medo ou na alegria sei
que estará em minha companhia!
Que assim seja!!
07 outubro 2009
Anjo da abundância! AFIRMAÇÕES PARA ATRAIR A ABUNDÂNCIA DIVINA
Anjo da abundância!
Este é o Anjo do dinheiro
AFIRMAÇÕES PARA ATRAIR A ABUNDÂNCIA DIVINA
Você sabe o que são Afirmações e Decretos?
São frases harmoniosas que vibram padrões elevados de energia.
Eles são baseados no poder da palavra falada que cria realidades e concretiza vibrações.
Por muito tempo, os homens usaram incorretamente o poder das palavras, criando sintonizações negativas para si e para o planeta.
Por isso, os Mestres, Anjos e Arcanjos trouxeram essa ferramenta para auxiliar no equilíbrio do mal uso da palavra falada feita pelo homem ao longo de centenas de encarnações.
As Afirmações e Decretos têm o poder de criar uma vibração pulsante na nossa consciência exterior, nos conectando aos seres de luz.
Os decretos atraem o Descensa Luz, a atenção de um Ser Divino e assistência da Legião Angélica e Dévica. Eles equilibram o mau uso da palavra falada e direcionam a correspondente virtude ou dádiva para a pessoa. Por fim, eles elevam a vibração de todo o Ser, ajudando a consciência externa a focalizar a atenção na solução do problema.
Faça você também uso das Afirmações e Decretos. Quando usados com frequência e disciplina, eles nos ajudam a mudar pensamentos e crenças, elevando nosso campo vibracional. Deixo, para vocês, essas lindas Afirmações para vibrar abundância.
Leia-as 3 vezes diariamente, mude pensamentos, atitudes e emoções e, com certeza, verá transformações na sua vida!
Namastê.
Eu sou um Ser ilimitado.
O Universo abundante e perfeito sustenta minhas decisões e me apoia.
Eu Sou Consciente de meu poder ilimitado de magnetizar, atrair, precipitar e co-criar.
Eu sou a utilização do poder da Chama Violeta em Ação.
Eu Sou consciente que a Chama Violeta transmuta agora todas as minhas imperfeições, limites e bloqueios que impedem a minha Abundância Divina.
Eu Sou o poder da Chama Violeta em Ação.
Eu invoco por Santa Ametista, para que preencha todos os meus corpos em Luz Violeta Flamejante.
Eu invoco por Santa Ametista, para que na Luz do Seu amor infinito, abençoe este meu momento presente, para que eu possa co-criar uma nova realidade em minha vida agora.
Eu invoco pelo Poder do Elohin Arcturos, para que na Luz da Determinação e na sintonia do impulso inicial de um novo ciclo, eu co-crie minha liberdade financeira, ilimitada e eterna.
Eu invoco pelo poder do Arcanjo Ezequiel e toda sua luminosa legião de Anjos para que abençoe este momento sagrado.
Deus é ilimitado, abundante e perfeito.
Como filho(a) de Deus, eu aceito em total plenitude, ser a totalidade do que "Eu Sou", um ser ilimitado, abundante e perfeito.
Eu invoco pelo poder de concretização do Bem-Amado Metatron, para que manifeste no mundo da matéria meus sonhos e ideais projetados nos planos mentais e etéricos.
Que eu veja diante de mim um novo mundo: próspero, harmonioso, equilibrado e feliz.
Que eu seja o precursor de uma nova realidade na Terra agora, onde respeitando a energia da moeda denominada "dinheiro" eu admita ser suprido abundantemente, provido pelo poder da perfeição crística universal.
Eu agora, liberto todos os meus julgamentos e preconceitos em relação ao "dinheiro" e à "abundância".
Pelo poder do Conselho Cármico, eu curo o inconsciente coletivo da humanidade transmutando o sentido da energia do dinheiro, aliviando o sofrimento e preocupações em relação ao limite do fluir da abundância em minha vida e em todo o Planeta.
Eu agora respiro aliviado o prana puro e sutil, rico e abundante em todo o Universo.
Assim como o prana flui naturalmente no Universo, também o dinheiro flui em minha vida, suprindo todas as minhas necessidades, proporcionando-me uma nova vida AGORA.
Eu aceito o poder da manifestação em ação AGORA.
Eu mudo minha atitude interna em relação à abundância AGORA.
Eu invoco pelo poder do Arcanjo Ezequiel e toda legião de anjos da sétima esfera de Luz, flamejai, flamejai, flamejai vossa luz e poder de concretização sobre mim agora, para que livre dos grilhões do passado eu atinja uma nova sintonia de atuação onde novas realidades se abrem diante de meus olhos.
Que eu tenha discernimento para ver com a Luz do meu coração de sentir a inspiração da Hoste Angélica, o melhor momento e a melhor diretriz para que minha vida a partir de agora seja plena, saudável, abundante, perfeita e ilimitada.
Que eu compreenda e utilize todo o potencial da minha presença EU SOU em ação agora.
Não existem mais limites, tudo é pleno, rico, feliz e próspero.
Em alegrias eu me aproximo da minha presença EU SOU para que juntos possamos co-criar uma nova realidade em minha vida particular e em meu Planeta, a partir de agora.
EU SOU ilimitado,
EU SOU ilimitado,
EU SOU ilimitado.
EU SOU Abundância (3 vezes).
EU SOU Feliz (3 vezes).
EU SOU amor (3 vezes).
EU SOU Luz (3 vezes).
Em nome do Pai da Mãe, do Filho e do Espírito Santo.
Assim é, Assim é, Assim é.
O Universo abundante e perfeito sustenta minhas decisões e me apoia.
Eu Sou Consciente de meu poder ilimitado de magnetizar, atrair, precipitar e co-criar.
Eu sou a utilização do poder da Chama Violeta em Ação.
Eu Sou consciente que a Chama Violeta transmuta agora todas as minhas imperfeições, limites e bloqueios que impedem a minha Abundância Divina.
Eu Sou o poder da Chama Violeta em Ação.
Eu invoco por Santa Ametista, para que preencha todos os meus corpos em Luz Violeta Flamejante.
Eu invoco por Santa Ametista, para que na Luz do Seu amor infinito, abençoe este meu momento presente, para que eu possa co-criar uma nova realidade em minha vida agora.
Eu invoco pelo Poder do Elohin Arcturos, para que na Luz da Determinação e na sintonia do impulso inicial de um novo ciclo, eu co-crie minha liberdade financeira, ilimitada e eterna.
Eu invoco pelo poder do Arcanjo Ezequiel e toda sua luminosa legião de Anjos para que abençoe este momento sagrado.
Deus é ilimitado, abundante e perfeito.
Como filho(a) de Deus, eu aceito em total plenitude, ser a totalidade do que "Eu Sou", um ser ilimitado, abundante e perfeito.
Eu invoco pelo poder de concretização do Bem-Amado Metatron, para que manifeste no mundo da matéria meus sonhos e ideais projetados nos planos mentais e etéricos.
Que eu veja diante de mim um novo mundo: próspero, harmonioso, equilibrado e feliz.
Que eu seja o precursor de uma nova realidade na Terra agora, onde respeitando a energia da moeda denominada "dinheiro" eu admita ser suprido abundantemente, provido pelo poder da perfeição crística universal.
Eu agora, liberto todos os meus julgamentos e preconceitos em relação ao "dinheiro" e à "abundância".
Pelo poder do Conselho Cármico, eu curo o inconsciente coletivo da humanidade transmutando o sentido da energia do dinheiro, aliviando o sofrimento e preocupações em relação ao limite do fluir da abundância em minha vida e em todo o Planeta.
Eu agora respiro aliviado o prana puro e sutil, rico e abundante em todo o Universo.
Assim como o prana flui naturalmente no Universo, também o dinheiro flui em minha vida, suprindo todas as minhas necessidades, proporcionando-me uma nova vida AGORA.
Eu aceito o poder da manifestação em ação AGORA.
Eu mudo minha atitude interna em relação à abundância AGORA.
Eu invoco pelo poder do Arcanjo Ezequiel e toda legião de anjos da sétima esfera de Luz, flamejai, flamejai, flamejai vossa luz e poder de concretização sobre mim agora, para que livre dos grilhões do passado eu atinja uma nova sintonia de atuação onde novas realidades se abrem diante de meus olhos.
Que eu tenha discernimento para ver com a Luz do meu coração de sentir a inspiração da Hoste Angélica, o melhor momento e a melhor diretriz para que minha vida a partir de agora seja plena, saudável, abundante, perfeita e ilimitada.
Que eu compreenda e utilize todo o potencial da minha presença EU SOU em ação agora.
Não existem mais limites, tudo é pleno, rico, feliz e próspero.
Em alegrias eu me aproximo da minha presença EU SOU para que juntos possamos co-criar uma nova realidade em minha vida particular e em meu Planeta, a partir de agora.
EU SOU ilimitado,
EU SOU ilimitado,
EU SOU ilimitado.
EU SOU Abundância (3 vezes).
EU SOU Feliz (3 vezes).
EU SOU amor (3 vezes).
EU SOU Luz (3 vezes).
Em nome do Pai da Mãe, do Filho e do Espírito Santo.
Assim é, Assim é, Assim é.
http://www.luzdaserra.com.br/2233/afirmacoes-para-atrair-a-abundancia-divina/
07 setembro 2009
EU SOU uma chama divina de amor radiante
ORAÇÃO DIARIA DO GUARDIÃO
Uma chama é ativa
Uma chama é vital
Uma chama é eterna.
EU SOU uma chama divina de amor radiante
Que emana do Coração de Deus
No Grande Sol Central,
E desce do Mestre da Vida!
O meu ser transborda agora
Com a suma consciência divina
E a percepção solar
Dos bem-amados Helios e Vesta.
Peregrino na Terra,
Avanço cada dia pelo caminho
Da vitória dos Mestres Ascensos
Que me conduz à liberdade eterna
Pelo poder do fogo sagrado
Hoje e sempre,
Manifestando-se continuamente
Nos meus pensamentos, sentimentos e percepções,
Transcendendo e transmutando
Todos os elementos terrenos
Nos meus quatro corpos inferiores
E libertando-me, pelo poder do fogo sagrado,
Desses focos de energia corrompida presentes
no meu ser.
EU SOU libertado neste instante de tudo
o que escraviza
Pelas correntes da chama divina
Do próprio fogo sagrado,
Cujo efeito ascendente faz de mim
Deus em manifestação,
Deus em ação,
Por ele guiado
E um só com a Sua consciência!
EU SOU uma chama ativa!
EU SOU uma chama vital!
EU SOU uma chama eterna!
EU SOU uma centelha de fogo em expressão
Originada no Sol Central
Que faz vir até mim agora todos os raios
De divina energia de que necessito
Impermeáveis à corrupção humana
E que me inunda de luz
E da divina iluminação de mil sóis
Para que ela exerça o seu domínio e seja
a suprema autoridade
Onde quer que eu esteja!
Onde eu estou, está Deus também.
Para sempre EU SOU um com Ele,
Intensificando a minha luz
Com o sorriso do Seu esplendor,
A plenitude do Seu amor,
A onisciência da Sua sabedoria
E o poder da Sua vida eterna,
Que espontaneamente me eleva
Nas asas vitoriosas da Ascensão,
Que me farão regressar ao Coração
Do qual eu desci, na verdade,
Para cumprir a Sua vontade
E a todos manifestar a vida abundante!
Com todo o meu Amor,
Mestra Nada
Uma chama é ativa
Uma chama é vital
Uma chama é eterna.
EU SOU uma chama divina de amor radiante
Que emana do Coração de Deus
No Grande Sol Central,
E desce do Mestre da Vida!
O meu ser transborda agora
Com a suma consciência divina
E a percepção solar
Dos bem-amados Helios e Vesta.
Peregrino na Terra,
Avanço cada dia pelo caminho
Da vitória dos Mestres Ascensos
Que me conduz à liberdade eterna
Pelo poder do fogo sagrado
Hoje e sempre,
Manifestando-se continuamente
Nos meus pensamentos, sentimentos e percepções,
Transcendendo e transmutando
Todos os elementos terrenos
Nos meus quatro corpos inferiores
E libertando-me, pelo poder do fogo sagrado,
Desses focos de energia corrompida presentes
no meu ser.
EU SOU libertado neste instante de tudo
o que escraviza
Pelas correntes da chama divina
Do próprio fogo sagrado,
Cujo efeito ascendente faz de mim
Deus em manifestação,
Deus em ação,
Por ele guiado
E um só com a Sua consciência!
EU SOU uma chama ativa!
EU SOU uma chama vital!
EU SOU uma chama eterna!
EU SOU uma centelha de fogo em expressão
Originada no Sol Central
Que faz vir até mim agora todos os raios
De divina energia de que necessito
Impermeáveis à corrupção humana
E que me inunda de luz
E da divina iluminação de mil sóis
Para que ela exerça o seu domínio e seja
a suprema autoridade
Onde quer que eu esteja!
Onde eu estou, está Deus também.
Para sempre EU SOU um com Ele,
Intensificando a minha luz
Com o sorriso do Seu esplendor,
A plenitude do Seu amor,
A onisciência da Sua sabedoria
E o poder da Sua vida eterna,
Que espontaneamente me eleva
Nas asas vitoriosas da Ascensão,
Que me farão regressar ao Coração
Do qual eu desci, na verdade,
Para cumprir a Sua vontade
E a todos manifestar a vida abundante!
Com todo o meu Amor,
Mestra Nada
26 agosto 2009
08 maio 2009
17 março 2009
JUAN ENRIQUE PESTALOZZI
1746: Nació el 12 de enero en Zúrich. Huérfano de padre, estudió Derecho y Teología y realizó un aprendizaje agrícola.
1769: Matrimonio con Anne Schulthess.
1770: Nacimiento de su único hijo: Hans Jakob.
1773: 1780: Después del fracaso de sus tareas agrícolas en su granja de Neuhof (1770-1773), creó un instituto para niños pobres y huérfanos.
17780-1789: Actividades literarias. Escribió 'Leonardo y Gertrude', con lo que ganó celebridad.
1792: Ciudadano de honor de la República Francesa.
1798: En Stans se ocupó seis meses de huérfanos de guerra.
1799-1804: Enseñó en Burgdorf (Berna), en la escuela popular y en el castillo, donde fundó su instituto y creó un seminario pedagógico.
1801: Muerte de su hijo Jakob a la edad de 31 años. Le sobrevive un hijo de 4 años.
1805: Inauguración del Instituto en el castillo de la ciudad de Yverdon (sólo para chicos).
1806: Creación de un Instituto para jovencitas en el Hotel de Ville de Yverdon.
1813: Fundación del instituto especializado para niños sordomudos, el primero de Suiza.
1815: Muerte de su esposa. Sus restos aún reposan en el cementerio de Yverdon.
1818: Apertura de la Casa de los pobres en Clendy, cerca de Yverdon.
1825: Pestalozzi termina con sus tareas en Yverdon.
1827: El 17 de febrero muere en Birr, Argovia.
1977: Se crea el Centro de Documentación e Investigación Pestalozzi en Yverdon.
1769: Matrimonio con Anne Schulthess.
1770: Nacimiento de su único hijo: Hans Jakob.
1773: 1780: Después del fracaso de sus tareas agrícolas en su granja de Neuhof (1770-1773), creó un instituto para niños pobres y huérfanos.
17780-1789: Actividades literarias. Escribió 'Leonardo y Gertrude', con lo que ganó celebridad.
1792: Ciudadano de honor de la República Francesa.
1798: En Stans se ocupó seis meses de huérfanos de guerra.
1799-1804: Enseñó en Burgdorf (Berna), en la escuela popular y en el castillo, donde fundó su instituto y creó un seminario pedagógico.
1801: Muerte de su hijo Jakob a la edad de 31 años. Le sobrevive un hijo de 4 años.
1805: Inauguración del Instituto en el castillo de la ciudad de Yverdon (sólo para chicos).
1806: Creación de un Instituto para jovencitas en el Hotel de Ville de Yverdon.
1813: Fundación del instituto especializado para niños sordomudos, el primero de Suiza.
