Prêmio TopBlog Brasil 2013/4

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Maria Lopes

18 julho 2016

Dia Internacional Nelson Mandela celebra o 95º aniversário do líder histórico e faz apelo à acção por um mundo melhor

Dia Internacional Nelson Mandela celebra o 95º aniversário do líder histórico e faz apelo à acção por um mundo melhor

 O tema deste ano em que Mandela faz 95 anos é 
                       "agir, inspirar a mudança".
Em reconhecimento da contribuição de Mandela para a cultura da paz e da liberdade, a Assembleia Geral da ONU declarou, em dezembro de 2009, o dia 18 de julho como “Dia Internacional Nelson Mandela”. O espírito deste dia internacional consiste em dedicar 
Assim, para celebrar os 67 anos de vida que Mandela dedicou à luta pelos direitos humanos, pedimos que cada um ofereça 67 minutos do seu tempo para apoiar uma causa ou para servir a sua comunidade local.
O Dia Mandela é uma chamada para a acção para que as pessoas em toda a parte assumam a sua parte de responsabilidade de tornar o mundo um lugar melhor, com um pequeno passo de cada vez, seguindo o exemplo inspirador de Mandela.
Na sua mensagem oficial para o Dia Internacional Nelson Mandela, o Secretário-Geral Ban Ki-moon afirmou que “a essência do Dia Internacional Nelson Mandela são as boas obras para as pessoas e para o planeta. O seu tema – "agir, inspirar a mudança" – destina-se a mobilizar a família humana para fazer mais para construir um mundo pacífico, sustentável e equitativo. Esta é a melhor homenagem que podemos prestar a um homem extraordinário que encarna os mais altos valores da humanidade”.
Ban Ki-moon lembrou também que, numa altura em que Mandela se encontra hospitalizado “os nossos pensamentos e orações” estão com ele e com a sua família, e com todas as pessoas da África do Sul. “Estamos unidos na admiração por um gigante do nosso tempo”, conclui a mensagem do Secretário-Geral.
Para saber mais sobre o dia de Mandela consulte o website:www.mandeladay.com

Quem é Nelson Mandela?

Nelson Rolihlahla Mandela (nascido a 18 de julho de 1918) é um activista revolucionário Sul-Africano contra o apartheid, e um politico que foi Presidente da África do Sul entre 1994 e 1999. Mandela foi o primeiro negro Sul-Africano a desempenhar essa função, e o primeiro eleito numa eleição multirracial e totalmente representativa. O seu governo concentrou-se em desmantelar o legado do apartheid, combatendo o racismo institucionalizado, a pobreza e a desigualdade, e promovendo a reconciliação racial. Ao longo de 67 anos, Nelson Mandela dedicou a sua vida ao serviço da humanidade – enquanto advogado de direitos humanos, prisioneiro de consciência, mediador internacional para a paz, e como primeiro presidente eleito democraticamente numa África do Sul livre.
Nascido em Xhosa na família real Thembu, Mandela frequentou a Universidade de Fort Hare e a Universidade de Witwatersrand, onde estudou direito.
Embora inicialmente comprometido com o protesto não violento, em 1961 Mandela liderou uma campanha de bombardeamentos contra alvos governamentais. Em 1962 foi preso, condenado por sabotagem e conspirar para depor o governo e condenado a prisão perpétua no Julgamento Rivonia. Mandela passou 27 anos na prisão.
Como Presidente, estabeleceu uma nova constituição e iniciou uma Comissão de Verdade e Reconciliação para investigar violações passadas de direitos humanos. Continuando a política económica liberal do anterior governo, a sua administração introduziu medidas para encorajar a reforma agrária, combater a pobreza e expandir os serviços de saúde.
Com grande controvérsia em torno de parte da sua vida, os críticos de direita denunciaram Mandela como sendo terrorista e simpatizante comunista. Apesar disso, Mandela foi congratulado internacionalmente pela sua acção anti-colonial e anti-apartheid, tendo recebido mais de 250 prémio, incluindo o Prémio Nobel da Paz em 1993 e a Medalha Presidencial da Liberdade dos EUA. Na África do Sul, Mandela é olhado com grande respeito, e é frequentemente tratado por Madiba, o seu nome do clã Xhosa, ou por Tata, que significa “pai”, e é frequentemente descrito como “o pai da nação”.
http://www.unric.org/pt/actualidade/31194-dia-internacional-nelson-mandela-celebra-o-95o-aniversario-do-lider-historico-e-faz-apelo-a-accao-por-um-mundo-melhor

12 julho 2016

Maria Lopes e Grandes Seres

Nasceu em 12 de julho o Educador Anísio Teixeira

Educador, nasceu em 12 de julho de 1900, Caitité/Bahia; formou-se em Direito no Rio de Janeiro e em Educação nos Estados Unidos (Universidade de Columbia). 

