20 agosto 2016
18 julho 2016
Dia Internacional Nelson Mandela celebra o 95º aniversário do líder histórico e faz apelo à acção por um mundo melhor
Dia Internacional Nelson Mandela celebra o 95º aniversário do líder histórico e faz apelo à acção por um mundo melhor
O tema deste ano em que Mandela faz 95 anos é
"agir, inspirar a mudança".
Em reconhecimento da contribuição de Mandela para a cultura da paz e da liberdade, a Assembleia Geral da ONU declarou, em dezembro de 2009, o dia 18 de julho como “Dia Internacional Nelson Mandela”. O espírito deste dia internacional consiste em dedicar
Assim, para celebrar os 67 anos de vida que Mandela dedicou à luta pelos direitos humanos, pedimos que cada um ofereça 67 minutos do seu tempo para apoiar uma causa ou para servir a sua comunidade local.
O Dia Mandela é uma chamada para a acção para que as pessoas em toda a parte assumam a sua parte de responsabilidade de tornar o mundo um lugar melhor, com um pequeno passo de cada vez, seguindo o exemplo inspirador de Mandela.
Na sua mensagem oficial para o Dia Internacional Nelson Mandela, o Secretário-Geral Ban Ki-moon afirmou que “a essência do Dia Internacional Nelson Mandela são as boas obras para as pessoas e para o planeta. O seu tema – "agir, inspirar a mudança" – destina-se a mobilizar a família humana para fazer mais para construir um mundo pacífico, sustentável e equitativo. Esta é a melhor homenagem que podemos prestar a um homem extraordinário que encarna os mais altos valores da humanidade”.
Ban Ki-moon lembrou também que, numa altura em que Mandela se encontra hospitalizado “os nossos pensamentos e orações” estão com ele e com a sua família, e com todas as pessoas da África do Sul. “Estamos unidos na admiração por um gigante do nosso tempo”, conclui a mensagem do Secretário-Geral.
Para saber mais sobre o dia de Mandela consulte o website:www.mandeladay.com
Quem é Nelson Mandela?
Nelson Rolihlahla Mandela (nascido a 18 de julho de 1918) é um activista revolucionário Sul-Africano contra o apartheid, e um politico que foi Presidente da África do Sul entre 1994 e 1999. Mandela foi o primeiro negro Sul-Africano a desempenhar essa função, e o primeiro eleito numa eleição multirracial e totalmente representativa. O seu governo concentrou-se em desmantelar o legado do apartheid, combatendo o racismo institucionalizado, a pobreza e a desigualdade, e promovendo a reconciliação racial. Ao longo de 67 anos, Nelson Mandela dedicou a sua vida ao serviço da humanidade – enquanto advogado de direitos humanos, prisioneiro de consciência, mediador internacional para a paz, e como primeiro presidente eleito democraticamente numa África do Sul livre.
Nascido em Xhosa na família real Thembu, Mandela frequentou a Universidade de Fort Hare e a Universidade de Witwatersrand, onde estudou direito.
Embora inicialmente comprometido com o protesto não violento, em 1961 Mandela liderou uma campanha de bombardeamentos contra alvos governamentais. Em 1962 foi preso, condenado por sabotagem e conspirar para depor o governo e condenado a prisão perpétua no Julgamento Rivonia. Mandela passou 27 anos na prisão.
Como Presidente, estabeleceu uma nova constituição e iniciou uma Comissão de Verdade e Reconciliação para investigar violações passadas de direitos humanos. Continuando a política económica liberal do anterior governo, a sua administração introduziu medidas para encorajar a reforma agrária, combater a pobreza e expandir os serviços de saúde.
