29 outubro 2013
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21 outubro 2013
Thomas Edison produziu as lâmpada incandescente
Thomas Edison (1847-1931) foi um inventor norte-americano, conhecido pela invenção da luz elétrica. Porém, foi inventor de grande produtividade durante a sua vida.
Thomas Alva Edison nasceu em Ohio. Seu pai era marceneiro e negociante, o que incentivou o espírito empreendedor de Edison.
Era rebelde na escola, o que fez com que tivesse uma educação doméstica e aprendesse o que realmente lhe interessava, as ciências.
Mais tarde, inventou uma máquina de votação, porém, sem obter sucesso com a invenção.
Só estabeleceu-se financeiramente quando criou o indicador automático de cotações de bolsa de valores. Esse foi seu primeiro invento patenteado, em 1868.
Em 1877, aperfeiçoou o microfone de carvão, determinante para as futuras transmissões estrônicas.
Em 1878, inventou o fonógrafo, aparelho que reproduziu sons e que evoliu para o toca discos.
Em 1879, produziu as lâmpada incandescente, sendo suas pesquisas custeadas pela Edison Eletric Company. A lâmpada era constituída por um filamento de carvão e mantido em seu interior.
Em 1888, é fundada um dos maiores conglomerados do mundo, a Edison General Eletric.
Edison investiu em outros inventos: câmara cinetoscópica, motores a válvula de rádio, contribuiu para o melhoramento de navios pequenos usados na 1° guerra mundial.
Foi eleito membro da Academia Nacional de Ciências, em 1927. Registrou mais de 2000 patentes.
Morreu em 1931 e encontra-se sepultado no Edison National Historic Site, no condado de Essex, em Nova Jersey.
Malala Yousafzai vence Prémio Sakharov do Parlamento Europeu
Blog Maria Lopes e Grandes Seres
Redação Lux em 2013-10-10 11:27
Malala Yousafzai vence Prémio Sakharov do Parlamento Europeu
A jovem ativista paquistanesa Malala Yousafzai que defende o direito das mulheres à educação foi galardoada com o Prémio Sakharov, atribuído pelo Parlamento Europeu (PE), foi hoje anunciado.
A escolha foi feita por unanimidade pelos líderes dos grupos políticos do PE.
A escolha foi feita por unanimidade pelos líderes dos grupos políticos do PE.
Malala Yousafzai pede canetas e livros no lugar de armas
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LONDRES, 21 OUT (ANSA) - Malala Yousafzai, a jovem paquistanesa que sobreviveu no ano
passado a uma tentativa de assassinato por parte do Talibã, afirmou que os países afetados por conflitos bélicos deveriam lutar apenas pela educação de suas crianças e trocar as armas por canetas.
Com um discurso recheado de declarações como essa, a jovem foi aplaudida de pé nesta segunda-feira (21) após falar em Londres durante o lançamento do seu livro de memórias "Eu sou Malala".
"Não se é poderoso com uma arma na mão, porque com uma arma somente se mata. Você é poderoso quando tem um livro, quando tem uma caneta. Porque é por meio da caneta que alguém pode salvar vidas. E é essa a mudança que queremos levar para a nossa sociedade", disse a jovem, que em outubro de 2012 foi baleada na cabeça enquanto ia de ônibus para sua escola no Paquistão, por defender publicamente o direito das meninas paquistanesas à educação.
A adolescente, que espera algum dia poder estudar nas universidades inglesas de Oxford e Cambridge, admitiu que está na natureza humana combater. "Mas as brigas entre países devem basear-se em quantas crianças educadas cada nação tem, qual é seu nível de alfabetização. Temos que mudar a ideologia e dizer para as pessoas onde está o verdadeiro poder", salientou.
Malala ainda solicitou que o mundo ocidental envie canetas, professores e livros a lugares como Síria e Afeganistão, ao invés de armas, tanques e soldados. (ANSA)
Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2013/10/21/malala-yousafzai-pede-canetas-e-livros-no-lugar-de-armas.htm
Com um discurso recheado de declarações como essa, a jovem foi aplaudida de pé nesta segunda-feira (21) após falar em Londres durante o lançamento do seu livro de memórias "Eu sou Malala".