Na década de 20 liderou três reformas educacionais, na Bahia, no Ceará e no antigo Distrito Federal. 

Também são realizações de Anísio Teixeira a Universidade de Brasília, o Instituto de Pesquisas Educacionais, a Fundação Nacional de Ciência, o Instituto de Educação, pioneiro no Brasil na formação superior de professores para a escola primária, entre muitos outros. 

Darcy Ribeiro definia Anísio Teixeira como “aquele, entre os muito inteligentes que conheci, que é o mais inteligente e o mais cintilante de todos”. 

Algumas das principais obras de Anísio Teixeira são: Educação para a Democracia; A Educação e a Crise Brasileira; A Universidade e a Liberdade Humana; Educação não é Privilégio e, Educação no Brasil. 

Em 1946, ele assumiu o cargo de conselheiro da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). 

No ano seguinte, com o fim do Estado Novo, voltou ao Brasil e novamente tomou posse da Secretaria de Educação de seu Estado. Nessa gestão, criou, em 1950, o Centro Educacional Carneiro Ribeiro/Escola Parque, em Salvador. 

Anísio Teixeira morreu em 11 de março de 1971. Seu corpo foi encontrado no poço do elevador de um edifício no começo da Avenida Rui Barbosa, no Rio de Janeiro. 


http://escolaestadualanisioteixeira.blogspot.com.br

Nasceu em 12 de julho o Educador Anísio Teixeira

Educador, nasceu em 12 de julho de 1900, Caitité/Bahia; formou-se em Direito no Rio de Janeiro e em Educação nos Estados Unidos (Universidade de Columbia). 

Na década de 20 liderou três reformas educacionais, na Bahia, no Ceará e no antigo Distrito Federal. 

Também são realizações de Anísio Teixeira a Universidade de Brasília, o Instituto de Pesquisas Educacionais, a Fundação Nacional de Ciência, o Instituto de Educação, pioneiro no Brasil na formação superior de professores para a escola primária, entre muitos outros. 

Darcy Ribeiro definia Anísio Teixeira como “aquele, entre os muito inteligentes que conheci, que é o mais inteligente e o mais cintilante de todos”. 

Algumas das principais obras de Anísio Teixeira são: Educação para a Democracia; A Educação e a Crise Brasileira; A Universidade e a Liberdade Humana; Educação não é Privilégio e, Educação no Brasil. 

Em 1946, ele assumiu o cargo de conselheiro da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco). 

No ano seguinte, com o fim do Estado Novo, voltou ao Brasil e novamente tomou posse da Secretaria de Educação de seu Estado. Nessa gestão, criou, em 1950, o Centro Educacional Carneiro Ribeiro/Escola Parque, em Salvador. 

Anísio Teixeira morreu em 11 de março de 1971. Seu corpo foi encontrado no poço do elevador de um edifício no começo da Avenida Rui Barbosa, no Rio de Janeiro. 


http://escolaestadualanisioteixeira.blogspot.com.br

Anísio Teixeira, o inventor da escola pública no Brasil

Anísio Teixeira, o inventor da escola pública no Brasil

O educador propôs e executou medidas para democratizar o ensino brasileiro e defendeu a experiência do aluno como base do aprendizado


Considerado o principal idealizador das grandes mudanças que marcaram a educação brasileira no século 20, Anísio Teixeira (1900-1971) foi pioneiro na implantação de escolas públicas de todos os níveis, que refletiam seu objetivo de oferecer educação gratuita para todos. Como teórico da educação, Anísio não se preocupava em defender apenas suas idéias. Muitas delas eram inspiradas na filosofia de John Dewey (1852-1952), de quem foi aluno ao fazer um curso de pós-graduação nos Estados Unidos. 

 



Dewey considerava a educação uma constante reconstrução da experiência. Foi esse pragmatismo, observa a professora Maria Cristina Leal, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, que impulsionou Anísio a se projetar para além do papel de gestor das reformas educacionais e atuar também como filósofo da educação. A marca do pensador Anísio era uma atitude de inquietação permanente diante dos fatos, considerando a verdade não como algo definitivo, mas que se busca continuamente. 

Para o pragmatismo, o mundo em transformação requer um novo tipo de homem consciente e bem preparado para resolver seus próprios problemas acompanhando a tríplice revolução da vida atual: intelectual, pelo incremento das ciências; industrial, pela tecnologia; e social, pela democracia. Essa concepção exige, segundo Anísio, "uma educação em mudança permanente, em permanente reconstrução