Prêmio TopBlog Brasil 2013/4

Prêmio TopBlog Brasil 2013/4
Maria Lopes

22 abril 2020

Como a moda se adaptou após após a segunda guerra mundial.

               Maria Lopes e a Arte do Espetáculo. 

Como a moda se adaptou após a segunda guerra mundial. 



O final dos anos 30 em termos históricos foi marcado pelo inicio da segunda guerra mundial (1939-1945), conflito com dimensões extremas que abalou todas as nações a nível mundial.

No período que durou a segunda guerra, verificou-se uma recessão afetando inclusive como resultante a adaptação e evolução do vestuário da época e as roupas femininas, tornaram-se masculinizadas, sendo comum o uso do traje  com duas peças, tanto para a noite assim como para o dia. 

As saias se tornaram cada vez mais justas ao corpo e como complemento do vestuário, usavam o típico casaco confeccionado com  tecido simples no período pós guerra. 

Hitler tentou transferir a sede de alta costura e da industria da costura, de Paris para Berlim e Viena, mas no entanto, não foi bem sucedido e desistiu deste protejo.


A recessão afetou a moda em geral e também a alta-costura em particular. As principais clientes  eram as francesas e as norte americanas, ambas afetadas pela segunda guerra mundial, resultando na queda desta industria.


O tecido habitual das vestimentas foi substituído por    tecido utilizado em decoração também usados como complemento em acessórios para a cabeça, turbantes, chapéus, redes e lenços, e até mesmo, como equipamento básico de segurança, proteção e higiene.  Se tornando  essenciais para prender o cabelo das mulheres, principalmente das trabalhadoras nas industrias.





Os calçados que surgiram à época, tinham aspecto masculino e como complemento, havia o salto alto. 


Carmen Miranda, foi a personalidade, que ajudou a tornar mais popular o uso deste tipo de sapato, através sua imagem, tornando-se uma figura influente na moda dos anos 40.

             
                 https://youtu.be/gVXIKeD4crA



https://evolucaodamoda.weebly.com/-seacuteculo-xx-1940.html


https://evolucaodamoda.weebly.com/-seacuteculo-xx-1940.html


Obrigada pela visita e voltem sempre. 

Maria Lopes de Andrade.  Instituto de Terapias e Artes Maria Lopes.   Registrado no Cartório 1º Ofício – José Ricardo Alvarenga   
Maria Lopes de Andrade. Jornalista Independente. Reg. CPJ. 24.825 - 76 - RJ Radialista, Blogueira.   Parapsicóloga Clínica, Acupunturista, Reikiana Master.  Terapeuta Quântica  / Curso de Dinâmica Regenerativa Celular. 

15 abril 2020

LIÇÕES DO PASSADO Zheng He

Maria Lopes e Grandes Seres. 

LIÇÕES DO PASSADO

Zheng He


Navegamos mais de cem mil li * no vasto oceano, contemplando montanhescas ondas. Bem ao longe avistávamos regiões bárbaras . . . enquanto nossas velas se elevavam majestosas como nuvens, seguindo dia e noite seu curso (na velocidade) de uma estrela e atravessando de um lado para o outro aquelas ondas bravias como se andássemos numa via pública.” — Inscrição do século 15 na cidade de Changle, província de Fujian, China, atribuída a Zheng He.
A CHINA é uma terra de grandes coisas. Por exemplo, possui a maior população do mundo e uma das maiores áreas geográficas do planeta. Seu povo construiu a Grande Muralha, um dos projetos arquitetônicos mais ambiciosos da História. Yongle e Xuande, imperadores chineses da dinastia Ming, formaram uma frota de enormes navios que só foi superada cinco séculos depois. O almirante dessa frota era Zheng He, um muçulmano do sudoeste da China.

PODER, NEGÓCIOS E TRIBUTOS

De acordo com a inscrição citada em parte no início deste artigo, a missão de Zheng He era “tornar conhecido o poder transformador da virtude (imperial) e tratar povos distantes com bondade”. Em resultado das viagens, prossegue a inscrição, “países além do horizonte e nos confins da Terra têm se tornado todos súditos [da China] . . . Bárbaros do além-mar . . . comparecem a audiências [na corte imperial] trazendo objetos e presentes preciosos.”
[Mapa na página 15]
Alguns dos portos que a frota de Zheng He visitou
O que os imperadores Ming pretendiam com essas viagens tem sido tópico de debates. Alguns consideram Zheng He um embaixador da cultura e da boa vontade de uma nação poderosa, mas pacífica. Outros consideram que a missão dele foi uma dominação política agressiva  dos estados vassalos. De fato, Zheng He ofereceu esplêndidos presentes e ajuda política aos governantes que o recebiam bem. Por outro lado, aqueles que se recusavam a se submeter e a dar tributos ao imperador Ming, eram subjugados e levados como prisioneiros. As viagens de Zheng He foram tão impressionantes que dezenas de governantes ao redor do oceano Índico enviaram embaixadores à China para prestar homenagem ao imperador.
Qualquer que tenha sido o objetivo das viagens, a frota de Zheng He também transportava lindas peças de laca, porcelana e seda feitas por artesãos Ming para serem comercializadas em portos distantes. A frota voltava carregada de pedras preciosas, marfim, especiarias, madeiras tropicais e outros itens de luxo valorizados pelos chineses. Certa vez, trouxeram até mesmo uma girafa, que causou certa agitação na China, segundo alguns. Por meio desse intercâmbio de bens e ideias, o mundo teve uma noção da fascinante civilização chinesa do século 15.
Mas essas viagens foram descontinuadas. Poucas décadas depois das viagens de Zheng He, a China fechou suas portas para o comércio e a diplomacia internacionais. Não sentindo necessidade de olhar além das fronteiras chinesas, o novo imperador e seus conselheiros confucionistas tentaram isolar o país da influência estrangeira. Eles procuraram esquecer completamente a frota de navios de tesouro, aparentemente destruindo os registros das viagens épicas e até mesmo os próprios navios. Apenas em anos recentes pessoas dentro e fora da China souberam desse período grandioso quando a gigantesca frota de Zheng He navegava pelos mares.