Com grande controvérsia em torno de parte da sua vida, os críticos de direita denunciaram Mandela como sendo terrorista e simpatizante comunista. Apesar disso, Mandela foi congratulado internacionalmente pela sua acção anti-colonial e anti-apartheid, tendo recebido mais de 250 prémio, incluindo o Prémio Nobel da Paz em 1993 e a Medalha Presidencial da Liberdade dos EUA. Na África do Sul, Mandela é olhado com grande respeito, e é frequentemente tratado por Madiba, o seu nome do clã Xhosa, ou por Tata, que significa “pai”, e é frequentemente descrito como “o pai da nação”.
http://www.unric.org/pt/actualidade/31194-dia-internacional-nelson-mandela-celebra-o-95o-aniversario-do-lider-historico-e-faz-apelo-a-accao-por-um-mundo-melhor
12 julho 2016
Maria Lopes e Grandes Seres
Nasceu em 12 de julho o Educador Anísio Teixeira
Na década de 20 liderou três reformas educacionais, na Bahia, no Ceará e no antigo Distrito Federal.
Também são realizações de Anísio Teixeira a Universidade de Brasília, o Instituto de Pesquisas Educacionais, a Fundação Nacional de Ciência, o Instituto de Educação, pioneiro no Brasil na formação superior de professores para a escola primária, entre muitos outros.
Darcy Ribeiro definia Anísio Teixeira como “aquele, entre os muito inteligentes que conheci, que é o mais inteligente e o mais cintilante de todos”.
Algumas das principais obras de Anísio Teixeira são: Educação para a Democracia; A Educação e a Crise Brasileira; A Universidade e a Liberdade Humana; Educação não é Privilégio e, Educação no Brasil.
Em 1946, ele assumiu o cargo de conselheiro da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
No ano seguinte, com o fim do Estado Novo, voltou ao Brasil e novamente tomou posse da Secretaria de Educação de seu Estado. Nessa gestão, criou, em 1950, o Centro Educacional Carneiro Ribeiro/Escola Parque, em Salvador.
Anísio Teixeira morreu em 11 de março de 1971. Seu corpo foi encontrado no poço do elevador de um edifício no começo da Avenida Rui Barbosa, no Rio de Janeiro.
http://escolaestadualanisioteixeira.blogspot.com.br
Nasceu em 12 de julho o Educador Anísio Teixeira
Educador, nasceu em 12 de julho de 1900, Caitité/Bahia; formou-se em Direito no Rio de Janeiro e em Educação nos Estados Unidos (Universidade de Columbia).
Na década de 20 liderou três reformas educacionais, na Bahia, no Ceará e no antigo Distrito Federal.
Também são realizações de Anísio Teixeira a Universidade de Brasília, o Instituto de Pesquisas Educacionais, a Fundação Nacional de Ciência, o Instituto de Educação, pioneiro no Brasil na formação superior de professores para a escola primária, entre muitos outros.
Darcy Ribeiro definia Anísio Teixeira como “aquele, entre os muito inteligentes que conheci, que é o mais inteligente e o mais cintilante de todos”.
Algumas das principais obras de Anísio Teixeira são: Educação para a Democracia; A Educação e a Crise Brasileira; A Universidade e a Liberdade Humana; Educação não é Privilégio e, Educação no Brasil.
Em 1946, ele assumiu o cargo de conselheiro da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
No ano seguinte, com o fim do Estado Novo, voltou ao Brasil e novamente tomou posse da Secretaria de Educação de seu Estado. Nessa gestão, criou, em 1950, o Centro Educacional Carneiro Ribeiro/Escola Parque, em Salvador.
Anísio Teixeira morreu em 11 de março de 1971. Seu corpo foi encontrado no poço do elevador de um edifício no começo da Avenida Rui Barbosa, no Rio de Janeiro.
http://escolaestadualanisioteixeira.blogspot.com.br
Na década de 20 liderou três reformas educacionais, na Bahia, no Ceará e no antigo Distrito Federal.
Também são realizações de Anísio Teixeira a Universidade de Brasília, o Instituto de Pesquisas Educacionais, a Fundação Nacional de Ciência, o Instituto de Educação, pioneiro no Brasil na formação superior de professores para a escola primária, entre muitos outros.
Darcy Ribeiro definia Anísio Teixeira como “aquele, entre os muito inteligentes que conheci, que é o mais inteligente e o mais cintilante de todos”.
Algumas das principais obras de Anísio Teixeira são: Educação para a Democracia; A Educação e a Crise Brasileira; A Universidade e a Liberdade Humana; Educação não é Privilégio e, Educação no Brasil.
Em 1946, ele assumiu o cargo de conselheiro da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco).