1815: Muerte de su esposa. Sus restos aún reposan en el cementerio de Yverdon.
1818: Apertura de la Casa de los pobres en Clendy, cerca de Yverdon.
1825: Pestalozzi termina con sus tareas en Yverdon.
1827: El 17 de febrero muere en Birr, Argovia.
1977: Se crea el Centro de Documentación e Investigación Pestalozzi en Yverdon.
15 fevereiro 2009
28 janeiro 2009
Jean-Jacques Rousseau
eu nome é lembrado toda vez que ocorrem estudos biográficos do Codificador. Jean Henri Pestalozzi, o educador atento e homem íntegro, assimilou o pensamento de Rousseau, a partir do contato que teve com a sua obra capital: Émile ou de l'Éducation. E foi por intermédio de Yverdun e de Pestalozzi que Rivail abeberou-se na doutrina da natureza de Rousseau.
Esse homem estranho, que tem seu nome estreitamento ligado à área pedagógica, foi romancista, memorialista, teórico social e político e um ideólogo.
Nascido em Genebra, na Suíça, a 28 de junho de 1712, até os seus 38 anos, era conhecido apenas como músico. Órfão de mãe ao nascer, com apenas 10 anos de idade foi entregue aos cuidados de um pastor, em Bossey, retornando a sua cidade natal dois anos depois e ali, foi aprendiz de gravador.
Peregrinando entre a Suíça e a França, tornou-se professor de música em Lausanne e Chambéry, e aos 19 anos, deslumbrou-se com a capital parisiense. Conseguindo quem o amparasse, na qualidade de protetores, entre os quais Mme. de Warens, da cidade de Chambéry, chegou a acompanhar o embaixador da França a Veneza, na qualidade de secretário.
Dedicado à música, teve recusado seu projeto de uma nova notação musical, apresentado na Academia de Ciências, em Paris. O sucesso musical seria alcançado em 1750, quando foi premiado, pela Academia de Dijon, o seu ensaio, Discurso sobre as ciências e as artes. A partir daí, suas novas produções teatrais e musicais são melhor acolhidas.
No Discurso premiado, Rousseau responde à pergunta proposta pela Academia de Dijon, em concurso: se o progresso das ciências e das letras concorreu para corromper ou depurar os costumes, onde afirma a primeira alternativa. Foi um contestador da sociedade tal como era organizada.
Quatro anos depois, no seu Discurso sobre a desigualdade entre os homens, afirmaria que a desigualdade e a injustiça eram os frutos de uma hierarquia mal constituída, que a organização social não corresponde à verdadeira natureza humana, corrompendo-a e sufocando o seu potencial.
No campo da música Rousseau escreveu a ópera-balé As musas galantes e a ópera cômica, O adivinho da aldeia.
Foi amigo dos enciclopedistas, entre os quais Diderot e Grimm, com os quais romperia mais tarde, tornando-se objeto de hostilidades tanto do governo como dos seus ex-amigos enciclopedistas, chegando a ter sua prisão decretada, o que o fez refugiar-se na Suíça, depois na Inglaterra.
Rousseau foi a mais profunda influência sobre o pré-romantismo, encontrando-se os traços dessa influência no romantismo francês de Chateaubriand, Lamartine e Victor Hugo, bem assim inspirou personagens de Goethe, de Foscolo, bem como personagens de Byron. Seu romance de amor, A nova Heloísa, publicado em 1761 teve um sucesso extraordinário.
Ao mesmo tempo romance filosófico, exalta a pureza em luta contra uma ordem social corrompida e injusta. Descreve um amor irrealizado. Possivelmente o retrato do que ele mesmo viveu.
No ano seguinte, surgiram suas obras mais discutidas: Do contrato social e Emílio ou da Educação. Na primeira, Rousseau apresenta o Estado ideal como resultante de um acordo comum entre os seus membros. Para esse acordo, faz-se necessário se estabeleçam obrigações. Para se tornarem cidadãos, os indivíduos devem ceder algumas de suas prerrogativas. A vontade geral, que é a da coletividade, é a que deve prevalecer. É um Estado que garante os direitos dos cidadãos.
Em Emílio, em forma romanesca, Rousseau imagina a educação de um jovem. É o processo da formação do indivíduo, que deveria ser ensinado a ver com "os próprios olhos". Afirmava ali, o pedagogo francês: "... a educação do homem começa no seu nascimento; antes de falar, antes de escutar, ele já se instrui.A experiência precede as lições; no momento em que ele conhece a sua ama de leite, ele já adquiriu muito."
Se considerarmos a idéia da pré-existência da alma e o Espírito reencarnante presente no processo gestatório, desde a fecundação, o pensamento de Rousseau ganha maior significado. Para ele, a educação é um processo espontâneo, natural, particularizando a necessidade do contato com a natureza. Mais do que conhecer, o ser necessita ser capaz de discernir.
A respeito de Deus, na última parte da obra, resume Rousseau: "Esse Ser que quer e que pode, esse Ser, ativo por si mesmo, esse Ser, enfim qualquer que seja, que move o universo e ordena todas as coisas, eu o chamo Deus.
Acrescento a esse nome as idéias reunidas de inteligência, de poder, de vontade, e a de bondade, que é uma conseqüência necessária; apesar disto não conheço melhor o Ser que assim classifico; ele se furta, tanto aos meus sentidos como ao meu entendimento; quanto mais penso nele, mais me confundo; sei com muita certeza que ele existe, e que existe por si mesmo; sei que minha existência é subordinada à sua, e que todas as coisas que conheço se encontram absolutamente no mesmo caso.
Percebo Deus por toda parte em suas obras; sinto-o em mim, vejo-o à minha volta; mas tão logo quero contemplá-lo em si mesmo, tão logo quero procurar onde está, o que é, qual a sua substância, ele me escapa, e meu espírito perturbado não percebe mais nada."
A sua obra mais delicada e de emoção mais tranqüila, denomina-se Devaneios de um passeante solitário. Referir-se-ia porventura, o escritor à sua breve passagem pela Terra? Exatamente à transitoriedade da encarnação? Ao escrevê-lo já se encontra enfermo, mas ainda sensível à beleza natural da vida.
Queixa-se da incompreensão de todos, afirma-se amigo da Humanidade desprezado pelos homens e dá uma imagem idílica da natureza. É seu testamento final. O dia 2 de julho de 1778 assinala o término da sua jornada terrena na personalidade de Jean-Jacques Rousseau. Contava 66 anos de idade.
Na Doutrina Espírita, que surgiria na Terra, quase 80 anos depois, Rousseau teria saciada sua fome e sede de justiça, igualdade e conhecimento. Eis como ele se expressa em mensagem inserida em O Livro dos Médiuns, pelo Codificador: "Penso que o Espiritismo é um estudo todo filosófico das causas secretas dos movimentos interiores da alma, até agora nada ou pouco definidos.
Explica, mais do que desvenda, horizontes novos. A reencarnação e as provas, sofridas antes de atingir o Espírito a meta suprema, não são revelações, porém uma confirmação importante. Tocam-me ao vivo as verdades que por esse meio são postas em foco. Digo intencionalmente _ meio _ porquanto, a meu ver, o Espiritismo é uma alavanca que afasta as barreiras da cegueira.
Ressuscitando o espiritualismo, o Espiritismo restituirá à sociedade o surto, que a uns dará a dignidade interior, a outros a resignação, a todos a necessidade de se elevarem para o Ente supremo, olvidado e desconhecido pelas suas ingratas criaturas."
Esse homem estranho, que tem seu nome estreitamento ligado à área pedagógica, foi romancista, memorialista, teórico social e político e um ideólogo.
Nascido em Genebra, na Suíça, a 28 de junho de 1712, até os seus 38 anos, era conhecido apenas como músico. Órfão de mãe ao nascer, com apenas 10 anos de idade foi entregue aos cuidados de um pastor, em Bossey, retornando a sua cidade natal dois anos depois e ali, foi aprendiz de gravador.
Peregrinando entre a Suíça e a França, tornou-se professor de música em Lausanne e Chambéry, e aos 19 anos, deslumbrou-se com a capital parisiense. Conseguindo quem o amparasse, na qualidade de protetores, entre os quais Mme. de Warens, da cidade de Chambéry, chegou a acompanhar o embaixador da França a Veneza, na qualidade de secretário.
Dedicado à música, teve recusado seu projeto de uma nova notação musical, apresentado na Academia de Ciências, em Paris. O sucesso musical seria alcançado em 1750, quando foi premiado, pela Academia de Dijon, o seu ensaio, Discurso sobre as ciências e as artes. A partir daí, suas novas produções teatrais e musicais são melhor acolhidas.
No Discurso premiado, Rousseau responde à pergunta proposta pela Academia de Dijon, em concurso: se o progresso das ciências e das letras concorreu para corromper ou depurar os costumes, onde afirma a primeira alternativa. Foi um contestador da sociedade tal como era organizada.
Quatro anos depois, no seu Discurso sobre a desigualdade entre os homens, afirmaria que a desigualdade e a injustiça eram os frutos de uma hierarquia mal constituída, que a organização social não corresponde à verdadeira natureza humana, corrompendo-a e sufocando o seu potencial.
No campo da música Rousseau escreveu a ópera-balé As musas galantes e a ópera cômica, O adivinho da aldeia.
Foi amigo dos enciclopedistas, entre os quais Diderot e Grimm, com os quais romperia mais tarde, tornando-se objeto de hostilidades tanto do governo como dos seus ex-amigos enciclopedistas, chegando a ter sua prisão decretada, o que o fez refugiar-se na Suíça, depois na Inglaterra.
Rousseau foi a mais profunda influência sobre o pré-romantismo, encontrando-se os traços dessa influência no romantismo francês de Chateaubriand, Lamartine e Victor Hugo, bem assim inspirou personagens de Goethe, de Foscolo, bem como personagens de Byron. Seu romance de amor, A nova Heloísa, publicado em 1761 teve um sucesso extraordinário.
Ao mesmo tempo romance filosófico, exalta a pureza em luta contra uma ordem social corrompida e injusta. Descreve um amor irrealizado. Possivelmente o retrato do que ele mesmo viveu.
No ano seguinte, surgiram suas obras mais discutidas: Do contrato social e Emílio ou da Educação. Na primeira, Rousseau apresenta o Estado ideal como resultante de um acordo comum entre os seus membros. Para esse acordo, faz-se necessário se estabeleçam obrigações. Para se tornarem cidadãos, os indivíduos devem ceder algumas de suas prerrogativas. A vontade geral, que é a da coletividade, é a que deve prevalecer. É um Estado que garante os direitos dos cidadãos.
Em Emílio, em forma romanesca, Rousseau imagina a educação de um jovem. É o processo da formação do indivíduo, que deveria ser ensinado a ver com "os próprios olhos". Afirmava ali, o pedagogo francês: "... a educação do homem começa no seu nascimento; antes de falar, antes de escutar, ele já se instrui.A experiência precede as lições; no momento em que ele conhece a sua ama de leite, ele já adquiriu muito."
Se considerarmos a idéia da pré-existência da alma e o Espírito reencarnante presente no processo gestatório, desde a fecundação, o pensamento de Rousseau ganha maior significado. Para ele, a educação é um processo espontâneo, natural, particularizando a necessidade do contato com a natureza. Mais do que conhecer, o ser necessita ser capaz de discernir.
A respeito de Deus, na última parte da obra, resume Rousseau: "Esse Ser que quer e que pode, esse Ser, ativo por si mesmo, esse Ser, enfim qualquer que seja, que move o universo e ordena todas as coisas, eu o chamo Deus.
Acrescento a esse nome as idéias reunidas de inteligência, de poder, de vontade, e a de bondade, que é uma conseqüência necessária; apesar disto não conheço melhor o Ser que assim classifico; ele se furta, tanto aos meus sentidos como ao meu entendimento; quanto mais penso nele, mais me confundo; sei com muita certeza que ele existe, e que existe por si mesmo; sei que minha existência é subordinada à sua, e que todas as coisas que conheço se encontram absolutamente no mesmo caso.
Percebo Deus por toda parte em suas obras; sinto-o em mim, vejo-o à minha volta; mas tão logo quero contemplá-lo em si mesmo, tão logo quero procurar onde está, o que é, qual a sua substância, ele me escapa, e meu espírito perturbado não percebe mais nada."
A sua obra mais delicada e de emoção mais tranqüila, denomina-se Devaneios de um passeante solitário. Referir-se-ia porventura, o escritor à sua breve passagem pela Terra? Exatamente à transitoriedade da encarnação? Ao escrevê-lo já se encontra enfermo, mas ainda sensível à beleza natural da vida.
Queixa-se da incompreensão de todos, afirma-se amigo da Humanidade desprezado pelos homens e dá uma imagem idílica da natureza. É seu testamento final. O dia 2 de julho de 1778 assinala o término da sua jornada terrena na personalidade de Jean-Jacques Rousseau. Contava 66 anos de idade.
Na Doutrina Espírita, que surgiria na Terra, quase 80 anos depois, Rousseau teria saciada sua fome e sede de justiça, igualdade e conhecimento. Eis como ele se expressa em mensagem inserida em O Livro dos Médiuns, pelo Codificador: "Penso que o Espiritismo é um estudo todo filosófico das causas secretas dos movimentos interiores da alma, até agora nada ou pouco definidos.
Explica, mais do que desvenda, horizontes novos. A reencarnação e as provas, sofridas antes de atingir o Espírito a meta suprema, não são revelações, porém uma confirmação importante. Tocam-me ao vivo as verdades que por esse meio são postas em foco. Digo intencionalmente _ meio _ porquanto, a meu ver, o Espiritismo é uma alavanca que afasta as barreiras da cegueira.
Ressuscitando o espiritualismo, o Espiritismo restituirá à sociedade o surto, que a uns dará a dignidade interior, a outros a resignação, a todos a necessidade de se elevarem para o Ente supremo, olvidado e desconhecido pelas suas ingratas criaturas."
Léon Denis
Léon Denis - verdadeiro sucessor e propagador da Doutrina codificada por Kardec - nasceu num lugarejo chamado Foug, situado nos arredores de Toul, na França, em 1º de janeiro de 1846. Sua casa era humilde, assim como os pais: Josephine, que era materialista; e Ana Lúcia Denis, que era espírita.
Cedo conheceu, por necessidade, os trabalhos manuais e os pesados encargos da família.
Desde os seus primeiros passos neste mundo, sentiu que os amigos invisíveis o auxiliavam. Ao invés de participar de brincadeiras próprias da juventude, procurava instruir-se o mais possível. Lia obras sérias, conseguindo, com esforço próprio, desenvolver sua inteligência.
Era um autodidata sério e competente. Jamais desperdiçou um minuto sequer de seu tempo com distrações frívolas, às quais a maior parte dos homens comumente recorre para matar as horas.
Com doze anos de idade, concluiu o curso primátio, mas a situação modesta de sua família não lhe possibilitou maiores estudos. Desde cedo, tinha problemas com sua saúde física - seus olhos principalmente.
Tinha dezesseis anos quando salientou-se como um dos melhores oradores e dos mais ardentes propagandistas. Aos dezoito anos, tornou-se propagandista comercial, o que o obrigava a viajar constantemente - e isso até quase envelhecer.
Denis adorava música, e, sempre que podia, assistia a uma ópera ou a um concerto. Gostava de dedilhar melodias conhecidas ao piano e de tirar acordes para seu próprio devaneio.
Não fumava, era quase exclusivamente vegetariano, e não fazia uso de bebidas fermentadas.
Era seu hábito admirar com interesse os livros expostos nas livrarias.
Um dia, ainda com dezoito anos, o chamado "acaso" fez com que sua atenção fosse despertada para uma obra de título inusitado. Era o "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec.
Dispondo do dinheiro necessário, comprou-o e, recolhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com avidez à leitura. Foram palavras do próprio Denis: "Nele encontrei a solução clara, completa, lógica, acerca do problema universal.
Minha convicção tornou-se firme.
A teoria espírita dissipou minha indiferença e minhas dúvidas." Seu espírito, nessa hora, sentiu-se sacudido em face dos compromissos assumidos no Espaço, para iniciar, em breve, o trabalho de propagação das verdades kardequianas.