"Não se é poderoso com uma arma na mão, porque com uma arma somente se mata. Você é poderoso quando tem um livro, quando tem uma caneta. Porque é por meio da caneta que alguém pode salvar vidas. E é essa a mudança que queremos levar para a nossa sociedade", disse a jovem, que em outubro de 2012 foi baleada na cabeça enquanto ia de ônibus para sua escola no Paquistão, por defender publicamente o direito das meninas paquistanesas à educação.
A adolescente, que espera algum dia poder estudar nas universidades inglesas de Oxford e Cambridge, admitiu que está na natureza humana combater. "Mas as brigas entre países devem basear-se em quantas crianças educadas cada nação tem, qual é seu nível de alfabetização. Temos que mudar a ideologia e dizer para as pessoas onde está o verdadeiro poder", salientou.
Malala ainda solicitou que o mundo ocidental envie canetas, professores e livros a lugares como Síria e Afeganistão, ao invés de armas, tanques e soldados. (ANSA)
Somente livros poderão libertar os cegos LOUIS BRAILLE
A HISTÓRIA DE LOUIS BRAILLE
Todos já ouviram falar do processo Braille. Mas pouca gente sabe porque o sistema é chamado Braille.
O alfabeto Braille foi inventado em 1837 pelo educador francês Louis Braille. Louis Braille nasceu em 4 de janeiro de 1809, na pequena cidade de Coupvray perto de Paris. Sua mãe, Monique Baron, foi uma jovem simples de fazenda que veio a Coupvray para casar com seu pai em 1792. Seu pai, Simon René Braille, então, aos quarenta e quatro anos de idade, era um conceituado celeiro na região e mantinha a esposa e os quatro filhos: Catherrine Joséphine, Louis Simon, Maria Célina e Louis, com o fruto de seu trabalho na pequena loja de artefatos de couro que possuía. Ele costumava dizer com orgulho que o filho caçula seria o arrimo de sua velhice. |
Desde muito pequeno, Louis Braille costumava brincar na oficina de seu pai com os pequenos retalhos de couro usado na confecção das selas. Não se sabe exatamente em que dia e mês mas, com apenas três anos de idade, louis brincava na oficina (como de costume) e pegou uma suvela de ponta muito fina, um dos instrumentos de retalhar o couro, e experimentou imitar o trabalho do seu pai.
Ao tentar perfurar um pedaço de couro com a suvela pontiaguda e afiada, aproximou-se do rosto.
O couro era rijo e o pequeno forçava-o para cortar. Em dado momento a suvela resvalou e atingiu-lhe o olho esquerdo, causando grave hemorragia. Simon René tomou o garoto nos joelhos e com um pouco de água fresca lavou o olho machucado. Uma velha senhora, conhecida por suas curas, preparou e aplicou compressas estacando a hemorragia.
O médico de Coupvray também foi chamado para tratar o garoto, mas a sua precisão também foi inadequada.
Não havia auxílio médico positivo para eliminar o centro da infecção.
Veio a conjuntivite e depois a oftalmia.
Alguns meses mais tarde a infecção atingiu o outro e a cegueira total adveio quando Louis estava com cinco anos.
|
Seus pais ainda tentaram tratamentos.
Procuraram consultar um oculista num hospital da cidade vizinha mas, todos os esforços foram em vão; a infecção generalizada havia destruído as córneas.
Aos oito anos teve que andar com uma bengala de madeira que lhe orientava no sentido de perceber quando saía do caminho, penalizando assim todo o povo da cidade.
O Garoto cego que sempre demonstrou muita vivacidade e inteligência contou com a amizade e atenção do Abade Jacques Palluy. Graças a ele, Louis Braille começou a desenvolver sua natureza investigadora e familiarizar-se com o mundo.