No ano seguinte, com o fim do Estado Novo, voltou ao Brasil e novamente tomou posse da Secretaria de Educação de seu Estado. Nessa gestão, criou, em 1950, o Centro Educacional Carneiro Ribeiro/Escola Parque, em Salvador.
Anísio Teixeira morreu em 11 de março de 1971. Seu corpo foi encontrado no poço do elevador de um edifício no começo da Avenida Rui Barbosa, no Rio de Janeiro.
http://escolaestadualanisioteixeira.blogspot.com.br
Anísio Teixeira, o inventor da escola pública no Brasil
Anísio Teixeira, o inventor da escola pública no Brasil
O educador propôs e executou medidas para democratizar o ensino brasileiro e defendeu a experiência do aluno como base do aprendizado
Considerado o principal idealizador das grandes mudanças que marcaram a educação brasileira no século 20, Anísio Teixeira (1900-1971) foi pioneiro na implantação de escolas públicas de todos os níveis, que refletiam seu objetivo de oferecer educação gratuita para todos. Como teórico da educação, Anísio não se preocupava em defender apenas suas idéias. Muitas delas eram inspiradas na filosofia de John Dewey (1852-1952), de quem foi aluno ao fazer um curso de pós-graduação nos Estados Unidos.
Dewey considerava a educação uma constante reconstrução da experiência. Foi esse pragmatismo, observa a professora Maria Cristina Leal, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que impulsionou Anísio a se projetar para além do papel de gestor das reformas educacionais e atuar também como filósofo da educação. A marca do pensador Anísio era uma atitude de inquietação permanente diante dos fatos, considerando a verdade não como algo definitivo, mas que se busca continuamente.
Para o pragmatismo, o mundo em transformação requer um novo tipo de homem consciente e bem preparado para resolver seus próprios problemas acompanhando a tríplice revolução da vida atual: intelectual, pelo incremento das ciências; industrial, pela tecnologia; e social, pela democracia. Essa concepção exige, segundo Anísio, "uma educação em mudança permanente, em permanente reconstrução
14 junho 2016
04 junho 2016
Muhammad Ali deixa o trono do mundo aos 74 anos sem sucessor.
Muhammad Ali morre aos 74 anos
Com problemas respiratórios, Muhammad Ali havia sido hospitalizado
"-A Força de vontade deve ser mais forte do que a habilidade. Muhammad Ali
Com problemas respiratórios, Muhammad Ali havia sido hospitalizado
"-A Força de vontade deve ser mais forte do que a habilidade. Muhammad Ali
Ali não mudou apenas o boxe com seu estilo pouco usual para um peso-pesado. Sem ele, os Estados Unidos, e, quiçá, o mundo, seriam diferentes.
Assim como provou que velocidade, movimentação e inteligência estratégica podiam vencer a força bruta dentro das cordas, mostrou que a subserviência a uma sociedade desigual e discriminatória não era a única opção. Colocou-se, assim, ao lado de heróis como Malcolm X e Martin Luther King, duas das referências políticas dos negros em seu país.
Ali não mudou apenas o boxe com seu estilo pouco usual para um peso-pesado. Sem ele, os Estados Unidos, e, quiçá, o mundo, seriam diferentes.
Assim como provou que velocidade, movimentação e inteligência estratégica podiam vencer a força bruta dentro das cordas, mostrou que a subserviência a uma sociedade desigual e discriminatória não era a única opção. Colocou-se, assim, ao lado de heróis como Malcolm X e Martin Luther King, duas das referências políticas dos negros em seu país.
Será difícil encontrar outro personagem com a mistura explosiva de lucidez e arrogância, talento e determinação, força e caráter. O próprio Ali sabia.
— Eu sou o rei do mundo! — gritou, aos 22 anos, quando bateu Sonny Liston para conquistar o título mundial pela primeira vez, em 1964.
De alguma forma, sua incontida falta de modéstia tinha razão de ser. Muhammad Ali deixa o trono do mundo sem sucessor.
Os principais pontos da trajetória do lutador
CAMPEÃO OLÍMPICO
Jovem, Ali solidifica uma vitoriosa carreira amadora, que culmina no título olímpico conquistado em 1960, nos Jogos de Roma.