Como tantos outros, disse ele, "...procurava provas, fatos precisos, de modo a apoiar minha fé, mas esses fatos demoraram muito a vir.
A princípio insignificantes, contraditórios, mesclados de fraudes e mistificações, que não me satisfizeram, a ponto de, por vezes, pensar em não mais prosseguir em minhas investigações; mas, sustentado, como estava, por uma teoria sólida e de princípios elevados, não desanimei.
Parece que o invisível deseja experimentar-nos, medir nosso grau de perseverança, exigir certa maturidade de espírito antes de entregar-nos a seus segredos."
Encontrava-se em seus trabalhos de experimentações, quando importante acontecimento se verificou em sua vida. Allan Kardec viera passar alguns dias na pacata cidade de Tours com seus amigos. E todos os espíritas do local foram convidados a recebê-lo e saudá-lo.
Em 1880, pelas cidades e vilas que percorria por força de seus afazeres, pronunciava conferências e fundava círculos de leitura e bibliotecas populares. É incalculável o número de conferências por ele proferidas na França, no propósito de propagar a Liga de Ensino, fundada por Jean Macé.
O ano de 1882 marca, em realidade, o início de seu apostolado, durante o qual se viu obrigado a enfrentar sucessivos obstáculos: o materialismo e o positivismo, que olhavam para o Espiritismo com ironia e risadas; os crentes das demais correntes religiosas, que não hesitavam em se aliar com os ateus, para ridicularizá-lo e enfraquecê-lo. Léon Denis, porém, como bom paladino, enfrentou as tempestades.
Os companheiros invisíveis colocaram-se ao seu lado para encorajá-lo e exortá-lo à luta.
"Coragem, amigo", dizia-lhe o Espírito Jeanne; "...estaremos sempre contigo para te sustentar e inspirar. Jamais estarás só. Meios ser-te-ão dados, em tempo, para bem cumprires a tua obra."
Foi em 02 de novembro de 1882, dia dos Mortos, que um evento de capital importância se produziu em sua vida: a manifestação, pela primeira vez, daquele Espírito que, durante meio século, havia de ser seu guia, seu melhor amigo, seu pai espiritual - Jerônimo de Praga -, e que lhe disse:
-"Vai, meu filho, pela estrada aberta diante de ti; caminharei atrás de ti para te sustentar."
E como Léon Denis indagasse se seu estado de saúde o permitiria estar à altura da tarefa, recebeu esta outra afirmativa: "Coragem, a recompensa há de ser a mais bela."
A partir de 1884, achou conveniente fazer palestras visando à maior difusão das idéias espíritas. Escreveu, em 1885, o trabalho "O Porquê da Vida", em que explica com nitidez e simplicidade o que é o Espiritismo.
Em 1892, recebeu um convite da Duquesa de Pomar para falar sobre Espiritismo em sua residência, numa das manhãs célebres em que se reunia quase toda Paris. Ele ficou indeciso, temeroso. Depois de muito meditar, pesando as responsabilidades, aceitou o convite.
O êxito de seu livro "Depois da Morte" situara-o como escritor de primeira ordem. Os grandes jornais e revistas ecléticas o solicitavam, e as tiragens sucessivas desse livro esgotavam-se rapidamente.
Eis a notícia publicada por "Le Journal", de Paris, acerca da reunião na casa da Duquesa: "A reunião de ontem foi uma das mais elegantes, ouvindo-se a conferência de Léon Denis sobre a Doutrina Espírita.
De uma eloqüência muito literária, o orador soube encantar o numeroso auditório, falando-lhe sobre o destino da alma, que pode, diz ele, reencarnar até sua perfeita depuração. Ele possui a alma de um Bossuet, soube criar um entusiasmo espiritualista.
As principais obras literárias de Denis foram concernentes ao Espiritismo. Mas, segundo o testemunho de Henri Sausse, escreveu também várias outras, tais como: "Tunísia", "Progresso", "Ilha de Sardenha", etc.
A partir de 1910, a visão de Léon Denis foi enfraquecendo-se dia a dia. A operação a que se submeteu dois anos antes não lhe proporcionara nenhuma melhora. Suportava, com calma e resignação, a marcha implacável desse mal que o castigava desde a juventude. Tudo aceitava com estoicismo e resignação. Jamais o viram queixar-se. Todavia, bem podemos avaliar quão grande lhe devia ser o sofrimento.
Mantinha volumosa correspondência. Jamais se aborrecia, amava a juventude, a alegria da alma, e era inimigo da tristeza.
O mal físico, para ele, devia ser bem menor do que a angústia que experimentava pelo fato de não mais poder manejar a pena. Secretárias ocasionais o substituíam nesse ofício. No entanto, a grande dificuldade para Denis consistia em rever e corrigir as novas edições de seus livros e de seus escritos. Graças, porém, ao seu espírito de ordem e à sua incomparável memória, superava todos os contratempos sem molestar ou importunar os amigos.
Depois da morte de sua genitora, uma empregada cuidava de sua pequena habitação. Ele só exigia uma coisa: o absoluto respeito às suas numerosas notas manuscritas, as quais ele arrumava com meticulosa atenção. E foi justamente por causa dessa sua velha mania que a Duquesa de Pomar o denominara de "o homem dos pequenos papéis".
Em 1911, após despender grande esforço no preparo da nova edição de "O Problema do Ser, do Destino e da Dor", caiu gravemente enferno, vitimado por pneumonia. Contudo, o tratamento enérgico de seu médico o colocou novamente de pé em curto lapso de tempo.
Grande e profunda dor estava para ele reservada. Veio a guerra de 1914, e seu espírito se condoía ao ver partir para o "front" a maioria de seus amigos.
Léon padecia, então, de uma doença intestinal e estava parcialmente cego.
Pela incorporação, seus amigos do Espaço e, entre eles, um Espírito eminente, comunicavam-lhe, de tempos em tempos, suas opiniões sobre aquela terrível guerra, considerada em seus dois aspectos: o visível e o oculto.
Tais práticas levaram-no a escrever certo número de artigos, por ele publicados na "Revue Spirite", na "Revue Suisse des Sciences Psychiquesó" e no "Echo Fid", revelando não somente o seu grande amor pela terra em que nasceu, mas também ressaltando a lei de causa e efeito. Quando a guerra aproximava-se de seu fim, a "Revue Spirite" passou a publicar, em todos os seus números, artigos de Léon Denis.
Após a guerra, aprendeu braile, o que o permitiu ficar atualizado e fixar sobre o papel, por meio de "grille" (impressão em braile), os elementos de capítulos ou artigos que lhe vinham ao espírito, pois já nessa época de sua vida estava, por assim dizer, quase cego.
Em 1915, iniciava ele nova série de artigos repassados de poesia profunda e serena, a respeito da voz das coisas, preconizando o retorno à natureza.
Na mesma época, entretanto, um forte vento soprava contra o kardequianismo. O fenomenismo metapsiquista espalhava, aos quatro ventos, a doutrina do filosófico puro.
O Sr. P. Heuzé fazia muito barulho através de "L'Opinion", com suas entrevistas e comentários tendenciosos. Afirmava prematuramente que, na medida em que a metapsíquica fosse avançando, o Espiritismo iria, ao mesmo tempo, perdendo terreno. Sua "profecia", no entanto, não se realizou.
Após a vigorosa resposta do Sr. Jean Meyer pela "Revue Spirite", Léon Denis, por sua vez, entrou na discussão, na qualidade de presidente de honra da União Espírita Francesa, estabelecendo muito nitidamente a diferença existente entre o Espiritismo e o Metapsiquismo.
A partir desse momento, Léon Denis teve que exercer grande atividade jornalística para responder às críticas e ataques provenientes também de altos membros de outras religiões, saindo-se de maneira brilhante, como já era de se esperar.
Em março de 1927, com 81 anos de idade, terminara o manuscrito que intitulou "O Gênio Céltico e o Mundo Invisível", e naquele mesmo mês a "Revue Spirite" publicava o seu derradeiro artigo.
Terça-Feira, 12 de março de 1927, em torno das 13;00h, respirava Denis com grande dificuldade, pois a pneumonia o atacava outra vez.
A vida parecia abandoná-lo, mas seu estado de lucidez era perfeito. Suas últimas palavras, pronunciadas com extraordinária calma, mas com muita dificuldade, foram dirigidas à empregada Georgette: "É preciso terminar, resumir e... concluir." (fazia alusão ao prefácio da nova edição biográfica de Kardec). Naquele exato momento, faltaram-lhe completamente as forças para que pudesse articular outras palavras.
Cerca de um mês depois, desencarnava Léon Denis.
Cedo conheceu, por necessidade, os trabalhos manuais e os pesados encargos da família.
Desde os seus primeiros passos neste mundo, sentiu que os amigos invisíveis o auxiliavam. Ao invés de participar de brincadeiras próprias da juventude, procurava instruir-se o mais possível. Lia obras sérias, conseguindo, com esforço próprio, desenvolver sua inteligência.
Era um autodidata sério e competente. Jamais desperdiçou um minuto sequer de seu tempo com distrações frívolas, às quais a maior parte dos homens comumente recorre para matar as horas.
Com doze anos de idade, concluiu o curso primátio, mas a situação modesta de sua família não lhe possibilitou maiores estudos. Desde cedo, tinha problemas com sua saúde física - seus olhos principalmente.
Tinha dezesseis anos quando salientou-se como um dos melhores oradores e dos mais ardentes propagandistas. Aos dezoito anos, tornou-se propagandista comercial, o que o obrigava a viajar constantemente - e isso até quase envelhecer.
Denis adorava música, e, sempre que podia, assistia a uma ópera ou a um concerto. Gostava de dedilhar melodias conhecidas ao piano e de tirar acordes para seu próprio devaneio.
Não fumava, era quase exclusivamente vegetariano, e não fazia uso de bebidas fermentadas.
Era seu hábito admirar com interesse os livros expostos nas livrarias.
Um dia, ainda com dezoito anos, o chamado "acaso" fez com que sua atenção fosse despertada para uma obra de título inusitado. Era o "O Livro dos Espíritos", de Allan Kardec.
Dispondo do dinheiro necessário, comprou-o e, recolhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com avidez à leitura. Foram palavras do próprio Denis: "Nele encontrei a solução clara, completa, lógica, acerca do problema universal.
Minha convicção tornou-se firme.
A teoria espírita dissipou minha indiferença e minhas dúvidas." Seu espírito, nessa hora, sentiu-se sacudido em face dos compromissos assumidos no Espaço, para iniciar, em breve, o trabalho de propagação das verdades kardequianas.
Como tantos outros, disse ele, "...procurava provas, fatos precisos, de modo a apoiar minha fé, mas esses fatos demoraram muito a vir.
A princípio insignificantes, contraditórios, mesclados de fraudes e mistificações, que não me satisfizeram, a ponto de, por vezes, pensar em não mais prosseguir em minhas investigações; mas, sustentado, como estava, por uma teoria sólida e de princípios elevados, não desanimei.
Parece que o invisível deseja experimentar-nos, medir nosso grau de perseverança, exigir certa maturidade de espírito antes de entregar-nos a seus segredos."
Encontrava-se em seus trabalhos de experimentações, quando importante acontecimento se verificou em sua vida. Allan Kardec viera passar alguns dias na pacata cidade de Tours com seus amigos. E todos os espíritas do local foram convidados a recebê-lo e saudá-lo.
Em 1880, pelas cidades e vilas que percorria por força de seus afazeres, pronunciava conferências e fundava círculos de leitura e bibliotecas populares. É incalculável o número de conferências por ele proferidas na França, no propósito de propagar a Liga de Ensino, fundada por Jean Macé.
O ano de 1882 marca, em realidade, o início de seu apostolado, durante o qual se viu obrigado a enfrentar sucessivos obstáculos: o materialismo e o positivismo, que olhavam para o Espiritismo com ironia e risadas; os crentes das demais correntes religiosas, que não hesitavam em se aliar com os ateus, para ridicularizá-lo e enfraquecê-lo. Léon Denis, porém, como bom paladino, enfrentou as tempestades.
Os companheiros invisíveis colocaram-se ao seu lado para encorajá-lo e exortá-lo à luta.
"Coragem, amigo", dizia-lhe o Espírito Jeanne; "...estaremos sempre contigo para te sustentar e inspirar. Jamais estarás só. Meios ser-te-ão dados, em tempo, para bem cumprires a tua obra."
Foi em 02 de novembro de 1882, dia dos Mortos, que um evento de capital importância se produziu em sua vida: a manifestação, pela primeira vez, daquele Espírito que, durante meio século, havia de ser seu guia, seu melhor amigo, seu pai espiritual - Jerônimo de Praga -, e que lhe disse:
-"Vai, meu filho, pela estrada aberta diante de ti; caminharei atrás de ti para te sustentar."
E como Léon Denis indagasse se seu estado de saúde o permitiria estar à altura da tarefa, recebeu esta outra afirmativa: "Coragem, a recompensa há de ser a mais bela."
A partir de 1884, achou conveniente fazer palestras visando à maior difusão das idéias espíritas. Escreveu, em 1885, o trabalho "O Porquê da Vida", em que explica com nitidez e simplicidade o que é o Espiritismo.
Em 1892, recebeu um convite da Duquesa de Pomar para falar sobre Espiritismo em sua residência, numa das manhãs célebres em que se reunia quase toda Paris. Ele ficou indeciso, temeroso. Depois de muito meditar, pesando as responsabilidades, aceitou o convite.
O êxito de seu livro "Depois da Morte" situara-o como escritor de primeira ordem. Os grandes jornais e revistas ecléticas o solicitavam, e as tiragens sucessivas desse livro esgotavam-se rapidamente.
Eis a notícia publicada por "Le Journal", de Paris, acerca da reunião na casa da Duquesa: "A reunião de ontem foi uma das mais elegantes, ouvindo-se a conferência de Léon Denis sobre a Doutrina Espírita.
De uma eloqüência muito literária, o orador soube encantar o numeroso auditório, falando-lhe sobre o destino da alma, que pode, diz ele, reencarnar até sua perfeita depuração. Ele possui a alma de um Bossuet, soube criar um entusiasmo espiritualista.
As principais obras literárias de Denis foram concernentes ao Espiritismo. Mas, segundo o testemunho de Henri Sausse, escreveu também várias outras, tais como: "Tunísia", "Progresso", "Ilha de Sardenha", etc.
A partir de 1910, a visão de Léon Denis foi enfraquecendo-se dia a dia. A operação a que se submeteu dois anos antes não lhe proporcionara nenhuma melhora. Suportava, com calma e resignação, a marcha implacável desse mal que o castigava desde a juventude. Tudo aceitava com estoicismo e resignação. Jamais o viram queixar-se. Todavia, bem podemos avaliar quão grande lhe devia ser o sofrimento.
Mantinha volumosa correspondência. Jamais se aborrecia, amava a juventude, a alegria da alma, e era inimigo da tristeza.
O mal físico, para ele, devia ser bem menor do que a angústia que experimentava pelo fato de não mais poder manejar a pena. Secretárias ocasionais o substituíam nesse ofício. No entanto, a grande dificuldade para Denis consistia em rever e corrigir as novas edições de seus livros e de seus escritos. Graças, porém, ao seu espírito de ordem e à sua incomparável memória, superava todos os contratempos sem molestar ou importunar os amigos.
Depois da morte de sua genitora, uma empregada cuidava de sua pequena habitação. Ele só exigia uma coisa: o absoluto respeito às suas numerosas notas manuscritas, as quais ele arrumava com meticulosa atenção. E foi justamente por causa dessa sua velha mania que a Duquesa de Pomar o denominara de "o homem dos pequenos papéis".
Em 1911, após despender grande esforço no preparo da nova edição de "O Problema do Ser, do Destino e da Dor", caiu gravemente enferno, vitimado por pneumonia. Contudo, o tratamento enérgico de seu médico o colocou novamente de pé em curto lapso de tempo.
Grande e profunda dor estava para ele reservada. Veio a guerra de 1914, e seu espírito se condoía ao ver partir para o "front" a maioria de seus amigos.