Abade levava o garoto ao velho presbitério e nos seus jardins, procurava ensiná-lo. Teve assim, em sua primeira infância uma orientação cristã, que marcou sua vida através de seu amor, sua bondade e sua humildade. A pedido do Abade Palluy, Louis Braille foi aceito pelo professor Brecharet em sua escola escola onde freqüentou durante dois anos demonstrando muita inteligência e interesse.
Aos 15 de fevereiro de 1819, com 10 anos de idade, Louis partiu com seu pai com destino a Paris para estudar daí em diante na Instituição Real, para Jovens Cegos. Seus pais preocuparam-se coma possibilidade de ter seu filho fora de casa. Mas quando perceberam as vantagens que ele teria em sua educação, concordaram e fizeram milhares de planos para o futuro do filho.
Louis, que era o mais jovem estudante, foi se ajustando à escola, aos professores, aos supervisores e aos colegas.
Participava com entusiasmo da recreação, gostava de música clássica, e apesar das condições do ensino da música não serem ideais, ele tornou-se em excelente pianista e mais tarde talentoso organista do órgão de Norte Dame das Champs.
As instalações da escola onde Louis estudava não eram nada boas; as instalações eram úmidas e frias, completamente e inadequadas. A disciplina era rígida e os alunos recebiam punições físicas até isolamento a pão e água. Louis Braille não escapou às punições. Lá aprendeu a ler, isto é, aprendeu a reconhecer 26 letras do alfabeto com a ajuda dos dedos.
Mas as letras tinham várias polegadas de abertura e de largura. Este era o sistema primitivo de leitura. Um pequeno artigo enchia muitos livros e cada livro pesava, nove libras. Apesar das dificuldades, Braille conclui o período escolar com brilhantismo, chegando a receber um certificado de mérito por sua habilidade em cortar e fazer chinelos.
Mais tarde, Louis, tornava-se professor da mesma escola. As dificuldades de criar em sistema de leitura e escrita para pessoas cegas. Ele queria encontrar um sistema melhor de leitura mas não foi fácil.
Meses depois, Louis foi gozar dois meses de férias em casa, onde teve a alegria de rever seus familiares.
Então, disse a seu pai: "- Os cegos são pessoa mais solitárias do mundo! Eu posso distinguir o som de um pássaro de outro som. Eu posso distinguir a porta da casa só pelo tato. Mas, tem tanta coisa que eu nem posso sentir e nem ouvir. Somente livros poderão libertar os cegos mas, há nenhum livro para nós lermos."
Um certo dia, Louis está sentado num restaurante com um amigo que lia o jornal para ele.
O amigo leu o artigo a respeito de um francês, Charles Barbier de la Serre, Capitão de Artilharia do exército de Louis XIII, que devido as dificuldades encontradas na transmissão de ordens durante a noite, elaborou um sistema de escrever que ele podia usar no escuro. Ele o chamava "escrita noturna", o capitão usava pontos e traços. Os pontos e traços eram em alto relevo, os quais combinados, permitiam aos comandados, decifrar ordens militares através do tato. Barbier pensou então, que seu sistema poderia chegar a ser utilizado para pessoas cegas.
Transformou-o então num sistema de escrita para cegos de denominou "Grafica sonona". O método de Barbier, apesar de considerado complicado foi adorado na Instituição como "método auxiliar de ensino". Quando Louis ouviu falar nisso, ficou entusiasmado. Ele começou então a falar alto e chorar. "Por favor, Louis", disse seu amigo " O que aconteceu? Todos estão olhando para você" "Pelo menos eu encontrarei uma resposta para o problema dos cegos", disse Louis. Agora podem os cegos se libertar.
No dia, seguinte, Louis foi com um amigo ver o capitão e perguntar sobre seu sistema. O capitão disse que usava um objeto pontiagudo para fazer os pontos e traços num papel grosso. Certos sinais significam uma coisa, outros significam outra coisa. O objeto que o capitão usava para imprimir os pontos e os traços, acidentalmente era o mesmo jeito do objeto que ele tinha furado os olhos antes."Eu estou certo de que posso usar este sistema", disse Louis.