"EU CHACOALHEI O MUNDO!"
"EU CHACOALHEI O MUNDO!"
Ainda com o nome de batismo de Cassius Clay, bate Sonny Liston e conquista o cinturão dos pesados. No ringue, eufórico, berra aos microfones que "chacoalhou o mundo" e que é "o maior".
ISLAMISMO E TROCA DE NOME
Logo após a conquista, anuncia que se juntou à Nação do Islã. É rebatizado com o nome Muhammad Ali, mas jornalistas e adversários seguem lhe chamando de Cassius Clay, o que o enfurece.
CONVOCAÇÃO RECUSADA E PRISÃO
Em 1967, é chamado a lutar na Guerra do Vietnã. Vai preso, condenado em primeira instância a pena de cinco anos. Fica em liberdade enquanto o recurso vai até a Suprema Corte, mas as comissões de boxedos EUA lhe negam permissão para lutar. Fica quatro anos longe dos ringues, até que a decisão em última instância o absolve. Durante o período fora do boxe, solidifica a imagem de líder político com palestras condenando a opressão dos negros.
"LUTA DO SÉCULO" E REVANCHE
Em 1971, de volta aos ringues, Ali enfrenta o que viria a ser seu principal rival, Joe Frazier. No Madison Square Garden, em Nova York, perde, por pontos, pela primeira vez como profissional. Três anos depois, reencontra seu algoz e consegue a revanche, também por pontos.
NO ZAIRE, O SEGUNDO TÍTULO
Ali era o azarão diante do favorito George Foreman no Zaire, em 30 de outubro de 1974. Antes da luta, o agora veterano de 30 anos recebeu o apoio dos locais, que tornaram célebre o grito de "Ali, boma ye!" (Ali, mate-o). Conquistou seu segundo título após sofrer duros golpes de Foreman até desgastá-lo. Venceu por nocaute.
FRAZIER, DERROTA E TERCEIRO CINTURÃO
Em 1975, Ali volta a enfrentar Frazier em mais uma luta épica, dessa vez em Manila, nas Filipinas. Vence por nocaute técnico. Três anos depois, perde o título para Leon Spinks. Recupera-o meses depois contra o mesmo adversário e se torna o primeiro boxeador a conquistar o título três vezes.
DECLÍNIO
Em 1979, Ali anuncia a aposentadoria, mas tenta o retorno um ano depois. Na época, já apresentava tremores nas mãos e problemas para falar. Mesmo assim, luta contra Larry Holmes e é facilmente derrotado. Aposenta-se em 1981 após perder seu último combate contra Trevor Berbick.
PARKINSON E HOMENAGEM
Em 1984, Ali é diagnosticado com a Doença de Parkinson, doença comumente relacionada a traumas na cabeça. Doze anos depois, aparece trêmulo na cerimônia de abertura da Olimpíada de 1996, em Atlanta, e acende a pira olímpica, em uma homenagem emocionante.
FAMÍLIA NUMEROSA
Quatro casamentos, sete filhas e dois filhos. Ali teve uma vida pessoal agitada, mas "sossegou" com a quarta mulher, Yolanda "Lonnie" Williams, com quem se casou em 1986 e ficou até seus últimos dias.
11 março 2016
Novo Selo do Blog Maria Lopes e Grandes Seres.
Maria Lopes e Grandes Seres e o Selo do Mês de Março.
Marialopesde.blogspot.com.br
is ranked 337th in the world (amongst the 30
million domains).
A low-numbered rank means that this website gets lots of
visitors.
This site is relatively popular among users in the Brazil.
It gets 92.9% of its traffic from the Brazil .
This site is estimated to be worth $13719005.
This site has a low Pagerank(0/10). It has 0 backlinks.
Marialopesde.blogspot.com.br has 66% seo score.
Significa que o Blog Maria Lopes e Grandes Seres
é considerado popular nas redes sociais.
Keywords Consistency
In this table we show keywords that are most commonly found on the site. Words marked with 2 or 3 stars best describe the theme of the site.
|
Assinar:
Postagens (Atom)