Léon padecia, então, de uma doença intestinal e estava parcialmente cego.
Pela incorporação, seus amigos do Espaço e, entre eles, um Espírito eminente, comunicavam-lhe, de tempos em tempos, suas opiniões sobre aquela terrível guerra, considerada em seus dois aspectos: o visível e o oculto.
Tais práticas levaram-no a escrever certo número de artigos, por ele publicados na "Revue Spirite", na "Revue Suisse des Sciences Psychiquesó" e no "Echo Fid", revelando não somente o seu grande amor pela terra em que nasceu, mas também ressaltando a lei de causa e efeito. Quando a guerra aproximava-se de seu fim, a "Revue Spirite" passou a publicar, em todos os seus números, artigos de Léon Denis.
Após a guerra, aprendeu braile, o que o permitiu ficar atualizado e fixar sobre o papel, por meio de "grille" (impressão em braile), os elementos de capítulos ou artigos que lhe vinham ao espírito, pois já nessa época de sua vida estava, por assim dizer, quase cego.
Em 1915, iniciava ele nova série de artigos repassados de poesia profunda e serena, a respeito da voz das coisas, preconizando o retorno à natureza.
Na mesma época, entretanto, um forte vento soprava contra o kardequianismo. O fenomenismo metapsiquista espalhava, aos quatro ventos, a doutrina do filosófico puro.
O Sr. P. Heuzé fazia muito barulho através de "L'Opinion", com suas entrevistas e comentários tendenciosos. Afirmava prematuramente que, na medida em que a metapsíquica fosse avançando, o Espiritismo iria, ao mesmo tempo, perdendo terreno. Sua "profecia", no entanto, não se realizou.
Após a vigorosa resposta do Sr. Jean Meyer pela "Revue Spirite", Léon Denis, por sua vez, entrou na discussão, na qualidade de presidente de honra da União Espírita Francesa, estabelecendo muito nitidamente a diferença existente entre o Espiritismo e o Metapsiquismo.
A partir desse momento, Léon Denis teve que exercer grande atividade jornalística para responder às críticas e ataques provenientes também de altos membros de outras religiões, saindo-se de maneira brilhante, como já era de se esperar.
Em março de 1927, com 81 anos de idade, terminara o manuscrito que intitulou "O Gênio Céltico e o Mundo Invisível", e naquele mesmo mês a "Revue Spirite" publicava o seu derradeiro artigo.
Terça-Feira, 12 de março de 1927, em torno das 13;00h, respirava Denis com grande dificuldade, pois a pneumonia o atacava outra vez.
A vida parecia abandoná-lo, mas seu estado de lucidez era perfeito. Suas últimas palavras, pronunciadas com extraordinária calma, mas com muita dificuldade, foram dirigidas à empregada Georgette: "É preciso terminar, resumir e... concluir." (fazia alusão ao prefácio da nova edição biográfica de Kardec). Naquele exato momento, faltaram-lhe completamente as forças para que pudesse articular outras palavras.
Cerca de um mês depois, desencarnava Léon Denis.
22 janeiro 2009
15 janeiro 2009
Zarathustra
Também Zoroastro, na forma grega do nome.
Foi o legislador e fundador da religião conhecida sob denominações diversas tais como Mazdeísmo, Magismo, Parsismo, Culto do Fogo ou ainda Zoroastrismo.
Pretendem alguns autores haver Zarathustra (pois Zoroastro é um nome genérico} nascido em Bactriana e outros o dizem natural da Bíblica Rhagés, não distante da atual Téheran. Quando ? Tão longínquos aqueles tempos! 0 escritor Haug, por exemplo, assinala para Zoroastro, escrevendo acerca das "Etapas do Verbo Solar", uma antiguidade não menor do que 1000 anos antes de Cristo, Filho de Maria. Dizem ainda ter ele vivido nos dias do rei Vistaspa, uns 3000 anos antes da nossa era. Datas pouco importam; sabemos ter sido ele uma das mais luminosas inteligências "descidas" â Terra, um dos maiores homens que abençoaram este indigente mundo com sua augusta presença. Seus maravilhosos ensinamentos por largos círculos se difundiram sob o nome de Magismo tendo sido adotados pelos adeptos de outrora, os astrônomos da Caldéia.
Dissemos ser Zoroastro um nome genérico, para os grandes reformadores e legisladores. Segundo Helena P. Blavatsky, a jerarquia começou com o divino Zarathustra, no Vendidãd - primeiro livro de fragmentos zendas, mais conhecido como o Zend-Avesta - findando a mesma gloriosa jerarquia com um homem realmente maravilhoso, porém mortal. Mortal, na condição de humana criatura, pois que, vindos do TODO, seremos todos, um dia... imortais!
Ainda segundo a "Doutrina Secreta", de H.P.B., o derradeiro Zoroastro teria sido o fundador do Templo do Fogo de Azareksh, muitos séculos antes da era propriamente histórica.
Conta-se que nasceu lã pelas montanhas de Elbourz, descendente de antiga estirpe real; conta-se também que certa vez, caminhando pelas selvagens solidões das florestas,um visionário predisse-lhe que seria " um rei sem cetro e sem diadema ",um monarca coroado pelo Sol...
Num morrer de tarde, chegou o mancebo - infatigável caminhante,numa busca que ele mesmo ignorava - a um vale, onde sussurrava uma fonte.
Uma mulher vestida de branco, enchia seu cântaro. A uma pergunta do peregrino, respondeu ela que o vale pertencia ao patriarca Vahoumano, guardião do Fogo puro e servo do Altíssimo. Assim nos relata Schuré, em sua literatura toda poesia.
E a rapariga do cântaro,acrescentou: - "Aquele que beber desta água, sofrerá inextinguível sede, uma sede que só Deus pode estancar".
Sede que somente Deus poderia estancar...
Vestido de peles de carneiro,Zoroastro passou dez anos ao abrigo de uma floresta de cedros, alimentando-se com o leite e o pão que lhe traziam os pastores. Era despertado por uma águia, na hora em que o Sol ia nascer.
Muitos anos depois foi que ele ouviu a voz de Ormuz e lhe contemplou a gloria. Ormuz ou Ahura Mazda é o deus dos zoroastrianos ou parses modernos. Está simbolizado pelo Sol, sendo, como é, a Luz das luzes.
Secretas palavras foram ditas então ao discípulo de Vahoumano, sendo este por alguns Gnósticos identificado com Melchisédec, o iniciado de Abrahão.
Dissera Vahoumano ao mancebo, quando este, misteriosamente guiado, foi ao seu encontro: "Vem viver na floresta e desaparece aos olhos dos teus. Quando voltares, serás outro; não mais Ardjasp, mas Zarathoustra , ou seja: " estrela de ouro ou esplendor do Sol . .
Porque Ardjasp, nascido nas tribos de Elbourz, que se chamava então Albordj, era o formoso mancebo, descendente de estirpe real...
Muitas vezes falou-lhe a voz de Ormuz que lhe falava numa voz interior ou por meio de imagens ardentes, quais pensamentos vivos que lhe abrasavam a alma. Misteriosas coisas lhe foram transmitidas pela voz divina... E todo o Zend-Avesta é um diálogo entre Ormuz e Zoroastro: "Do Fogo - segredou Ormuz - recebi a existencia!”
No Zend Avesta palpita um otimismo sadio, bem contrário ao pessimismo bouhista. Ormuz condena a violência e a injustiça, apresentando a coragem como sendo a primeira virtude do homem.
No pensamento de Zoroastro parece palpitar a presença continua do mundo invisível; toda sua atenção é porem focalizada na ação, na conquista da terra, a energia da vontade disciplinada pela alma.
Maiores informações, contate-nos...
Obrigado, por nos permitir Divulgar parte desta existencia tão maravilhosa.
Foi o legislador e fundador da religião conhecida sob denominações diversas tais como Mazdeísmo, Magismo, Parsismo, Culto do Fogo ou ainda Zoroastrismo.
Pretendem alguns autores haver Zarathustra (pois Zoroastro é um nome genérico} nascido em Bactriana e outros o dizem natural da Bíblica Rhagés, não distante da atual Téheran. Quando ? Tão longínquos aqueles tempos! 0 escritor Haug, por exemplo, assinala para Zoroastro, escrevendo acerca das "Etapas do Verbo Solar", uma antiguidade não menor do que 1000 anos antes de Cristo, Filho de Maria. Dizem ainda ter ele vivido nos dias do rei Vistaspa, uns 3000 anos antes da nossa era. Datas pouco importam; sabemos ter sido ele uma das mais luminosas inteligências "descidas" â Terra, um dos maiores homens que abençoaram este indigente mundo com sua augusta presença. Seus maravilhosos ensinamentos por largos círculos se difundiram sob o nome de Magismo tendo sido adotados pelos adeptos de outrora, os astrônomos da Caldéia.
Dissemos ser Zoroastro um nome genérico, para os grandes reformadores e legisladores. Segundo Helena P. Blavatsky, a jerarquia começou com o divino Zarathustra, no Vendidãd - primeiro livro de fragmentos zendas, mais conhecido como o Zend-Avesta - findando a mesma gloriosa jerarquia com um homem realmente maravilhoso, porém mortal. Mortal, na condição de humana criatura, pois que, vindos do TODO, seremos todos, um dia... imortais!
Ainda segundo a "Doutrina Secreta", de H.P.B., o derradeiro Zoroastro teria sido o fundador do Templo do Fogo de Azareksh, muitos séculos antes da era propriamente histórica.
Conta-se que nasceu lã pelas montanhas de Elbourz, descendente de antiga estirpe real; conta-se também que certa vez, caminhando pelas selvagens solidões das florestas,um visionário predisse-lhe que seria " um rei sem cetro e sem diadema ",um monarca coroado pelo Sol...
Num morrer de tarde, chegou o mancebo - infatigável caminhante,numa busca que ele mesmo ignorava - a um vale, onde sussurrava uma fonte.
Uma mulher vestida de branco, enchia seu cântaro. A uma pergunta do peregrino, respondeu ela que o vale pertencia ao patriarca Vahoumano, guardião do Fogo puro e servo do Altíssimo. Assim nos relata Schuré, em sua literatura toda poesia.
E a rapariga do cântaro,acrescentou: - "Aquele que beber desta água, sofrerá inextinguível sede, uma sede que só Deus pode estancar".
Sede que somente Deus poderia estancar...
Vestido de peles de carneiro,Zoroastro passou dez anos ao abrigo de uma floresta de cedros, alimentando-se com o leite e o pão que lhe traziam os pastores. Era despertado por uma águia, na hora em que o Sol ia nascer.
Muitos anos depois foi que ele ouviu a voz de Ormuz e lhe contemplou a gloria. Ormuz ou Ahura Mazda é o deus dos zoroastrianos ou parses modernos. Está simbolizado pelo Sol, sendo, como é, a Luz das luzes.
Secretas palavras foram ditas então ao discípulo de Vahoumano, sendo este por alguns Gnósticos identificado com Melchisédec, o iniciado de Abrahão.
Dissera Vahoumano ao mancebo, quando este, misteriosamente guiado, foi ao seu encontro: "Vem viver na floresta e desaparece aos olhos dos teus. Quando voltares, serás outro; não mais Ardjasp, mas Zarathoustra , ou seja: " estrela de ouro ou esplendor do Sol . .
Porque Ardjasp, nascido nas tribos de Elbourz, que se chamava então Albordj, era o formoso mancebo, descendente de estirpe real...
Muitas vezes falou-lhe a voz de Ormuz que lhe falava numa voz interior ou por meio de imagens ardentes, quais pensamentos vivos que lhe abrasavam a alma. Misteriosas coisas lhe foram transmitidas pela voz divina... E todo o Zend-Avesta é um diálogo entre Ormuz e Zoroastro: "Do Fogo - segredou Ormuz - recebi a existencia!”
No Zend Avesta palpita um otimismo sadio, bem contrário ao pessimismo bouhista. Ormuz condena a violência e a injustiça, apresentando a coragem como sendo a primeira virtude do homem.
No pensamento de Zoroastro parece palpitar a presença continua do mundo invisível; toda sua atenção é porem focalizada na ação, na conquista da terra, a energia da vontade disciplinada pela alma.
Maiores informações, contate-nos...
Obrigado, por nos permitir Divulgar parte desta existencia tão maravilhosa.
Vyassa
0 Codificador da Vedanta
Em um antigo número de "Dhãrãna", com as seguintes palavras refere-se nosso Mestre J.H.S. â Excelsa Galeria da S.T.B.: " - Mais do que glorioso monumento, o Templo da Sociedade Teosõfica Brasileira, serve de modesto mas indestrutível PANTHEON aos Grandes Instrutores ou Guias espirituais de todos os povos, a esses extraordinários Seres que, desde Vyasa, codificador da Vedanta, até ao último rebento oriental, o sábio e místico Ramakrishna, vieram impulsionar a tônica da Verdade e encaminhar as mônadas que deviam constituir, nestas plagas, as futuras civilizações".
Da "Excelsa Galeria", destacamos aqui a luminosa figura de Vyãsa, ou seja: "aquele que desenvolve ou amplia".
Ou ainda, em outras palavras, o que explana, interpreta, revela, fazendo surgir - qual flor que desabrocha - sob a letra que mata, o espírito que vivifica, ensinamento este tão maravilhosamente aplicado pelo nosso amado Mestre aos que tiveram a honra e a ventura de conviver com Ele.
Diz-nos H.P.B.,ter havido de passagem pela Terra, ou melhor, pela face da Terra, numerosos Viâsas lá pelas longínquas paragens de Aryavarta, antigo nome da Índia do Norte. Parece que ali se teriam estabelecido em remotas eras os invasores brahmânicos. Era aquela região compreendida entre as soberbas cadeias de montanhas do Himalaya e de Vindhy, indo do mar oriental ao ocidental.
Trazendo, pois esses gloriosos Seres cada um a sua missão ao nosso planeta (e quem a este mundo vira sem trazer uma missão?) um deles teria sido o Compilador e organizador dos Vedas: as Escrituras dos indus e que constituem as mais antigas, as mais sagradas obras sãnscritas.
Como acima dissemos houve (segundo Helena Petrovna Blavatsky) diversos Manus conhecidos sob o nome de Vyãsa: um deles repetimos, foi o revelador dos Vedas, aquele que explana ... até certo ponto, um mistério para os profanos. Outro, que dizem ser o vigésimo oitavo Vyâsa, é o autor do Mahãbhãrata, famoso poema épico da Índia e possivelmente o mais extenso poema jamais escrito; encerra nada menos do que 220.000 versos divididos em 18 livros!
Outro Vyãsa houve, ou seja,o autor do Uttara Mimãnsã, o sexto sistema ou escola da filosofia índia, ofundador do sistema Vedãnta.
Longe vão os séculos e bem parcos são os dados que até aos nossos dias chegaram acerca de Seres tantos que em países vários e em diversas épocas entre os humanos têm passado trazendo centelhas da Verdade Única, ainda a ser desvelada...
Segundo alguns escritores, o autor do Uttara Mimãnsã teria vivido 1400 anos antes de Cristo, o Nazareno, data, ao que parece, um pouco recente. Falam os Purãnas apenas em vinte e oito Vyâsas que de tempos em tempos, segundo ordena a Lei, aqui vieram promulgar as ciências, ou melhor, a Sabedoria Védica; parece no entanto ter sido maior o número desses Manus. Quem o poderá ao certo saber? Tal como cumprem os astros suas trajetórias, assim tais Seres - sob nomes e aspectos diversos - suas trajetórias realizam em compassiva missão pela humanidade.
Entre todos eles, Krishna Dwaipâ yana parece ser o mais notável, dada a importância das obras que compilou, tais como o Mahãbhãrata e que narra fatos ocorridos durante a Dvãpara-yuga, Idade que precedeu a nossa, há uns 5.000 anos passados. São as lutas entre raças rivais (as eternas guerras na eterna ambição).
Vedãnta: Um sistema místico de filosofia que foi desenvolvido e promulgado por diversas gerações de sábios com o intuito de interpretar o secreto significado dos Upanishads ou seja a "penetração" dos Vedas segundo os métodos da Vedãnta.