Louis Braille aprendeu com rapidez a usar os sistema e trocava correspondência com seus colegas de turma.
A escrita era possível com uso de uma régua guia e de um estilete. Como o sistema de Barbier apresentava uma série de dificuldades, como impossibilidade de se representar símbolos matemáticos, sinais de pontuação, notação musical, acentos, números, além desses caracteres, serem lidos com dificuldade por aqueles que haviam perdido a visão no percurso de suas vidas, mas não tanto pelos cegos de nascença, Braille começou a estudar maneiras diferentes de fazer os pontos e traços no papel.
Suas próprias férias foram dedicadas exclusivamente ao estudo do seu novo sistema. Passou noites experimentando incansavelmente sobre a régua e o estilete que ele próprio inventou. Quando voltou para as aulas, tinha seu invento pronto.
Aos 15 anos de idade inventou o alfabeto braille, semelhante ao que se usa hoje, um sistema simples em que usava 6 buracos dentro de um pequeno espaço. Com esses 6 buracos dentro deste espaço, ele pôde fazer 63 combinações diferentes. Cada combinação indicava uma letra do alfabeto ou uma palavra. Havia também combinações para indicar os sinais de pontuação. Cedo Louis escreveu um livro usando o Sistema Braille.
Louis apresentou sua invenção ao Diretor, e este, apreciou o seu trabalho e autorizou-o a experimentá-lo no Instituto. Seus colegas aprenderam rapidamente o método. Louis continuava seus estudos, embora continuasse sempre trabalhando em sua pesquisa. Como foi sempre um dos primeiros alunos, logo começou a ensinar álgebra, gramática e geografia.
Mais tarde, aplicou seu sistema à notação musical. Seu alfabeto permitiu a transcrição de gramáticas e livros de textos para pessoas deficientes visuais. Um de seus alunos, Coltat, tornou-se seu grande amigo e mais tarde biógrafo, tendo escrito o livro em sua homenagem "Notas Históricas sobre Louis Braille", onde narra detalhes de sua vida na Instituição.
Sua saúde era bastante deficiente, pois aos 26 anos contraiu tuberculose. Apesar disso, escreveu, "Novo método para Representação por Sinais de Formas de Letras, Mapas, Figuras Geométricas, Símbolo Musicais, para uso de Cegos".
Mais tarde, na inauguração do novo prédio do Instituto Real Jovens Cegos, Braille teve a alegria de ver que o sistema foi demonstrado publicamente e declarado aceito. Foi este o primeiro passo para a aceitação geral. Daí, o seu uso começou a expandir-se na Europa. Nesta época, sua doença foi progredindo e sua saúde foi se tornando frágil. Em 1850, já com 41 anos, pediu demissão do cargo de professor, mas continuou dando lições de piano.
Um dia um garoto cego de nascença tocou muito bem para uma grande audiência. Todo mundo que estava presente ficou muito satisfeito. Então, o garoto levantou-se e disse que o povo não devia agradecer a ele, por tocar bem e sim agradecer a Louis Braille. "Foi Louis Braille, disse ele, que tornou possível que ele lesse a música e tocasse piano." Ele disse que Louis Braille era um homem muito doente e acrescentou que estava quase a morrer, subitamente muitas pessoas ficaram interessados por Louis Braille, jornais escreveram artigos sobre ele. O governo também ficou interessado no seu sistema de leitura para os cegos alguns amigos foram à sua casa vê-lo. Ele estava no leito. Eles disseram a Louis o que estava acontecendo e o Louis começou a chorar. Ele disse: "É a terceira vez na minha vida que choro: a primeira quando fiquei cego; a segunda quando ouvi falar na escrita noturna e agora eu sei que minha vida não foi um fracasso.
Em Dezembro de 1851, com 42 anos, sofreu uma recaída e recolheu-se ao leito, e veio a falecer no dia 6 de Janeiro de 1852, dois dias após o seu aniversário de 43 anos, confiante em que seu trabalho não tinha sido em vão.
Adaptado pela escola de cegos de Paris em 1854, logo se difundiu por todo o mundo. Cada matriz do sistema Braille é formada por duas fileiras verticais paralelas, que podem conter três pontos cada uma. Cada sinal de leitura, seja letra, cifra ou sílaba, tem em relevo uma das possíveis combinações dos seis pontos existentes. Assim, o tipo indicado pelas diferentes posições em que aparecem os pontos em relevo assinala uma letra, em número, um sinal matemático, etc.
Em 1952, cem anos depois, seu restos mortais foram transferidos da cidade de Coupvray para o Pantheon em Paris, pelo Governo Francês. Recebeu homenagens por representantes de quarenta nações, na ocasião em que tomou seu lugar nos grandes homens da França. http://www.sac.org.br/APR_BR1.htm
Imagem abaixo: http://g1.globo.com/dia-das-criancas/2013/noticia/2013/10/veja-lista-de-criancas-que-fizeram-diferenca-no-mundo.html
Louis Braille desenvolveu o método de leitura para
cegos entre os 12 e 15 anos (Foto: Guilherme
Martins/G1)
cegos entre os 12 e 15 anos (Foto: Guilherme
Martins/G1)
Anne Frank Escritora judia
Escritora judia
Anne Frank
12/06/1929, Frankfurt (Alemanha)
?/02/1945, Campo de Concentração de Bergen-Belsen
?/02/1945, Campo de Concentração de Bergen-Belsen
Da Página 3 Pedagogia & Comunicação
Anne Frank deixou um tocante testemunho da perseguição nazista aos judeus
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O anexo secreto fica na Rua Prinsengracht, 263, em Amsterdã (Holanda). Eram cômodos escondidos nos fundos de uma fábrica, onde Anneliese Frank escreveu a maior parte de seu diário, um dos símbolos da perseguição aos judeus durante o regime de Hitler.
Chamada pelos pais de Anne, a filha do comerciante judeu Otto Frank emigrara com a família para Amsterdã em 1933, após a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha.
Quando Anne completou 13 anos de idade, ela ganhou um caderno para diário, encapado com tecido xadrez vermelho e verde e fechado por um fecho simples, sem chave. Nesse mesmo dia ela escreveu: "Espero poder contar tudo a você, como nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda." (12 de junho de 1942).
No dia 14 de junho de 1942, ela começou a escrever sobre a ocupação na Holanda. Um mês após seu aniversário, para evitar a prisão pela polícia nazista, a família se mudou para o anexo secreto onde Anne escreveu grande parte de seu diário.
Assim começou o cotidiano do esconderijo onde vivia com os pais, a irmã e mais quatro pessoas. Foram 25 meses de medo. A tensão era enorme para manter o silêncio absoluto durante o dia. A fábrica funcionava normalmente, e somente alguns empregados sabiam do anexo. Por isso, as pessoas só podiam andar de cócoras descalças, ficar sentadas e sussurrar. Apenas uma escada e uma estante as separavam do resto do armazém.
A entrada na clandestinidade foi planejada por Otto Frank e alguns empregados. Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Krugler e Bep Voskuijl alimentaram os Frank, os Van Pels e Fritz Pfeffer. "Não poder sair me deixa mais chateada do que posso dizer, e me sinto aterrorizada com a possibilidade de nosso esconderijo ser descoberto e sermos mortos a tiros", escreveu Anne.
Mas ela não perdia a esperança. Queria ser escritora. Por isso, em 1944, reescreveu o começo do diário, para uma futura publicação como cartas a uma amiga imaginária, Kitty. Como qualquer adolescente, ela descobria sua sexualidade em um breve idílio com Peter, outro garoto escondido no anexo.
O esconderijo, porém, foi descoberto na manhã do dia 4 de agosto de 1944, e os clandestinos ficaram numa prisão em Amsterdã até o dia 8, quando foram transferidos para Westerbork, campo de triagem para judeus no norte da Holanda. Em 3 de setembro, foram deportados para Auschwitz (Polônia).