Explicam os panditas hindus significar a palavra Upanichad " aquilo que destrói a ignorância, produzindo a liberação" do espírito.
. Não foi isto o que Jesus pregou quando, lá pelas terras da Galiléia, dizia aos seus discípulos: "Conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres. (João,VIII, 32).
E não nos foi também, aqui em nossa Obra, ensinada esta frase que, entre lutas tantas e bem duros embates, nos tem sido escudo e fanal:"Os Filhos da Luz caminham na Luz sem receio das trevas”.
Maiores informações, contate-nos
Obrigado, por nos permitir Divulgar parte desta existencia tão maravilhosa.
Obrigado meu Deus pelo privilégio de poder colaborar com todos estes meus semelhantes, e as vezes até com outros seres não tão semelhantes assim.
0 Codificador da Vedanta
Em um antigo número de "Dhãrãna", com as seguintes palavras refere-se nosso Mestre J.H.S. â Excelsa Galeria da S.T.B.: " - Mais do que glorioso monumento, o Templo da Sociedade Teosõfica Brasileira, serve de modesto mas indestrutível PANTHEON aos Grandes Instrutores ou Guias espirituais de todos os povos, a esses extraordinários Seres que, desde Vyasa, codificador da Vedanta, até ao último rebento oriental, o sábio e místico Ramakrishna, vieram impulsionar a tônica da Verdade e encaminhar as mônadas que deviam constituir, nestas plagas, as futuras civilizações".
Da "Excelsa Galeria", destacamos aqui a luminosa figura de Vyãsa, ou seja: "aquele que desenvolve ou amplia".
Ou ainda, em outras palavras, o que explana, interpreta, revela, fazendo surgir - qual flor que desabrocha - sob a letra que mata, o espírito que vivifica, ensinamento este tão maravilhosamente aplicado pelo nosso amado Mestre aos que tiveram a honra e a ventura de conviver com Ele.
Diz-nos H.P.B.,ter havido de passagem pela Terra, ou melhor, pela face da Terra, numerosos Viâsas lá pelas longínquas paragens de Aryavarta, antigo nome da Índia do Norte. Parece que ali se teriam estabelecido em remotas eras os invasores brahmânicos. Era aquela região compreendida entre as soberbas cadeias de montanhas do Himalaya e de Vindhy, indo do mar oriental ao ocidental.
Trazendo, pois esses gloriosos Seres cada um a sua missão ao nosso planeta (e quem a este mundo vira sem trazer uma missão?) um deles teria sido o Compilador e organizador dos Vedas: as Escrituras dos indus e que constituem as mais antigas, as mais sagradas obras sãnscritas.
Como acima dissemos houve (segundo Helena Petrovna Blavatsky) diversos Manus conhecidos sob o nome de Vyãsa: um deles repetimos, foi o revelador dos Vedas, aquele que explana ... até certo ponto, um mistério para os profanos. Outro, que dizem ser o vigésimo oitavo Vyâsa, é o autor do Mahãbhãrata, famoso poema épico da Índia e possivelmente o mais extenso poema jamais escrito; encerra nada menos do que 220.000 versos divididos em 18 livros!
Outro Vyãsa houve, ou seja,o autor do Uttara Mimãnsã, o sexto sistema ou escola da filosofia índia, ofundador do sistema Vedãnta.
Longe vão os séculos e bem parcos são os dados que até aos nossos dias chegaram acerca de Seres tantos que em países vários e em diversas épocas entre os humanos têm passado trazendo centelhas da Verdade Única, ainda a ser desvelada...
Segundo alguns escritores, o autor do Uttara Mimãnsã teria vivido 1400 anos antes de Cristo, o Nazareno, data, ao que parece, um pouco recente. Falam os Purãnas apenas em vinte e oito Vyâsas que de tempos em tempos, segundo ordena a Lei, aqui vieram promulgar as ciências, ou melhor, a Sabedoria Védica; parece no entanto ter sido maior o número desses Manus. Quem o poderá ao certo saber? Tal como cumprem os astros suas trajetórias, assim tais Seres - sob nomes e aspectos diversos - suas trajetórias realizam em compassiva missão pela humanidade.
Entre todos eles, Krishna Dwaipâ yana parece ser o mais notável, dada a importância das obras que compilou, tais como o Mahãbhãrata e que narra fatos ocorridos durante a Dvãpara-yuga, Idade que precedeu a nossa, há uns 5.000 anos passados. São as lutas entre raças rivais (as eternas guerras na eterna ambição).
Vedãnta: Um sistema místico de filosofia que foi desenvolvido e promulgado por diversas gerações de sábios com o intuito de interpretar o secreto significado dos Upanishads ou seja a "penetração" dos Vedas segundo os métodos da Vedãnta.
Explicam os panditas hindus significar a palavra Upanichad " aquilo que destrói a ignorância, produzindo a liberação" do espírito.
. Não foi isto o que Jesus pregou quando, lá pelas terras da Galiléia, dizia aos seus discípulos: "Conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres. (João,VIII, 32).
E não nos foi também, aqui em nossa Obra, ensinada esta frase que, entre lutas tantas e bem duros embates, nos tem sido escudo e fanal:"Os Filhos da Luz caminham na Luz sem receio das trevas”.
Maiores informações, contate-nos
Obrigado, por nos permitir Divulgar parte desta existencia tão maravilhosa.
Em um antigo número de "Dhãrãna", com as seguintes palavras refere-se nosso Mestre J.H.S. â Excelsa Galeria da S.T.B.: " - Mais do que glorioso monumento, o Templo da Sociedade Teosõfica Brasileira, serve de modesto mas indestrutível PANTHEON aos Grandes Instrutores ou Guias espirituais de todos os povos, a esses extraordinários Seres que, desde Vyasa, codificador da Vedanta, até ao último rebento oriental, o sábio e místico Ramakrishna, vieram impulsionar a tônica da Verdade e encaminhar as mônadas que deviam constituir, nestas plagas, as futuras civilizações".
Da "Excelsa Galeria", destacamos aqui a luminosa figura de Vyãsa, ou seja: "aquele que desenvolve ou amplia".
Ou ainda, em outras palavras, o que explana, interpreta, revela, fazendo surgir - qual flor que desabrocha - sob a letra que mata, o espírito que vivifica, ensinamento este tão maravilhosamente aplicado pelo nosso amado Mestre aos que tiveram a honra e a ventura de conviver com Ele.
Diz-nos H.P.B.,ter havido de passagem pela Terra, ou melhor, pela face da Terra, numerosos Viâsas lá pelas longínquas paragens de Aryavarta, antigo nome da Índia do Norte. Parece que ali se teriam estabelecido em remotas eras os invasores brahmânicos. Era aquela região compreendida entre as soberbas cadeias de montanhas do Himalaya e de Vindhy, indo do mar oriental ao ocidental.
Trazendo, pois esses gloriosos Seres cada um a sua missão ao nosso planeta (e quem a este mundo vira sem trazer uma missão?) um deles teria sido o Compilador e organizador dos Vedas: as Escrituras dos indus e que constituem as mais antigas, as mais sagradas obras sãnscritas.
Como acima dissemos houve (segundo Helena Petrovna Blavatsky) diversos Manus conhecidos sob o nome de Vyãsa: um deles repetimos, foi o revelador dos Vedas, aquele que explana ... até certo ponto, um mistério para os profanos. Outro, que dizem ser o vigésimo oitavo Vyâsa, é o autor do Mahãbhãrata, famoso poema épico da Índia e possivelmente o mais extenso poema jamais escrito; encerra nada menos do que 220.000 versos divididos em 18 livros!
Outro Vyãsa houve, ou seja,o autor do Uttara Mimãnsã, o sexto sistema ou escola da filosofia índia, ofundador do sistema Vedãnta.
Longe vão os séculos e bem parcos são os dados que até aos nossos dias chegaram acerca de Seres tantos que em países vários e em diversas épocas entre os humanos têm passado trazendo centelhas da Verdade Única, ainda a ser desvelada...
Segundo alguns escritores, o autor do Uttara Mimãnsã teria vivido 1400 anos antes de Cristo, o Nazareno, data, ao que parece, um pouco recente. Falam os Purãnas apenas em vinte e oito Vyâsas que de tempos em tempos, segundo ordena a Lei, aqui vieram promulgar as ciências, ou melhor, a Sabedoria Védica; parece no entanto ter sido maior o número desses Manus. Quem o poderá ao certo saber? Tal como cumprem os astros suas trajetórias, assim tais Seres - sob nomes e aspectos diversos - suas trajetórias realizam em compassiva missão pela humanidade.
Entre todos eles, Krishna Dwaipâ yana parece ser o mais notável, dada a importância das obras que compilou, tais como o Mahãbhãrata e que narra fatos ocorridos durante a Dvãpara-yuga, Idade que precedeu a nossa, há uns 5.000 anos passados. São as lutas entre raças rivais (as eternas guerras na eterna ambição).
Vedãnta: Um sistema místico de filosofia que foi desenvolvido e promulgado por diversas gerações de sábios com o intuito de interpretar o secreto significado dos Upanishads ou seja a "penetração" dos Vedas segundo os métodos da Vedãnta.
Explicam os panditas hindus significar a palavra Upanichad " aquilo que destrói a ignorância, produzindo a liberação" do espírito.
. Não foi isto o que Jesus pregou quando, lá pelas terras da Galiléia, dizia aos seus discípulos: "Conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres. (João,VIII, 32).
E não nos foi também, aqui em nossa Obra, ensinada esta frase que, entre lutas tantas e bem duros embates, nos tem sido escudo e fanal:"Os Filhos da Luz caminham na Luz sem receio das trevas”.
Maiores informações, contate-nos
Obrigado, por nos permitir Divulgar parte desta existencia tão maravilhosa.
Obrigado meu Deus pelo privilégio de poder colaborar com todos estes meus semelhantes, e as vezes até com outros seres não tão semelhantes assim.
0 Codificador da Vedanta
Em um antigo número de "Dhãrãna", com as seguintes palavras refere-se nosso Mestre J.H.S. â Excelsa Galeria da S.T.B.: " - Mais do que glorioso monumento, o Templo da Sociedade Teosõfica Brasileira, serve de modesto mas indestrutível PANTHEON aos Grandes Instrutores ou Guias espirituais de todos os povos, a esses extraordinários Seres que, desde Vyasa, codificador da Vedanta, até ao último rebento oriental, o sábio e místico Ramakrishna, vieram impulsionar a tônica da Verdade e encaminhar as mônadas que deviam constituir, nestas plagas, as futuras civilizações".
Da "Excelsa Galeria", destacamos aqui a luminosa figura de Vyãsa, ou seja: "aquele que desenvolve ou amplia".
Ou ainda, em outras palavras, o que explana, interpreta, revela, fazendo surgir - qual flor que desabrocha - sob a letra que mata, o espírito que vivifica, ensinamento este tão maravilhosamente aplicado pelo nosso amado Mestre aos que tiveram a honra e a ventura de conviver com Ele.
Diz-nos H.P.B.,ter havido de passagem pela Terra, ou melhor, pela face da Terra, numerosos Viâsas lá pelas longínquas paragens de Aryavarta, antigo nome da Índia do Norte. Parece que ali se teriam estabelecido em remotas eras os invasores brahmânicos. Era aquela região compreendida entre as soberbas cadeias de montanhas do Himalaya e de Vindhy, indo do mar oriental ao ocidental.
Trazendo, pois esses gloriosos Seres cada um a sua missão ao nosso planeta (e quem a este mundo vira sem trazer uma missão?) um deles teria sido o Compilador e organizador dos Vedas: as Escrituras dos indus e que constituem as mais antigas, as mais sagradas obras sãnscritas.
Como acima dissemos houve (segundo Helena Petrovna Blavatsky) diversos Manus conhecidos sob o nome de Vyãsa: um deles repetimos, foi o revelador dos Vedas, aquele que explana ... até certo ponto, um mistério para os profanos. Outro, que dizem ser o vigésimo oitavo Vyâsa, é o autor do Mahãbhãrata, famoso poema épico da Índia e possivelmente o mais extenso poema jamais escrito; encerra nada menos do que 220.000 versos divididos em 18 livros!
Outro Vyãsa houve, ou seja,o autor do Uttara Mimãnsã, o sexto sistema ou escola da filosofia índia, ofundador do sistema Vedãnta.
Longe vão os séculos e bem parcos são os dados que até aos nossos dias chegaram acerca de Seres tantos que em países vários e em diversas épocas entre os humanos têm passado trazendo centelhas da Verdade Única, ainda a ser desvelada...
Segundo alguns escritores, o autor do Uttara Mimãnsã teria vivido 1400 anos antes de Cristo, o Nazareno, data, ao que parece, um pouco recente. Falam os Purãnas apenas em vinte e oito Vyâsas que de tempos em tempos, segundo ordena a Lei, aqui vieram promulgar as ciências, ou melhor, a Sabedoria Védica; parece no entanto ter sido maior o número desses Manus. Quem o poderá ao certo saber? Tal como cumprem os astros suas trajetórias, assim tais Seres - sob nomes e aspectos diversos - suas trajetórias realizam em compassiva missão pela humanidade.
Entre todos eles, Krishna Dwaipâ yana parece ser o mais notável, dada a importância das obras que compilou, tais como o Mahãbhãrata e que narra fatos ocorridos durante a Dvãpara-yuga, Idade que precedeu a nossa, há uns 5.000 anos passados. São as lutas entre raças rivais (as eternas guerras na eterna ambição).
Vedãnta: Um sistema místico de filosofia que foi desenvolvido e promulgado por diversas gerações de sábios com o intuito de interpretar o secreto significado dos Upanishads ou seja a "penetração" dos Vedas segundo os métodos da Vedãnta.
Explicam os panditas hindus significar a palavra Upanichad " aquilo que destrói a ignorância, produzindo a liberação" do espírito.
. Não foi isto o que Jesus pregou quando, lá pelas terras da Galiléia, dizia aos seus discípulos: "Conhecereis a verdade e a verdade vos tornará livres. (João,VIII, 32).
E não nos foi também, aqui em nossa Obra, ensinada esta frase que, entre lutas tantas e bem duros embates, nos tem sido escudo e fanal:"Os Filhos da Luz caminham na Luz sem receio das trevas”.
Maiores informações, contate-nos
Obrigado, por nos permitir Divulgar parte desta existencia tão maravilhosa.
Sibila de Cumes
A Sibila de Cumes
... Conhecer o futuro... desvendar entre tantos e tantos caminhos que nos aponta o Destino, aquele que nos leve ã felicidade (eterno anseio do coração), aquele que nos conduza aos páramos divinos (anseio eterno da alma). Interrogar, pesquisar...
E desta humana, desta insaciável curiosidade, devem ter nascido, num remotíssimo passado, os oráculos que eram divulgados por diversos modos, por várias formalidades tais como jejuns e sacrifícios.
Contavam-se, então, em grande número os oráculos: o de Delphos, o de Claros, o de Didymo e, talvez o mais célebre, o de Cumes, regido, se assim podemos dizer, por uma grande Pitonisa.
Davam os gregos o titulo de Pitonisa ou Pythia a todas às mulheres às quais haviam os deuses outorgado o poder da adivinhação. Isto porque Apolo, filho de Júpiter e Latona,nasceu na ilha de Delfos, onde exterminou a serpente Python; foi com à pele do réptil que se recobriu o tripode sobre o qual se sentava a Pitonisa para desvendar os segredos do futuro.
Sibila é também, o nome dado às mulheres versadas na difícil, tão difícil arte de adivinhar, sendo à denominação aplicada a um grande número de profetisas. Como acima dissemos, é a eterna ansiedade humana neste caminhar pelas confusas terrenas sendas. E assim, vemos até hoje, neste crepúsculo de um fim de Ciclo "apodrecido e gasto", neste pobre mundo de tal modo estraçalhado e vivendo apenas da esperança de uma Nova Aurora que muito não tardara a raiar vemos, dizíamos, à mesma angustiosa busca de saber o amanhã, correndo homens e mulheres a consultar adivinhos e cartomantes que em nada - nada mesmo - se poderão assemelhar às Pitonisas, aos Magos ou Sibilas de antanho.
As Sibilas, pois, cujo nome em grego dórico significa "vontade de Júpiter", eram originariamente apenas sacerdotisas desse deus que é tido pelos poetas, o rei dos deuses e dos homens e que, lã do Olimpo, agita o universo com um simples mover de sua cabeça...
Mais tarde, porém, transformaram-se de simples sacerdotisas em famosas profetisas, e o dom da adivinhação espalhou-se pelos países distantes da Grécia.
Entre todas elas, Pythias ou Sibilas, a mais decantada até os nossos dias, à mais célebre, é à Sibila de Cumes (ligadas aliás ã Historia da nossa Obra), onde o deus da música, da poesia, da eloqüência, da medicina, das artes e dos augúrios, tem o seu trono. Num santuário que se ocultava em certo antro quase tão misterioso quanto o de Delfos, tinha ela o seu trípode. Formosa entre as formosas, rezam às lendas, a Sibila de Cumes após banhar-se numa fonte sagrada, jejuava durante três dias, mascando apenas folhas de loureiro. Terminados os ritos preparatórios, era ela conduzida pelos sacerdotes ao trípode junto ao qual chamas crepitavam. Então, entre transportes quase frenéticos, como que possuída por alguma divindade, desempenhava suas misteriosas funções: o desvendar do véu dos Tempos...
Uma vez proclamado o oráculo, tombava a jovem num sono profundo que podia durar dias e dias.
A escolha das Pitonisas ou SibiIas era feita pelos sacerdotes, igualmente encarregados de interpretar os oráculos.
Essas adivinhas deviam ter nascimento legitimo, possuir uma educação rudimentar, de hábitos singelos. Tudo quanto representasse artifícios e luxo feminino lhes era vedado. Geralmente escolhidas nas classes pobres, eram mantidas na ignorância das coisas mundanas, das humanas misérias.
Bastava que soubesse falar o suficiente para repetir o que ditava o oráculo.
Em 12 é contado o número de SibiIas que, através das eras e das épocas, vem a arte imortalizando. Na Catedral de Aix-en-Provence, por exemplo, ostenta-se gracioso grupo de Pythias; pelo "grave" fato de não terem sido... batizadas, colocadas estão no pórtíco externo daquela igreja. São vistas ainda nas esculturas dos batistérios na catedral de Autun e também em Auxerre.
Em Samos, profetizaram a descida â Terra de um deus desconhecido... A Sibila de Ionie falava em transe da miraculosa maternidade de uma virgem... Devido a esta última e outras profecias, à Igreja as admitiu ao Iado dos Profetas chegando até mesmo a introduzi-las num cântico litúrgico: o Dies Irac.
0 costume de consultar a Pythia, parece remontar aos tempos heróicos da Grécia.
maiores informações, contate-nos...
Obrigado,
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... Conhecer o futuro... desvendar entre tantos e tantos caminhos que nos aponta o Destino, aquele que nos leve ã felicidade (eterno anseio do coração), aquele que nos conduza aos páramos divinos (anseio eterno da alma). Interrogar, pesquisar...
E desta humana, desta insaciável curiosidade, devem ter nascido, num remotíssimo passado, os oráculos que eram divulgados por diversos modos, por várias formalidades tais como jejuns e sacrifícios.
Contavam-se, então, em grande número os oráculos: o de Delphos, o de Claros, o de Didymo e, talvez o mais célebre, o de Cumes, regido, se assim podemos dizer, por uma grande Pitonisa.
Davam os gregos o titulo de Pitonisa ou Pythia a todas às mulheres às quais haviam os deuses outorgado o poder da adivinhação. Isto porque Apolo, filho de Júpiter e Latona,nasceu na ilha de Delfos, onde exterminou a serpente Python; foi com à pele do réptil que se recobriu o tripode sobre o qual se sentava a Pitonisa para desvendar os segredos do futuro.
Sibila é também, o nome dado às mulheres versadas na difícil, tão difícil arte de adivinhar, sendo à denominação aplicada a um grande número de profetisas. Como acima dissemos, é a eterna ansiedade humana neste caminhar pelas confusas terrenas sendas. E assim, vemos até hoje, neste crepúsculo de um fim de Ciclo "apodrecido e gasto", neste pobre mundo de tal modo estraçalhado e vivendo apenas da esperança de uma Nova Aurora que muito não tardara a raiar vemos, dizíamos, à mesma angustiosa busca de saber o amanhã, correndo homens e mulheres a consultar adivinhos e cartomantes que em nada - nada mesmo - se poderão assemelhar às Pitonisas, aos Magos ou Sibilas de antanho.
As Sibilas, pois, cujo nome em grego dórico significa "vontade de Júpiter", eram originariamente apenas sacerdotisas desse deus que é tido pelos poetas, o rei dos deuses e dos homens e que, lã do Olimpo, agita o universo com um simples mover de sua cabeça...
Mais tarde, porém, transformaram-se de simples sacerdotisas em famosas profetisas, e o dom da adivinhação espalhou-se pelos países distantes da Grécia.
Entre todas elas, Pythias ou Sibilas, a mais decantada até os nossos dias, à mais célebre, é à Sibila de Cumes (ligadas aliás ã Historia da nossa Obra), onde o deus da música, da poesia, da eloqüência, da medicina, das artes e dos augúrios, tem o seu trono. Num santuário que se ocultava em certo antro quase tão misterioso quanto o de Delfos, tinha ela o seu trípode. Formosa entre as formosas, rezam às lendas, a Sibila de Cumes após banhar-se numa fonte sagrada, jejuava durante três dias, mascando apenas folhas de loureiro. Terminados os ritos preparatórios, era ela conduzida pelos sacerdotes ao trípode junto ao qual chamas crepitavam. Então, entre transportes quase frenéticos, como que possuída por alguma divindade, desempenhava suas misteriosas funções: o desvendar do véu dos Tempos...
Uma vez proclamado o oráculo, tombava a jovem num sono profundo que podia durar dias e dias.
A escolha das Pitonisas ou SibiIas era feita pelos sacerdotes, igualmente encarregados de interpretar os oráculos.
Essas adivinhas deviam ter nascimento legitimo, possuir uma educação rudimentar, de hábitos singelos. Tudo quanto representasse artifícios e luxo feminino lhes era vedado. Geralmente escolhidas nas classes pobres, eram mantidas na ignorância das coisas mundanas, das humanas misérias.
Bastava que soubesse falar o suficiente para repetir o que ditava o oráculo.
Em 12 é contado o número de SibiIas que, através das eras e das épocas, vem a arte imortalizando. Na Catedral de Aix-en-Provence, por exemplo, ostenta-se gracioso grupo de Pythias; pelo "grave" fato de não terem sido... batizadas, colocadas estão no pórtíco externo daquela igreja. São vistas ainda nas esculturas dos batistérios na catedral de Autun e também em Auxerre.
Em Samos, profetizaram a descida â Terra de um deus desconhecido... A Sibila de Ionie falava em transe da miraculosa maternidade de uma virgem... Devido a esta última e outras profecias, à Igreja as admitiu ao Iado dos Profetas chegando até mesmo a introduzi-las num cântico litúrgico: o Dies Irac.
0 costume de consultar a Pythia, parece remontar aos tempos heróicos da Grécia.
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Sidharta Gautama O Budha
Sidharta Gautama - O Buda
Buda significa " o desperto". Sendo assim, o budismo é considerado um conjunto de ensinamentos que afirmam poder levar o ser humano ao seu despertar espiritual definitivo
Incontáveis textos tentam explicar o que é o budismo e, assim como este, não conseguem uma definição ideal. Na realidade, o caminho budista é uma experiência de vida e, por isso, os livros nunca podem dar uma resposta plenamente satisfatória. O budismo pode ser considerado uma filosofia de vida na qual existe um fundo religioso ou, também, uma religião com questões filosóficas sobre a vida.
Buda significa "o desperto". Sendo assim, o budismo é considerado um conjunto de ensinamentos que afirmam poder levar o ser humano ao seu despertar espiritual definitivo. Incontáveis textos tentam explicar o que é o budismo e, assim como este, não consegue uma definição ideal. Na realidade, o caminho budista é uma experiência de vida e, por isso, os livros nunca podem dar uma resposta plenamente satisfatória. 0 budismo pode ser considerado uma filosofia de vida na qual existe um fundo religioso ou, também, uma religião com questões filosóficas sobre a vida. Esta distinção entre filosofia e religião é menos clara nas tradições do pensamento oriental. Assim, é necessário que deixemos de lado por alguns momentos os conceitos que temos sobre o que é uma religião e o que é uma filosofia. Nascemos e vivemos a vida que nos é dada e, nela, seja melhor ou pior, surgirá sempre, em maior ou menor grau, um sentimento de insatisfação com as condições da existência, com o que se passa dentro ou fora de nós. Este sentimento é parte do que o budismo chama de "o sofrimento". Na medida em que este sentimento se torna mais forte, a pessoa pode se empenhar na busca de explicações e soluções para o problema. Ao fazer isso, estará se dedicando a conhecer sua parte espiritual e o fará, decerto, recorrendo a este caminho, com as idéias e recursos que acredita serem válidos e adequados. 0 budismo é um caminho do espírito como outros que têm surgido na humanidade. Baseia-se na experiência de Siddhartha Gautama, chamado de "Buda", um príncipe indiano nascido há pouco mais de 2500 anos, próximo à fronteira com o Nepal. Seu caminho o levou ao que ele chamou de "a felicidade absoluta e incondicional" e, desde então, outras pessoas se interessaram e seguiram as pegadas que Siddhartha deixou. Ao mesmo tempo, o budismo é um caminho para não irmos a lugar algum, sendo que devemos prioritariamente desenvolver nossa mente atual do que buscar acesso para novas realidades. Seu único objetivo é que cada ser possa desenvolver a felicidade ao máximo nesta vida. Este desenvolvimento de cotas cada vez mais altas de felicidade acabará incluindo os demais seres que fazem parte de sua realidade. Fundamentalmente, este é um caminho de experiência pessoal e não de crenças cegas, portanto, a dúvida é algo amistoso no budismo. Até mesmo quando você estiver lendo estas páginas, lembre-se de sempre manter este saudável espírito da dúvida. Esta breve introdução ao budismo foi feita levando-se em conta que existem coisas que cada pessoa deve entender à sua maneira e, sendo assim, há explicações que podem ter duplo sentido. Fundamentos A palavra budismo significa o conjunto dos ensinamentos de Siddhartha Gautama. Buda significa "o desperto". Sendo assim, o budismo é considerado um conjunto de ensinamentos que afirmam poder levar o ser humano ao seu despertar espiritual definitivo. Segundo a tradição, o príncipe Siddhartha levava uma vida plena de prazeres em seu palácio. Porém, ao decidir conhecer o mundo que havia fora dele, ficou profundamente chocado com a existência do sofrimento após ter contato com a enfermidade, a velhice e a morte. Isso o levou a renunciar à sua herança e a buscar uma vida ascética, a fim de encontrar uma solução para este problema ligado à existência do ser humano. Teve diferentes mestres e ascetas, que lhe ensinaram suas maneiras particulares de viver e meditar, e se entregou para diferentes práticas, sem, contudo, encontrar uma solução definitiva. A chamada "iluminação", meta a ser alcançada pelo praticante, significa a libertação do sofrimento e o encontro com a felicidade completa e incondicional... Até que, um dia, ele entendeu que havia um sutil caminho do meio, entre o asceticismo e a indulgência, que o levava a altos níveis de compreensão espiritual. Com esta idéia, sentou-se debaixo de uma árvore com a firme promessa de não sair dali enquanto não achasse a solução. Quando isto finalmente ocorreu, chegou ao seu despertar definitivo, à sua "iluminação". A partir daí, Siddhartha começaria a ensinar seu método e a ser conhecido como Buda, "aquele que é desperto". 0 método budista afirma a existência das "Quatro Nobres Verdades" de nossa vida, similar ao usado pela medicina da época.
As quatro nobres verdades
- A verdade da existência do sofrimento;
- A verdade de que o sofrimento tem uma causa: o desejo;
- A verdade de que, se eliminarmos essa causa, eliminamos o sofrimento;
- A verdade de que, para eliminarmos esta causa, existe o nobre Caminho Óctuplo.
Buda dizia ser um médico para a enfermidade do espírito e que seus ensinamentos eram uma medicina. Na verdade, realiza-se um diagnóstico, com o qual se faz necessário um tratamento, o "Nobre Caminho óctuplo".
Nobre Caminho Óctuplo
- Reta visão, reto entendimento;
- Reto pensamento;
- Reta palavra;
- Reta ação;
- Reto modo de subsistência;
- Reto esforço;
- Reta atenção;
- Reta concentração.
Os dois primeiros itens correspondem à sabedoria, o 3°, 4° e 5° itens estão ligados à moral e os três últimos relacionam-se à meditação.
Todos esses fatores são importantes para o caminho budista e, dependendo da escola, tradição e mestre, são enfatizados uns ou outros. 0 objetivo deste caminho é realizar, como Buda e outros mestres, o completo despertar espiritual, a "iluminação", o que significa a libertação do sofrimento e o encontro com a felicidade completa e incondicional.
Obrigado,
por nos permitir Divulgar parte desta existencia tão maravilhosa.
Buda significa " o desperto". Sendo assim, o budismo é considerado um conjunto de ensinamentos que afirmam poder levar o ser humano ao seu despertar espiritual definitivo
Incontáveis textos tentam explicar o que é o budismo e, assim como este, não conseguem uma definição ideal. Na realidade, o caminho budista é uma experiência de vida e, por isso, os livros nunca podem dar uma resposta plenamente satisfatória. O budismo pode ser considerado uma filosofia de vida na qual existe um fundo religioso ou, também, uma religião com questões filosóficas sobre a vida.
Buda significa "o desperto". Sendo assim, o budismo é considerado um conjunto de ensinamentos que afirmam poder levar o ser humano ao seu despertar espiritual definitivo. Incontáveis textos tentam explicar o que é o budismo e, assim como este, não consegue uma definição ideal. Na realidade, o caminho budista é uma experiência de vida e, por isso, os livros nunca podem dar uma resposta plenamente satisfatória. 0 budismo pode ser considerado uma filosofia de vida na qual existe um fundo religioso ou, também, uma religião com questões filosóficas sobre a vida. Esta distinção entre filosofia e religião é menos clara nas tradições do pensamento oriental. Assim, é necessário que deixemos de lado por alguns momentos os conceitos que temos sobre o que é uma religião e o que é uma filosofia. Nascemos e vivemos a vida que nos é dada e, nela, seja melhor ou pior, surgirá sempre, em maior ou menor grau, um sentimento de insatisfação com as condições da existência, com o que se passa dentro ou fora de nós. Este sentimento é parte do que o budismo chama de "o sofrimento". Na medida em que este sentimento se torna mais forte, a pessoa pode se empenhar na busca de explicações e soluções para o problema. Ao fazer isso, estará se dedicando a conhecer sua parte espiritual e o fará, decerto, recorrendo a este caminho, com as idéias e recursos que acredita serem válidos e adequados. 0 budismo é um caminho do espírito como outros que têm surgido na humanidade. Baseia-se na experiência de Siddhartha Gautama, chamado de "Buda", um príncipe indiano nascido há pouco mais de 2500 anos, próximo à fronteira com o Nepal. Seu caminho o levou ao que ele chamou de "a felicidade absoluta e incondicional" e, desde então, outras pessoas se interessaram e seguiram as pegadas que Siddhartha deixou. Ao mesmo tempo, o budismo é um caminho para não irmos a lugar algum, sendo que devemos prioritariamente desenvolver nossa mente atual do que buscar acesso para novas realidades. Seu único objetivo é que cada ser possa desenvolver a felicidade ao máximo nesta vida. Este desenvolvimento de cotas cada vez mais altas de felicidade acabará incluindo os demais seres que fazem parte de sua realidade. Fundamentalmente, este é um caminho de experiência pessoal e não de crenças cegas, portanto, a dúvida é algo amistoso no budismo. Até mesmo quando você estiver lendo estas páginas, lembre-se de sempre manter este saudável espírito da dúvida. Esta breve introdução ao budismo foi feita levando-se em conta que existem coisas que cada pessoa deve entender à sua maneira e, sendo assim, há explicações que podem ter duplo sentido. Fundamentos A palavra budismo significa o conjunto dos ensinamentos de Siddhartha Gautama. Buda significa "o desperto". Sendo assim, o budismo é considerado um conjunto de ensinamentos que afirmam poder levar o ser humano ao seu despertar espiritual definitivo. Segundo a tradição, o príncipe Siddhartha levava uma vida plena de prazeres em seu palácio. Porém, ao decidir conhecer o mundo que havia fora dele, ficou profundamente chocado com a existência do sofrimento após ter contato com a enfermidade, a velhice e a morte. Isso o levou a renunciar à sua herança e a buscar uma vida ascética, a fim de encontrar uma solução para este problema ligado à existência do ser humano. Teve diferentes mestres e ascetas, que lhe ensinaram suas maneiras particulares de viver e meditar, e se entregou para diferentes práticas, sem, contudo, encontrar uma solução definitiva. A chamada "iluminação", meta a ser alcançada pelo praticante, significa a libertação do sofrimento e o encontro com a felicidade completa e incondicional... Até que, um dia, ele entendeu que havia um sutil caminho do meio, entre o asceticismo e a indulgência, que o levava a altos níveis de compreensão espiritual. Com esta idéia, sentou-se debaixo de uma árvore com a firme promessa de não sair dali enquanto não achasse a solução. Quando isto finalmente ocorreu, chegou ao seu despertar definitivo, à sua "iluminação". A partir daí, Siddhartha começaria a ensinar seu método e a ser conhecido como Buda, "aquele que é desperto". 0 método budista afirma a existência das "Quatro Nobres Verdades" de nossa vida, similar ao usado pela medicina da época.