Anne e Margot, sua irmã, foram separadas dos pais e transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, perto de Hannover (Alemanha), onde morreram de tifo. O único sobrevivente foi Otto Frank, libertado pelo exército russo e repatriado para Amsterdã, onde recebeu o diário, protegido por Miep Gies. Ele dedicou-se a espalhar as mensagens de sua filha até morrer em agosto de 1980.
"Cerca de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. (...) Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero ser de utilidade e alegria para as pessoas que vivem à minha volta e para as quenão me conhecem", escreveu Anne em seu diário, de certa forma profeticamente.
Chamada pelos pais de Anne, a filha do comerciante judeu Otto Frank emigrara com a família para Amsterdã em 1933, após a ascensão dos nazistas ao poder na Alemanha.
Quando Anne completou 13 anos de idade, ela ganhou um caderno para diário, encapado com tecido xadrez vermelho e verde e fechado por um fecho simples, sem chave. Nesse mesmo dia ela escreveu: "Espero poder contar tudo a você, como nunca pude contar a ninguém, e espero que você seja uma grande fonte de conforto e ajuda." (12 de junho de 1942).
No dia 14 de junho de 1942, ela começou a escrever sobre a ocupação na Holanda. Um mês após seu aniversário, para evitar a prisão pela polícia nazista, a família se mudou para o anexo secreto onde Anne escreveu grande parte de seu diário.
Assim começou o cotidiano do esconderijo onde vivia com os pais, a irmã e mais quatro pessoas. Foram 25 meses de medo. A tensão era enorme para manter o silêncio absoluto durante o dia. A fábrica funcionava normalmente, e somente alguns empregados sabiam do anexo. Por isso, as pessoas só podiam andar de cócoras descalças, ficar sentadas e sussurrar. Apenas uma escada e uma estante as separavam do resto do armazém.
A entrada na clandestinidade foi planejada por Otto Frank e alguns empregados. Miep Gies, Johannes Kleiman, Victor Krugler e Bep Voskuijl alimentaram os Frank, os Van Pels e Fritz Pfeffer. "Não poder sair me deixa mais chateada do que posso dizer, e me sinto aterrorizada com a possibilidade de nosso esconderijo ser descoberto e sermos mortos a tiros", escreveu Anne.
Mas ela não perdia a esperança. Queria ser escritora. Por isso, em 1944, reescreveu o começo do diário, para uma futura publicação como cartas a uma amiga imaginária, Kitty. Como qualquer adolescente, ela descobria sua sexualidade em um breve idílio com Peter, outro garoto escondido no anexo.
O esconderijo, porém, foi descoberto na manhã do dia 4 de agosto de 1944, e os clandestinos ficaram numa prisão em Amsterdã até o dia 8, quando foram transferidos para Westerbork, campo de triagem para judeus no norte da Holanda. Em 3 de setembro, foram deportados para Auschwitz (Polônia).
Anne e Margot, sua irmã, foram separadas dos pais e transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, perto de Hannover (Alemanha), onde morreram de tifo. O único sobrevivente foi Otto Frank, libertado pelo exército russo e repatriado para Amsterdã, onde recebeu o diário, protegido por Miep Gies. Ele dedicou-se a espalhar as mensagens de sua filha até morrer em agosto de 1980.
"Cerca de dez anos depois do fim da guerra, vai parecer esquisito quando se disser como nós judeus vivemos, comemos e conversamos aqui. (...) Não quero ter vivido inutilmente, como a maioria das pessoas. Quero ser de utilidade e alegria para as pessoas que vivem à minha volta e para as quenão me conhecem", escreveu Anne em seu diário, de certa forma profeticamente.
http://educacao.uol.com.br/biografias/anne-frank.jhtm
Assim Falava Zaratrusta Um livro para todos e para ninguém
ASSIM FALAVA
ZARATUSTRA
- Um livro para todos e para ninguém
- Entretanto, Zaratustra olhava a multidão, e assombrava-se. Depois falava assim
- O homem é corda estendida entre o animal e o Super-homem: uma corda sobre um abismo; perigosa travessia, perigoso caminhar, perigoso olhar para trás, perigoso tremer e parar.