As quatro nobres verdades
- A verdade da existência do sofrimento;
- A verdade de que o sofrimento tem uma causa: o desejo;
- A verdade de que, se eliminarmos essa causa, eliminamos o sofrimento;
- A verdade de que, para eliminarmos esta causa, existe o nobre Caminho Óctuplo.
Buda dizia ser um médico para a enfermidade do espírito e que seus ensinamentos eram uma medicina. Na verdade, realiza-se um diagnóstico, com o qual se faz necessário um tratamento, o "Nobre Caminho óctuplo".
Nobre Caminho Óctuplo
- Reta visão, reto entendimento;
- Reto pensamento;
- Reta palavra;
- Reta ação;
- Reto modo de subsistência;
- Reto esforço;
- Reta atenção;
- Reta concentração.
Os dois primeiros itens correspondem à sabedoria, o 3°, 4° e 5° itens estão ligados à moral e os três últimos relacionam-se à meditação.
Todos esses fatores são importantes para o caminho budista e, dependendo da escola, tradição e mestre, são enfatizados uns ou outros. 0 objetivo deste caminho é realizar, como Buda e outros mestres, o completo despertar espiritual, a "iluminação", o que significa a libertação do sofrimento e o encontro com a felicidade completa e incondicional.
Obrigado,
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SAI BABA
Em 23 de novembro de 1926, na pequena cidade de Puttaparthi, ao Sul da Índia, nasceu o "AVATAR DO AMOR", Bhaghavan Sri Sathya Sai Baba. Em sua infância, lhe foi dado o nome de Sathya Narayana Raju. Aos 14 anos assumiu a condição messiânica de AVATAR (Encarnação da Divindade) para conduzir a humanidade a transpor este período nebuloso de grande decadência moral, ética e espiritual. SAI BABA disse que seu nome tinha um significado: SAI – denota o aspecto feminino do universo, e BABA – o masculino. O nome completo demonstra o enlace dos dois. "Eu vim", diz SAI BABA, "porque os homens bons do mundo, os sábios, os sadhus e os sadhakas (aspirantes espirituais), e os piedosos suspiraram por mim. Regozijem-se os puros e retos. Tragam-me todo mal que há em vocês e deixem-no aqui e recebam de mim tudo o que tenho: AMOR".
BABA tem dito: "Deixem que existam todas as crenças, deixem que floresçam e que a Glória de Deus seja cantada em todas as línguas e variedades de tonalidades. Esse deve ser o ideal. Respeitem as diferenças entre as crenças e reconheçam-nas como válidas quando elas têm como princípio a chama da Unidade".
Seus maiores milagres são as vidas transformadas daqueles que vêm, muitas vezes com dúvidas e se vão com seus corações plenos de amor, e a resolução de viver uma vida mais alta, uma vida melhor. SAI BABA diz: "Meus milagres são meus cartões de apresentação. Dou às pessoas o que elas querem, para que mais tarde me dêem o que Eu quero: o seu amor a Deus".
Swami diz que a verdadeira meta da educação é colocar o estudante na senda da auto-confiança, auto-satisfação, auto-sacrifício e auto-realização e acabar com a ilusão de que a felicidade consiste na acumulação de dinheiro, conhecimento, comodidade ou fama. Sustenta que a felicidade é uma atitude mental que pode ser cultivada, e que não é afetada pela boa ou má sorte. O fim da educação é o caráter, assim como o conhecimento; é o caráter que conduzirá vocês pelo caminho espiritual. Eu ensino a verdade numa linguagem que todos possam entender: Verdade, Retidão, Paz, Amor e Não-Violência, são a base da existência da nova sociedade que Eu vim para estabelecer em todo mundo. Todos vocês, hoje, podem ser parte neste plano divino. Só depende de vocês dar este grande passo nesta direção, ou continuar na ignorância, onde muitas pessoas desperdiçam suas vidas percorrendo caminhos motivados por todo tipo de desejo, que conduzam à avareza, inveja, ódio e outros estágios negativos. Neste tipo de vida, o homem permanece cheio do ego, pensando somente em si, nos seus interesses pessoais e prazeres. Ponham de lado esses pensamentos e dêem esse grande passo à frente, a partir de hoje, livrando-se da ignorância, de volta à luz. Iniciem no caminho espiritual, o qual os levará de volta a verdadeira felicidade e compreensão. Todo conhecimento espiritual, um novo despertar irá surgir, e a Luz irá brilhar de dentro para fora. Esta luz é a Centelha de Deus que mora dentro do coração de cada um de vocês. O amor é a origem dessa centelha; o amor é a força motivadora da vida. Nenhum de vocês pode se dizer um mestre até ter purificado sua própria alma. Esta é a primeira lição para qualquer pessoa. Então, estudem os ensinamentos que ofereço. Se vocês colocarem estes ensinamentos em prática vocês poderão se tornar, certamente, professores qualificados para ensinar outros menos afortunados que vocês neste mundo tão conturbado. Eu estou sempre aqui, observando e esperando. Eu estou pronto para ajudar quando vocês me chamarem do fundo do coração.
Qual o objetivo mais elevado do homem? Qual é o seu ideal mais precioso? Os Vedas declaram que não há guia superior à Verdade. Esta mansão chamada Universo tem como base a Verdade. Conceda à Verdade o primeiro lugar no seu Pensamento, Palavra e Ação. O homem deve alcançar o estado de Deus. Desenvolvam a Verdade, Cultivem o Amor. Firmem-se na Paz e vocês estarão no caminho que leva à Deus. Sejam como a água, para que vocês possam se incorporar à água. Assim sendo, desenvolvam características divinas. Vocês agora estão entregues aos cuidados de Deus, mas vocês não percebem isto. Este lenço que tenho na mão, se minha mão não o segura, ele cai. Assim também, se Deus não os segura, vocês caem. Tudo o que vocês fazem, onde quer que se encontrem, creiam que Deus ali os colocou para aquele trabalho. Então isto se torna educativo, e uma prática espiritual. Aceitem com alegria o trabalho que lhes foi destinado e executem-no da melhor maneira possível para a maior Glória de Deus. Não dediquem suas vidas para os bens materiais, dediquem-se ao bem de Deus. Boas companhias, boas ações, bons pensamentos – estes são de grande ajuda. Todos os dias, com cada ato, com cada pensamento e cada palavra, vocês devem se aproximar mais e mais de Deus. Isso lhes trará a mais elevada bem-aventurança. Isso lhes conferirá a verdadeira libertação. Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará. Nenhuma vida pode ser vivida em total desafio à Verdade: vocês devem fazer questão da Verdade e dizê-la a fim de que a vida valha a pena ser vivida. Este momento em que a Verdade é pronunciada é o momento de Deus. A vontade de progredir, de servir, de expandir o próprio coração, de abraçar toda a humanidade com amor, ver tudo e a todos como forma da consciência divina, é amor verdadeiro.
Todos os caminho conduzem à Deus. Uma das formas para entrar em contato com Swami é através de uma carta, onde expressamos todos os nossos desejos e súplicas, esclarecimentos e orientações para nossas vidas. Sempre receberemos a resposta, mesmo que não seja da forma escrita. BABA, diz: "Chama-me com o nome que seu coração sinta mais doçura e lhes acudirei, porque sou todos os nomes e todas as formas. Para cada passo que dêem até Mim, Eu darei dez passos até vocês. Que pai não socorre os filhos?"
Endereço de Sai Baba na Índia: SRI SATHYA SAI BABA – Prasanthi Nilayam – Anantapur District – Andra Pradeshi South India – 515 134
Obrigado SAI BABA,
por nos permitir a opo
BABA tem dito: "Deixem que existam todas as crenças, deixem que floresçam e que a Glória de Deus seja cantada em todas as línguas e variedades de tonalidades. Esse deve ser o ideal. Respeitem as diferenças entre as crenças e reconheçam-nas como válidas quando elas têm como princípio a chama da Unidade".
Seus maiores milagres são as vidas transformadas daqueles que vêm, muitas vezes com dúvidas e se vão com seus corações plenos de amor, e a resolução de viver uma vida mais alta, uma vida melhor. SAI BABA diz: "Meus milagres são meus cartões de apresentação. Dou às pessoas o que elas querem, para que mais tarde me dêem o que Eu quero: o seu amor a Deus".
Swami diz que a verdadeira meta da educação é colocar o estudante na senda da auto-confiança, auto-satisfação, auto-sacrifício e auto-realização e acabar com a ilusão de que a felicidade consiste na acumulação de dinheiro, conhecimento, comodidade ou fama. Sustenta que a felicidade é uma atitude mental que pode ser cultivada, e que não é afetada pela boa ou má sorte. O fim da educação é o caráter, assim como o conhecimento; é o caráter que conduzirá vocês pelo caminho espiritual. Eu ensino a verdade numa linguagem que todos possam entender: Verdade, Retidão, Paz, Amor e Não-Violência, são a base da existência da nova sociedade que Eu vim para estabelecer em todo mundo. Todos vocês, hoje, podem ser parte neste plano divino. Só depende de vocês dar este grande passo nesta direção, ou continuar na ignorância, onde muitas pessoas desperdiçam suas vidas percorrendo caminhos motivados por todo tipo de desejo, que conduzam à avareza, inveja, ódio e outros estágios negativos. Neste tipo de vida, o homem permanece cheio do ego, pensando somente em si, nos seus interesses pessoais e prazeres. Ponham de lado esses pensamentos e dêem esse grande passo à frente, a partir de hoje, livrando-se da ignorância, de volta à luz. Iniciem no caminho espiritual, o qual os levará de volta a verdadeira felicidade e compreensão. Todo conhecimento espiritual, um novo despertar irá surgir, e a Luz irá brilhar de dentro para fora. Esta luz é a Centelha de Deus que mora dentro do coração de cada um de vocês. O amor é a origem dessa centelha; o amor é a força motivadora da vida. Nenhum de vocês pode se dizer um mestre até ter purificado sua própria alma. Esta é a primeira lição para qualquer pessoa. Então, estudem os ensinamentos que ofereço. Se vocês colocarem estes ensinamentos em prática vocês poderão se tornar, certamente, professores qualificados para ensinar outros menos afortunados que vocês neste mundo tão conturbado. Eu estou sempre aqui, observando e esperando. Eu estou pronto para ajudar quando vocês me chamarem do fundo do coração.
Qual o objetivo mais elevado do homem? Qual é o seu ideal mais precioso? Os Vedas declaram que não há guia superior à Verdade. Esta mansão chamada Universo tem como base a Verdade. Conceda à Verdade o primeiro lugar no seu Pensamento, Palavra e Ação. O homem deve alcançar o estado de Deus. Desenvolvam a Verdade, Cultivem o Amor. Firmem-se na Paz e vocês estarão no caminho que leva à Deus. Sejam como a água, para que vocês possam se incorporar à água. Assim sendo, desenvolvam características divinas. Vocês agora estão entregues aos cuidados de Deus, mas vocês não percebem isto. Este lenço que tenho na mão, se minha mão não o segura, ele cai. Assim também, se Deus não os segura, vocês caem. Tudo o que vocês fazem, onde quer que se encontrem, creiam que Deus ali os colocou para aquele trabalho. Então isto se torna educativo, e uma prática espiritual. Aceitem com alegria o trabalho que lhes foi destinado e executem-no da melhor maneira possível para a maior Glória de Deus. Não dediquem suas vidas para os bens materiais, dediquem-se ao bem de Deus. Boas companhias, boas ações, bons pensamentos – estes são de grande ajuda. Todos os dias, com cada ato, com cada pensamento e cada palavra, vocês devem se aproximar mais e mais de Deus. Isso lhes trará a mais elevada bem-aventurança. Isso lhes conferirá a verdadeira libertação. Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertará. Nenhuma vida pode ser vivida em total desafio à Verdade: vocês devem fazer questão da Verdade e dizê-la a fim de que a vida valha a pena ser vivida. Este momento em que a Verdade é pronunciada é o momento de Deus. A vontade de progredir, de servir, de expandir o próprio coração, de abraçar toda a humanidade com amor, ver tudo e a todos como forma da consciência divina, é amor verdadeiro.
Todos os caminho conduzem à Deus. Uma das formas para entrar em contato com Swami é através de uma carta, onde expressamos todos os nossos desejos e súplicas, esclarecimentos e orientações para nossas vidas. Sempre receberemos a resposta, mesmo que não seja da forma escrita. BABA, diz: "Chama-me com o nome que seu coração sinta mais doçura e lhes acudirei, porque sou todos os nomes e todas as formas. Para cada passo que dêem até Mim, Eu darei dez passos até vocês. Que pai não socorre os filhos?"
Endereço de Sai Baba na Índia: SRI SATHYA SAI BABA – Prasanthi Nilayam – Anantapur District – Andra Pradeshi South India – 515 134
Obrigado SAI BABA,
por nos permitir a opo
Ramakrishna
Dentre todos os países do mundo, foi incontestavelmente a Índia aquele que produziu o maior número de Mestres espirituais da humanidade. Desde os tempos legendários do RISHI Ikchvâku, que iniciou a dinastia real dos SURYAVANZAS em Aiodhya até os dias atuais da Kaliyuga, a tranqüila terra hindu foi sempre uma sementeira fértil de sadus, sidas, budas, ioguis e avataras - uma fonte pródiga de espiritualidade e de sabedoria capaz de abastecer o mundo inteiro.
Ali se encontra talvez o único povo do mundo que jamais saiu de suas fronteiras geográficas para agredir outra nação, um povo que desde a sua mais remota antiguidade vem se dedicando, com zelo especial, a observação e ao estudo da Metafísica, criando uma civilização de alta qualidade espiritual, inspirada nos princípios eternos da SANÃTANA-DHARMA, que ê a Sabedoria Divina revelada nos Vedas, no Mânava-Dharma-Sastra, nos Puranas, no Ramayana, no Mahâbhârata e outros Livros Sagrados; uma civilização cuja copiosa expressão filosófica se encontra objetivada nas seis DARSHANAS, na filosofia Vaizechika, na Niãya, na Purva-Mimãnsâ, na Sãnkya, na Ioga e na Vedanta. Em nenhum outro lugar do mundo o Mestre espiritual é mais respeitado e mais amado, porque, segundo os seus Livros Sagrados, o Guru representa na terra o próprio Deus, "0 Guru é Bramâ, o Guru é Vishnu, o Guru é o divino Mahesvahra".