- O grande do homem é ele ser uma ponte, e não uma meta; o que se pode amar no homem é ele ser uma passagem e um acabamento (2).
- Eu só amo aqueles que sabem viver como que se extinguindo, porque são esses os que atravessam de um para outro lado.
- Amo os grandes desdenhosos, porque são os grandes adoradores, as setas do desejo ansiosas pela outra margem.
- Amo os que não procuram por detrás das estrelas uma razão para morrer e oferecer-se em sacrifício, mas se sacrificam pela terra, para que a terra pertença um dia ao Super-homem.
- Amo o que vive para conhecer, e que quer conhecer, para que um dia viva o Super-homem, porque assim quer o seu acabamento.
- Amo o que trabalha e inventa, a fim de exigir uma morada ao Super-homem e preparar para ele a terra, os animais e as plantas, porque assim quer o seu acabamento.
- Amo o que ama a sua virtude, porque a virtude é vontade de extinção e uma seta do desejo.
- Amo o que não reserva para si uma gota do seu espírito, mas que quer ser inteiramente o espírito da sua virtude, porque assim atravessa a ponte como espírito.
- Amo o que faz da sua virtude a sua tendência e o seu destino, pois assim, por sua virtude, quererá viver ainda e deixar de viver.
- Amo o que não quer ter demasiadas virtudes. Uma virtude é mais virtude do que duas, porque é mais um nó a que se aferra o destino.
- Amo o que prodigaliza a sua alma, o que não quer receber agradecimentos nem restitui, porque dá sempre e se não quer preservar.
- Amo o que se envergonha de ver cair o dado a seu favor e que pergunta ao ver tal: “Serei um jogador fraudulento?” porque quer submergir-se.
- Amo o que solta palavras de ouro perante as suas obras e cumpre sempre com usura o que promete, porque quer perecer.
- Amo o que justifica os vindouros e redime os passados, porque quer que o combatam os presentes.
- Amo o que castiga o seu Deus, porque ama o seu Deus, pois a cólera do seu Deus o confundirá.
- Amo aquele cuja alma é profunda, mesmo na ferida, e ao que pode aniquilar um leve acidente, porque assim de bom grado passará a ponte.
- Amo aquele cuja alma transborda, a ponto de se esquecer de si mesmo e quanto esteja nele, porque assim todas as coisas se farão para sua ruína.
- Amo o que tem o espírito e o coração livres, porque assim a sua cabeça apenas serve de entranhas ao seu coração, mas o seu coração, o leva a sucumbir.
- Amo todos os que são como gotas pesadas que caem uma a uma da sombria nuvem suspensa sobre os homens, anunciam o relâmpago próximo e desaparecem como anunciadores.
- Vede: eu sou um anúncio do raio e uma pesada gota procedente da nuvem; mas este raio chama-se o Super-homem”.Capítulo V.
Conheça mais: http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/zara.html
19 outubro 2013
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15 outubro 2013
Mahatma Gandhi
Instituto de Terapias Alternativas
Maria Lopes
Mahatma Gandhi:
A desobediencia civil, um aspecto do Satyagraha,
é uma violação civil,
uma violação não-violenta das leis imorais do Estado.
Outro aspecto do Satyagraha é a não-cooperação,
a recusa de colaboração com o Estado,
quando, na opinião do colaborador,
ele se torna corrupto.
A não-colaboração é acessível,
segundo Gandhi,
até mesmo aos de mentalidade mais infantil,
e pode ser praticada pelas massas.
ela liberta o mundo das cadeias da violência,
do alternar sem fim da ofensa e da vingança.
Krishna Uma das manifestações mais bonitas de Deus
Krishna
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