Essa preocupação pelas coisas do Espírito se desenvolveu com tal afinco na Índia, que de certo modo chegou a perder perigosamente de vista o exato valor do aspecto temporal da existência, e, dessa atitude de renúncia e de desapego ao mundo, resultaram finalmente danosas conseqüências políticas para o País, porque até certo ponto impediu o desenvolvimento de seu espírito nacional e de sua organização social, permitindo que outros países ambiciosos e imperialistas o subjugassem peias armas e espoliassem as suas riquezas naturais durante muitos anos.
No Ocidente, contrariamente, a excessiva preocupação pelas coisas materiais permitiu que as nações alcançassem, em pouco tempo, um alto padrão de desenvolvimento político e cultural, sempre em detrimento dos valores espirituais da Civilização , descambando finalmente para o materialismo mais grosseiro. E assim foi que de um lado as nações orientais desenvolveram principalmente o aspecto espiritual da Civilização, dando nascimento as mais importantes religiões que hoje existem no mundo - o Bramanismo, o Budismo, o Judaísmo, o, Cristianismo, o Islamismo, etc; e de outro lado, as nações ocidentais desenvolveram principalmente o aspecto temporal, legando à Humanidade os conhecimentos científicos, as invenções, as indústrias e as conquistas políticas, que lhe permitirão no futuro resolver satisfatoriamente os problemas sociais do mundo, assegurando aos homens as condições de prosperidade, justiça e paz necessárias para que possam viver e evoluir harmoniosamente.
No princípio do século XIX, a Índia atravessava uma fase crítica de grande decadência espiritual,que provinha tanto de seu próprio estado de subdesenvolvimento econômico e de dependência política, quanto da influência materialista da cultura ocidental que lá se firmava rapidamente sob o domínio inglês. A juventude, educada sob a orientação de professores europeus, parecia dia a dia mais inclinada a adotar definitivamente o modo de vida ocidental, e era induzida a desprezar os ideais tradicionais da civilização hindu, como se fossem meras manifestações de subdesenvolvimento intelectual, de misticismo supersticioso, de idolatria e de politeísmo. Desse modo, o processo histórico de fusão cultural do Oriente com o Ocidente, que começara na época dos grandes Descobrimentos portugueses e se intensificara com a ocupação da Índia pelos ingleses, desenvolvia-se, naquele tempo, com uma perigosa distorção de perspectivas, dentro da qual a preocupação da prosperidade material, da riqueza econômica e do prazer mundano ameaçava sobrepor-se a qualquer outro ideal, abalando fundamentalmente o próprio fulcro espiritual sob o qual nascera e onde se conservava há milênios toda a civilização hindu. Esse movimento revolucionário se verificava principalmente em Calcutá, que era então a capital do Pais, e onde havia grandes estabelecimentos de ensino, inclusive universidades, e onde naturalmente o intercambio cultural com o Ocidente era mais direto e mais intenso,
Ali se encontra talvez o único povo do mundo que jamais saiu de suas fronteiras geográficas para agredir outra nação, um povo que desde a sua mais remota antiguidade vem se dedicando, com zelo especial, a observação e ao estudo da Metafísica, criando uma civilização de alta qualidade espiritual, inspirada nos princípios eternos da SANÃTANA-DHARMA, que ê a Sabedoria Divina revelada nos Vedas, no Mânava-Dharma-Sastra, nos Puranas, no Ramayana, no Mahâbhârata e outros Livros Sagrados; uma civilização cuja copiosa expressão filosófica se encontra objetivada nas seis DARSHANAS, na filosofia Vaizechika, na Niãya, na Purva-Mimãnsâ, na Sãnkya, na Ioga e na Vedanta. Em nenhum outro lugar do mundo o Mestre espiritual é mais respeitado e mais amado, porque, segundo os seus Livros Sagrados, o Guru representa na terra o próprio Deus, "0 Guru é Bramâ, o Guru é Vishnu, o Guru é o divino Mahesvahra".
Essa preocupação pelas coisas do Espírito se desenvolveu com tal afinco na Índia, que de certo modo chegou a perder perigosamente de vista o exato valor do aspecto temporal da existência, e, dessa atitude de renúncia e de desapego ao mundo, resultaram finalmente danosas conseqüências políticas para o País, porque até certo ponto impediu o desenvolvimento de seu espírito nacional e de sua organização social, permitindo que outros países ambiciosos e imperialistas o subjugassem peias armas e espoliassem as suas riquezas naturais durante muitos anos.
No Ocidente, contrariamente, a excessiva preocupação pelas coisas materiais permitiu que as nações alcançassem, em pouco tempo, um alto padrão de desenvolvimento político e cultural, sempre em detrimento dos valores espirituais da Civilização , descambando finalmente para o materialismo mais grosseiro. E assim foi que de um lado as nações orientais desenvolveram principalmente o aspecto espiritual da Civilização, dando nascimento as mais importantes religiões que hoje existem no mundo - o Bramanismo, o Budismo, o Judaísmo, o, Cristianismo, o Islamismo, etc; e de outro lado, as nações ocidentais desenvolveram principalmente o aspecto temporal, legando à Humanidade os conhecimentos científicos, as invenções, as indústrias e as conquistas políticas, que lhe permitirão no futuro resolver satisfatoriamente os problemas sociais do mundo, assegurando aos homens as condições de prosperidade, justiça e paz necessárias para que possam viver e evoluir harmoniosamente.
No princípio do século XIX, a Índia atravessava uma fase crítica de grande decadência espiritual,que provinha tanto de seu próprio estado de subdesenvolvimento econômico e de dependência política, quanto da influência materialista da cultura ocidental que lá se firmava rapidamente sob o domínio inglês. A juventude, educada sob a orientação de professores europeus, parecia dia a dia mais inclinada a adotar definitivamente o modo de vida ocidental, e era induzida a desprezar os ideais tradicionais da civilização hindu, como se fossem meras manifestações de subdesenvolvimento intelectual, de misticismo supersticioso, de idolatria e de politeísmo. Desse modo, o processo histórico de fusão cultural do Oriente com o Ocidente, que começara na época dos grandes Descobrimentos portugueses e se intensificara com a ocupação da Índia pelos ingleses, desenvolvia-se, naquele tempo, com uma perigosa distorção de perspectivas, dentro da qual a preocupação da prosperidade material, da riqueza econômica e do prazer mundano ameaçava sobrepor-se a qualquer outro ideal, abalando fundamentalmente o próprio fulcro espiritual sob o qual nascera e onde se conservava há milênios toda a civilização hindu. Esse movimento revolucionário se verificava principalmente em Calcutá, que era então a capital do Pais, e onde havia grandes estabelecimentos de ensino, inclusive universidades, e onde naturalmente o intercambio cultural com o Ocidente era mais direto e mais intenso,
Rama
Rama - O condutor dos Ários
A Missão de Ram. Quatro ou cinco mil anos antes nossa era, a antiga Cítia, que se estendia do Oceano Atlântico aos mares polares, era ainda uma espessa floresta. Os negros haviam denominado esse continente de "a terra emergida das ondas".
Não se ouvia senão o grito dos veados e dos cabritos, o mugido dos búfalos e o galopar de enormes rebanhos de cavalos selvagens. 0 homem branco que habitava tais florestas era mais o homem das cavernas. Inventara as facas e os machados de sílex, o arco e a flecha, a funda e o laço; descobrira dois companheiros de luta dois amigos dedicados: o cão e o cavalo.
0 cão domesticado guarda fiel de sua casa de madeira, garantia-lhe a segurança do lar. Dominando o cavalo, havia conquistado a terra e submetidos os outros animais. Havia começado a civilização: a família rudimentar, o clã, a tribo, já existiam. Os citas erigiram, aos seus maiores, monstruosas pedras tumulares.
Quando morria um chefe, enterravam com ele as suas armas e o seu cavalo, a fim, diziam, de que o guerreiro pudesse cavalgar as nuvens e caçar. lá no outro mundo,o dragão de fogo.
Daí, o costume de sacrificarem os cavalos, que representavam um grande papel entre os Vedas e os escandinavos. A religião começava, assim, pelo culto dos antepassados. Os citas encontraram os deuses no fundo dos bosques. É por isso que a floresta se conservou sempre querida da raça branca.
Desde os tempos mais afastados, que as mulheres profetizavam sob as arvores. Cada tribo possuía a sua profetiza. Essas mulheres, porém, Inspiradas a principio, tornaram-se, com o correr do tempo, ambiciosas e cruéis. De profetizas transformaram-se em mágicas. Instituíram os sacrifícios humanos e o sangue correu, ao som dos cantos dos sacerdotes. Entre estes, encontrava-se um homem, na flor da idade, de nome Ram, que se destinava ao sacerdócio, mas cujo espírito se revoltava contra esse culto sanguinário. 0 moço druida (1) era doce e grave. Desde muito novo começava a revelar aptidão singular para o conhecimento das plantas, da virtude dos sucos com elas preparados, assim como para o estudo dos astros e suas influencias. Parecia adivinhar, ver as coisas longe, daí a sua autoridade precoce sobre os druidas mais velhos. Emanava da sua palavra, de todo o seu ser, uma grandeza benévola. A sua sabedoria contrastava com a loucura das druidisas, que proferiam os seus nefastos oráculos nas convulsões do delírio Os druidas haviam-no chamado - "o que sabe" e o povo - "o inspirado da paz". Ram, que aspirava ã ciência divina, viajara por toda a Cítia e países do Sul.
Seduzidos pelo seu saber e pela sua modéstia, os sacerdotes iniciaram-no em parte dos seus conhecimentos secretos. Voltando ao Norte do seu pais, Ram se assusta ao ver como, entre os seus, se introduz o culto dos sacrifícios humanos. Compreendeu que estava ali a perdição da sua raça. Mas, como combater esse costume propagado pelo orgulho das druidisas, pela ambição dos druidas e pela superstição do povo? É quando um flagelo cai sobre os brancos e Ram julga ver nele um castigo do céu pelo culto sacrílego. Tinham adquirido uma espécie de peste. Essa enfermidade corrompia o homem pelo sangue. 0 corpo inteiro se cobria de manchas negras, o hálito se tornava infecto, os membros inchados e cobertos de chagas se deformavam e o doente expirava entre dores atrozes.
Propagado o flagelo, tombavam aos milhares. Ram, aflito, procurava embalde um meio de salvação.
Tinha ele o hábito de meditar de baixo de um carvalho, numa clareira. Uma tarde, em que refletia sobre os males de sua raça, adormeceu sob a árvore. Durante o sono, pareceu-lhe que uma voz forte o chamava pelo nome e teve a impressão de despertar.
Então, vê diante de si um homem de estatura majestosa, vestido como ele próprio, da túnica branca dos druidas, trazendo na mão uma vara em torno da qual se enroscava uma serpente. Antes que Ram, perturbado, lhe perguntasse quem era e o que queria, o desconhecido, puxando-o pela mão, o obriga a levantar-se e mostra na árvore, sob que se havia deitado, um belíssimo ramo de visco (2). (1) - Sacerdote entre os gauleses e bretões (fem. druidisa). (2) – Planta parasita que nasce nos ramos de certas árvores, como o carvalho, a parreira, etc... ao gui dos franceses, atribuíam os druidas grandes virtudes. Em toda a França e no Reino Unido, ainda hoje o visco é a planta simbólica do Natal.
A Missão de Ram. Quatro ou cinco mil anos antes nossa era, a antiga Cítia, que se estendia do Oceano Atlântico aos mares polares, era ainda uma espessa floresta. Os negros haviam denominado esse continente de "a terra emergida das ondas".
Não se ouvia senão o grito dos veados e dos cabritos, o mugido dos búfalos e o galopar de enormes rebanhos de cavalos selvagens. 0 homem branco que habitava tais florestas era mais o homem das cavernas. Inventara as facas e os machados de sílex, o arco e a flecha, a funda e o laço; descobrira dois companheiros de luta dois amigos dedicados: o cão e o cavalo.
0 cão domesticado guarda fiel de sua casa de madeira, garantia-lhe a segurança do lar. Dominando o cavalo, havia conquistado a terra e submetidos os outros animais. Havia começado a civilização: a família rudimentar, o clã, a tribo, já existiam. Os citas erigiram, aos seus maiores, monstruosas pedras tumulares.
Quando morria um chefe, enterravam com ele as suas armas e o seu cavalo, a fim, diziam, de que o guerreiro pudesse cavalgar as nuvens e caçar. lá no outro mundo,o dragão de fogo.
Daí, o costume de sacrificarem os cavalos, que representavam um grande papel entre os Vedas e os escandinavos. A religião começava, assim, pelo culto dos antepassados. Os citas encontraram os deuses no fundo dos bosques. É por isso que a floresta se conservou sempre querida da raça branca.
Desde os tempos mais afastados, que as mulheres profetizavam sob as arvores. Cada tribo possuía a sua profetiza. Essas mulheres, porém, Inspiradas a principio, tornaram-se, com o correr do tempo, ambiciosas e cruéis. De profetizas transformaram-se em mágicas. Instituíram os sacrifícios humanos e o sangue correu, ao som dos cantos dos sacerdotes. Entre estes, encontrava-se um homem, na flor da idade, de nome Ram, que se destinava ao sacerdócio, mas cujo espírito se revoltava contra esse culto sanguinário. 0 moço druida (1) era doce e grave. Desde muito novo começava a revelar aptidão singular para o conhecimento das plantas, da virtude dos sucos com elas preparados, assim como para o estudo dos astros e suas influencias. Parecia adivinhar, ver as coisas longe, daí a sua autoridade precoce sobre os druidas mais velhos. Emanava da sua palavra, de todo o seu ser, uma grandeza benévola. A sua sabedoria contrastava com a loucura das druidisas, que proferiam os seus nefastos oráculos nas convulsões do delírio Os druidas haviam-no chamado - "o que sabe" e o povo - "o inspirado da paz". Ram, que aspirava ã ciência divina, viajara por toda a Cítia e países do Sul.
Seduzidos pelo seu saber e pela sua modéstia, os sacerdotes iniciaram-no em parte dos seus conhecimentos secretos. Voltando ao Norte do seu pais, Ram se assusta ao ver como, entre os seus, se introduz o culto dos sacrifícios humanos. Compreendeu que estava ali a perdição da sua raça. Mas, como combater esse costume propagado pelo orgulho das druidisas, pela ambição dos druidas e pela superstição do povo? É quando um flagelo cai sobre os brancos e Ram julga ver nele um castigo do céu pelo culto sacrílego. Tinham adquirido uma espécie de peste. Essa enfermidade corrompia o homem pelo sangue. 0 corpo inteiro se cobria de manchas negras, o hálito se tornava infecto, os membros inchados e cobertos de chagas se deformavam e o doente expirava entre dores atrozes.
Propagado o flagelo, tombavam aos milhares. Ram, aflito, procurava embalde um meio de salvação.
Tinha ele o hábito de meditar de baixo de um carvalho, numa clareira. Uma tarde, em que refletia sobre os males de sua raça, adormeceu sob a árvore. Durante o sono, pareceu-lhe que uma voz forte o chamava pelo nome e teve a impressão de despertar.
Então, vê diante de si um homem de estatura majestosa, vestido como ele próprio, da túnica branca dos druidas, trazendo na mão uma vara em torno da qual se enroscava uma serpente. Antes que Ram, perturbado, lhe perguntasse quem era e o que queria, o desconhecido, puxando-o pela mão, o obriga a levantar-se e mostra na árvore, sob que se havia deitado, um belíssimo ramo de visco (2). (1) - Sacerdote entre os gauleses e bretões (fem. druidisa). (2) – Planta parasita que nasce nos ramos de certas árvores, como o carvalho, a parreira, etc... ao gui dos franceses, atribuíam os druidas grandes virtudes. Em toda a França e no Reino Unido, ainda hoje o visco é a planta simbólica do Natal.
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